A Casa Militar contesta a informação de que policiais militares remanejados para a pasta aquartelam o governador Rodrigo Rollemberg no Palácio do Buriti. Conforme o coronel Cláudio Ribas, chefe da Casa Militar, houve uma “redução drástica” no número de cessões desde que esta gestão começou. Em janeiro de 2015, 1.194 militares – sendo 891 policiais e 303 bombeiros – estavam à disposição de outros órgãos. Este número, conforme Ribas, foi reduzido para 829, sendo 595 policiais e 234 bombeiros – uma redução, portanto, de 30%. O efetivo da Casa Militar, ele conta, ainda deve ser reduzido a 156 policiais, representando uma diminuição de 39% em relação aos 401 que “outrora” esteve à disposição do órgão.
Até os inativos
A devolução de militares, explica o coronel, ocorreu sem que houvesse perda de efetividade. “Para que esse resultado fosse alcançado, a atual gestão buscou, dentre outras estratégias, a sensibilização de todos os servidores remanescentes, os quais tiveram que se readaptar às novas jornadas de trabalho e adequações dos processos internos, bem como a substituição de parte do efetivo de militares do serviço ativo por pessoal civil e militares inativos”, explicou Ribas, por meio de nota.
Organizações sociais em debate no MP
O Ministério Público do DF promove um evento para discutir a atuação das organizações sociais na saúde, na próxima sexta-feira, à tarde. O encontro “Organizações sociais na saúde pública: a visão dos órgãos de controle e fiscalização” é destinado a procuradores, promotores, juízes, defensores públicos, servidores públicos em geral, auditores e conselheiros.
Boas ideias seladas
Iniciativas que simplificam e melhoram a vida de usuários dos serviços públicos poderão ganhar o Selo de Desburocratização e Simplificação. Um projeto apresentado pelo senador José Agripino (DEM-RN) cria a marca que reconhece e estimula projetos, práticas e programas que, além de ajudarem os cidadãos, simplificam o funcionamento da administração pública.
Excesso de burocracia
Na justificativa, Agripino afirmou que a intenção da proposta é diminuir o excesso de burocracia na gestão pública. “Por meio do selo, serão reconhecidos programas e projetos que efetivamente contribuam para a diminuição da morosidade, do gigantismo e da inércia da máquina administrativa brasileira, com os quais são confrontados diariamente os usuários dos serviços públicos em todo o País”, disse.