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Ponto do Servidor

Policiais civis também param

Arquivo Geral

03/11/2016 7h00

Atualizada 02/11/2016 22h51

Além dos delegados, os policiais civis do DF também decidiram cruzar os braços hoje e amanhã. Serão 48 horas de paralisação, em protesto ao silêncio do Governo do DF, que insiste em não negociar com a categoria. Eles reivindicam equiparação salarial com a Polícia Federal e ouve apenas que não tem dinheiro para o pagamento. O Palácio do Buriti se nega, no entanto, até a sentar para discutir o futuro.

Segue a operação

Além da paralisação, os policiais civis insistirão na operação PCDF Legal, vão reiterar o pedido das exonerações dos cargos entregues por todos os policiais civis, há mais de três meses e pretendem conseguir, junto aos deputados distritais, alteração na Lei Orçamentária, para que conste a previsão de recomposição salarial dos policiais civis.

Cadê o dinheiro que estava aqui?

O deputado distrital Wasny de Roure (PT) pressiona o governo a apresentar as perdas do Fundo Constitucional: “Eu não consigo entender os números”, frisou, durante audiência pública para apresentação do Projeto de Lei do Orçamento Anual de 2017, na Câmara Legislativa.

Servidor criminalizado

Para o petista, está clara a “criminalização” do servidor público na gestão de Rodrigo Rollemberg. “Estão brincando com as pessoas”, repetiu ao secretário de Fazenda, João Antônio Fleury, e à secretária de Planejamento, Leany Lemos.

O pesadelo do quinto dia útil

Do secretário de Fazenda, João Antônio Fleury, sobre o pagamento dos salários dos servidores no DF: “Só conseguimos dormir no dia que pagamos a folha. O restante do mês passamos em claro arquitetando o próximo quinto dia útil”.

Auditores fiscais na luta

Está marcada para terça-feira uma audiência pública, na Câmara Legislativa, para discutir o decreto do Executivo que pode alterar o trabalho de fiscalização dos auditores fiscais de controle ambiental. A categoria pede a derrubada do decreto, que, conforme eles dizem, cerceia a autonomia dos auditores, já que aumenta os poderes da presidência do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), submetendo o trabalho de fiscalização a ordens de serviço previamente determinadas pelo órgão.

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