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Política & Poder

Rodrigo Rollemberg critica ‘excesso de burocracia’ na construção civil

Arquivo Geral

09/06/2014 18h00

O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) criticou nesta segunda-feira (9) o “exagero de burocracia” que afeta a construção e a aquisição da casa própria, aumentando em até 12% o valor final do imóvel para o proprietário, segundo dados do Sindicato das Empresas de Construção Civil do Distrito Federal  e da Associação do Mercado Imobiliário do DF.

O senador acrescentou que isso equivale a R$ 18 bilhões por ano, considerando-se os financiamentos com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e da caderneta de poupança, com base na média das unidades novas entregues anualmente.

Trata-se, segundo Rollemberg, de um custo extra pago pela sociedade. Além disso, alertou, a burocracia atrasa também a entrega da casa própria.

Dos cinco anos que o imóvel financiado pelo FGTS pode levar para sair do papel, ou seja, do projeto à entrega, dois anos são consumidos apenas pelos problemas burocráticos, disse o senador, que citou como exemplo a demora na aprovação dos projetos pelas prefeituras, falta de padronização dos cartórios e ainda falta de infraestrutura de água, luz e esgoto.

– No DF hoje diversas pessoas que compram imóveis em setores novos da cidade vivem problemas graves, porque o empreendedor constrói o prédio, mas a companhia de água de Brasília ou a companhia de luz não faz a ligação de luz no período acordado. Atrasa seis, oito, dez meses. Isso gera um conflito porque a pessoa acaba acionando o construtor no Procon. E o cidadão, que poderia já estar morando há seis meses, oito meses, um ano tem uma despesa extra de pagamento de aluguel – alertou o senador.

 

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    O senador acrescentou que isso equivale a R$ 18 bilhões por ano, considerando-se os financiamentos com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e da caderneta de poupança, com base na média das unidades novas entregues anualmente.

    Trata-se, segundo Rollemberg, de um custo extra pago pela sociedade. Além disso, alertou, a burocracia atrasa também a entrega da casa própria.

    Dos cinco anos que o imóvel financiado pelo FGTS pode levar para sair do papel, ou seja, do projeto à entrega, dois anos são consumidos apenas pelos problemas burocráticos, disse o senador, que citou como exemplo a demora na aprovação dos projetos pelas prefeituras, falta de padronização dos cartórios e ainda falta de infraestrutura de água, luz e esgoto.

    – No DF hoje diversas pessoas que compram imóveis em setores novos da cidade vivem problemas graves, porque o empreendedor constrói o prédio, mas a companhia de água de Brasília ou a companhia de luz não faz a ligação de luz no período acordado. Atrasa seis, oito, dez meses. Isso gera um conflito porque a pessoa acaba acionando o construtor no Procon. E o cidadão, que poderia já estar morando há seis meses, oito meses, um ano tem uma despesa extra de pagamento de aluguel – alertou o senador.

     

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