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Backstage

Arquivo Geral

29/09/2003 0h00

Labareda

Altas labaredas de fogo assustaram o público na metade do show dos Titãs, atrás do palco alternativo. Foi apenas um susto. O incêndio era fora do Autódromo, no gramado perto do Camping de Brasília. Segundo o Corpo de Bombeiros, foi causado por uma ponta de cigarro acesa que incendiou uma árvore.

Colírio

Cena inusitada nos postos médicos: eles estavam lotados de pessoas procurando colírio, para diminuir o ressecamento e a irritação causada pela poeira.

Estacionamento 1

Não havia controle de tráfego no estacionamento pago. A lotação era para 3.500 veículos, mas se 200 deles deixassem a área ninguém podia mais entrar. A Polícia Militar recebeu ordem da produção para interromper o acesso assim que a lotação esgotasse.

Estacionamento 2

Somente os veículos da Rede Globo puderam entrar sem pagar no estacionamento dentro do Autódromo. Todos os demais veículos de imprensa foram obrigados a pagar para passar pelo estacionamento franqueado à empresa Alfa Park. Os jornalistas que cobriram o evento tiveram que desembolsar R$ 10 por dia para ir trabalhar.

Calçada da fama

A cantora canadense Alanis Morissette se recusou a deixar suas mãos na Calçada da Fama do Pier 21. Ela saiu do palco, entrou na van rumo ao hotel e sequer atendeu o produtor do BMF Rafael Reisman. A produção levou uma placa ao camarim, mas Alanis não quis ser igual a todos os outros artistas que se apresentaram no evento e cujas digitais estarão no piso das celebridades do shopping de entretenimento às margens do Lago Paranoá.

Fita verde

A fita verde usada para identificar os maiores de idade que poderiam consumir bebida alcoólica não deu pra todos que queriam. Mas a cerveja acabou assim mesmo.

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    29/09/2003 0h00

    Labareda

    Altas labaredas de fogo assustaram o público na metade do show dos Titãs, atrás do palco alternativo. Foi apenas um susto. O incêndio era fora do Autódromo, no gramado perto do Camping de Brasília. Segundo o Corpo de Bombeiros, foi causado por uma ponta de cigarro acesa que incendiou uma árvore.

    Colírio

    Cena inusitada nos postos médicos: eles estavam lotados de pessoas procurando colírio, para diminuir o ressecamento e a irritação causada pela poeira.

    Estacionamento 1

    Não havia controle de tráfego no estacionamento pago. A lotação era para 3.500 veículos, mas se 200 deles deixassem a área ninguém podia mais entrar. A Polícia Militar recebeu ordem da produção para interromper o acesso assim que a lotação esgotasse.

    Estacionamento 2

    Somente os veículos da Rede Globo puderam entrar sem pagar no estacionamento dentro do Autódromo. Todos os demais veículos de imprensa foram obrigados a pagar para passar pelo estacionamento franqueado à empresa Alfa Park. Os jornalistas que cobriram o evento tiveram que desembolsar R$ 10 por dia para ir trabalhar.

    Calçada da fama

    A cantora canadense Alanis Morissette se recusou a deixar suas mãos na Calçada da Fama do Pier 21. Ela saiu do palco, entrou na van rumo ao hotel e sequer atendeu o produtor do BMF Rafael Reisman. A produção levou uma placa ao camarim, mas Alanis não quis ser igual a todos os outros artistas que se apresentaram no evento e cujas digitais estarão no piso das celebridades do shopping de entretenimento às margens do Lago Paranoá.

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    A fita verde usada para identificar os maiores de idade que poderiam consumir bebida alcoólica não deu pra todos que queriam. Mas a cerveja acabou assim mesmo.

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      Backstage

      Arquivo Geral

      27/09/2003 0h00

      Enclausurada

      Desde que chegou a Brasília, na terça-feira, Alanis Morissette não deixou o hotel. A cantora pediu para que comprassem roupa de banho mas não foi para a piscina. “Alanis gostou muito da cidade e quis conhecer Brasília”, afirmou Razael Junior, produtor paulista que acompanha a cantora no Brasil.

      Fãs barrados

      A segurança do hotel não deu muito espaço para que os fãs se aproximassem. Um fã-clube de Alanis Morissette chegou ao Blue Tree com presentes para a cantora, ontem (luminária com velas coloridas, um desenho e anjinhos). O grupo saiu frustrado, teve que entregar os presentes para uma funcionária do hotel.

      Exigências

      Alanis Morissette pediu dois espelhos de corpo inteiro, velas aromáticas, flores e frutas frescas, 60 toalhas brancas (30 de rosto e 30 de banho). Além de saladas de camarão com abacate e de alcachofra com maçã, e também quatro águas minerais e um sanduíche natural. São 23 quartos para a equipe dela. A cantora canadense se apresenta hoje no ATL Hall, no Rio de Janeiro.

      Suítes

      A banda Simply Red foi a que mais reservou quartos. São 27 suítes para a equipe. Entre as exigências, mel puro, 60 toalhas (30 de rosto e 30 de banho), água mineral Evian e Champanhe Chandon.

      Tequila

      Já a banda Live, que se apresenta hoje e fica na cidade até amanhã, distribuiu a equipe em 18 quartos do Blue Tree. Além de barras de cereais e proteínas energéticas, a banda pediu tequila mexicana, vodka russa e champanhe francês. “Demos de cortesia a cachaça Seleta”, disse Lauro Motta, gerente de Marketing e vendas do hotel.

      Vista para o Lago

      As bandas internacionais ficaram na suíte master, com três ambientes, três varandas e 110 metros quadrados. A diária sai em torno de R$ 1 mil. As bandas nacionais se hospedaram na suíte junior, com dois ambientes e uma varanda. A diária custa R$ 600. Todas as suítes têm vista para o lago.

      Apagão

      Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, literalmente apagou depois do show. No final da apresentação de Alanis Morissete, o cantor brasiliense já estava no décimo sono, assim como o público, que preferiu ir embora antes que a canadense terminasse a sua apresentação. O efeito Dinho pode ter sido causado pelas exigências etílicas do camarim que incluía duas garrafas de uísque e 132 latinhas de cerveja, além de energéticos para “segurar a onda”.

      Engarrafamento

      O engarrafamento surgido com a lotação rápida das 3.500 vagas pagas no estacionamento interno do BMF 2003, dentro do Autódromo Nelson Piquet, com entrada pelo Drive-In, a R$ 10, fez muita gente perder os shows do Capital Inicial e do Jota Quest. A Polícia Militar não estava se comunicando e mandava os carros seguirem para o acesso ao Autódromo próximo ao Palácio do Buriti, o único lugar onde havia duas pistas abertas. Uma ida e volta onde ninguém saía do lugar. O trânsito parou do balão próximo ao Venâncio 3000 até o UniCeub.

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        Fãs barrados

        A segurança do hotel não deu muito espaço para que os fãs se aproximassem. Um fã-clube de Alanis Morissette chegou ao Blue Tree com presentes para a cantora, ontem (luminária com velas coloridas, um desenho e anjinhos). O grupo saiu frustrado, teve que entregar os presentes para uma funcionária do hotel.

        Exigências

        Alanis Morissette pediu dois espelhos de corpo inteiro, velas aromáticas, flores e frutas frescas, 60 toalhas brancas (30 de rosto e 30 de banho). Além de saladas de camarão com abacate e de alcachofra com maçã, e também quatro águas minerais e um sanduíche natural. São 23 quartos para a equipe dela. A cantora canadense se apresenta hoje no ATL Hall, no Rio de Janeiro.

        Suítes

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        Tequila

        Já a banda Live, que se apresenta hoje e fica na cidade até amanhã, distribuiu a equipe em 18 quartos do Blue Tree. Além de barras de cereais e proteínas energéticas, a banda pediu tequila mexicana, vodka russa e champanhe francês. “Demos de cortesia a cachaça Seleta”, disse Lauro Motta, gerente de Marketing e vendas do hotel.

        Vista para o Lago

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        Apagão

        Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, literalmente apagou depois do show. No final da apresentação de Alanis Morissete, o cantor brasiliense já estava no décimo sono, assim como o público, que preferiu ir embora antes que a canadense terminasse a sua apresentação. O efeito Dinho pode ter sido causado pelas exigências etílicas do camarim que incluía duas garrafas de uísque e 132 latinhas de cerveja, além de energéticos para “segurar a onda”.

        Engarrafamento

        O engarrafamento surgido com a lotação rápida das 3.500 vagas pagas no estacionamento interno do BMF 2003, dentro do Autódromo Nelson Piquet, com entrada pelo Drive-In, a R$ 10, fez muita gente perder os shows do Capital Inicial e do Jota Quest. A Polícia Militar não estava se comunicando e mandava os carros seguirem para o acesso ao Autódromo próximo ao Palácio do Buriti, o único lugar onde havia duas pistas abertas. Uma ida e volta onde ninguém saía do lugar. O trânsito parou do balão próximo ao Venâncio 3000 até o UniCeub.

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