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Política & Poder

Presidente apoia projetos da equipe econômica, diz Guedes

Em videoconferência com lideranças do setor varejista, Guedes voltou a dizer que o Congresso é reformista e tem votado os projetos mais importantes do governo

Redação Jornal de Brasília

29/04/2020 9h01

(FILES) In this file picture taken on January 12, 2019 Brazilian President Jair Bolsonaro (L) listens to his Economy Minister Paulo Guedes during a ceremony to sanction of a law that will offer lower bank rates for people who do not have debts, at Planalto Palace in Brasilia. – The Brazilian economy slowed in President Jair Bolsonaro’s first year in office, according to official data released on March 4, 2020, disappointing news for markets that had bet on the far-right leader to engineer an economic take-off. (Photo by EVARISTO SA / AFP)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, destacou nesta quarta-feira, 29, que conta com apoio do presidente Jair Bolsonaro para implementar os projetos formulados pela equipe econômica. “Sigo com a mesma energia e determinação para obter os melhores resultados, o presidente tem me apoiado nos programas. As hipóteses que eu trabalho têm se mantido”, completou.

Em videoconferência com lideranças do setor varejista, Guedes voltou a dizer que o Congresso é reformista e tem votado os projetos mais importantes do governo.

Após Bolsonaro ter demonstrado apoio incondicional a Guedes nesta semana, o ministro reclamou da forma como a imprensa retrata o presidente que, segundo ele, só tem vontade de acertar “A mídia tem que ver o outro lado do presidente, e o presidente também tem que ver outro lado da mídia”, afirmou.

Guedes voltou a dizer que a economia brasileira estava “em decolagem” no primeiro trimestre de 2020 quando foi atingida pela crise decorrente da pandemia do novo coronavírus. Para ele, o IBGE deve revisar o crescimento do ano passado para entre 1,3% e 1,4%. “Em 2019 estávamos no mesmo ritmo de anos anteriores, aprovamos a Previdência e quando começamos os acordos comerciais o mundo foi atingido”, afirmou.

O ministro disse ainda que a queda de mais de 30% nas exportações para Estados Unidos e Argentina são mais do que compensadas pelo aumento das vendas do agronegócio para a Ásia. “O impacto externo não veio no primeiro trimestre. O Brasil está conseguindo aumentar as exportações”, acrescentou.

Estadão Conteúdo

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