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Ponto do Servidor

Concurso da Codhab: prorrogação de novo

Arquivo Geral

25/05/2017 7h00

Atualizada 24/05/2017 23h35

Deputados distritais aproveitaram a sessão de ontem para cobrar, na Câmara Legislativa, a realização de concurso público para a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). Por causa da demora, que foi criticado pelo deputado Reginaldo Veras (PDT), o prazo já expirou duas vezes e foi prorrogado. O novo prazo estipulado pelo governo expira no próximo mês e o governo encaminhou outro projeto solicitando a prorrogação por mais um ano. Para o pedetista, a Casa deveria conceder elasticidade do prazo somente até 31 de dezembro deste ano.

Sem revisão

Reginaldo Veras usou a tribuna ontem para criticar também a qualidade do projeto apresentado pelo governo – frequentemente, a gestão de Rodrigo Rollemberg tem sido apontada como descuidada na elaboração dos textos que encaminha ao Legislativo. Segundo ele, a proposta precisa ser refeita pelo governo, pois apresenta, entre outros problemas, que a “estimativa de despesa é de xxx, numa clara demonstração de que o texto não foi finalizado corretamente”.

Antipatia

O governo Rollemberg já ficou conhecido como a gestão que não faz questão de se relacionar com os servidores públicos. Frequentes têm sido os embates com as categorias, que amargam calote, corte de ponto e atraso no pagamento de horas extras, por exemplo. O deputado Wasny de Roure (PT) disse que se admira com o que chamou de tratamento antipático do Governo do DF com os servidores públicos. Entre outras coisas, o petista citou o descaso do governo com as Casas de Cultura recém-inauguradas que sofrem com a falta de servidores. Para ele, o governo precisa acordar para estas situações que afetam a imagem da gestão.

Passou

Ao contrário do que informamos ontem, o projeto que transfere os recursos superavitários dos fundos para o Tesouro do DF passou: foi aprovado na Câmara Legislativa na última terça-feira.

Sem gratificação

Servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão indignados com um comunicado enviado pela Secretaria de Saúde do DF: os profissionais que atuam nas unidades fixas, conhecidas como salas vermelhas, deixaram de ganhar a Gratificação de Atendimento Móvel de Urgência (Gamu), que acrescenta 20% ao salário inicial. A pasta, conforme dizem, alega que o recebimento feito até hoje foi feito de forma ilegal.

Regularização

Conforme o Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do Distrito Federal (Sindate-DF), que representa a categoria, o Conselho de Saúde pedirá a regularização da situação dos servidores que atuem nas salas vermelhas, para que passem a fazer parte efetivamente dos quadros do Samu.

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