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Política & Poder

Ibaneis encerra campanha em Ceilândia e promete melhorias na cidade

Arquivo Geral

26/10/2018 14h13

Foto: Renato Alves/Divulgação

Rafaella Panceri
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O candidato ao Palácio do Buriti Ibaneis Rocha (MDB) encerrou a campanha do segundo turno em Ceilândia. Durante uma caminhada pela Avenida Hélio Prates, na manhã dessa sexta-feira (26), ele defendeu melhorias em segurança pública e saúde na cidade, além de sugerir um novo modelo de gestão para as administrações regionais e reestruturar o transporte público no Distrito Federal.

Ele declarou estar “confiante” da vitória e afirmou não saber da doação da direção nacional do MDB à campanha. O valor de R$ 500 mil poderá ser devolvido, de acordo com o candidato. Durante o período eleitoral, ele financiou a campanha com recursos próprios.

“Ceilândia é a maior cidade do Distrito Federal. Tem 800 mil pessoas e a maior quantidade de problemas: um hospital que não funciona, UPAs, postos de saúde e delegacias fechados. É um exemplo do descaso”, descreveu, e prometeu reabrir as delegacias fechadas, além de inaugurar uma Delegacia da Mulher onde fica a antiga Academia de Polícia.

Na área da saúde, a proposta do candidato é reformar o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e construir outra unidade de saúde na cidade. “São 800 mil pessoas que precisam de atenção”, definiu.

Foto: Renato Alves/Divulgação

BRT e metrô
Para o transporte público, ele defendeu a volta do sistema de vans e microônibus. “que buscam a pessoa em casa e levam até uma linha de ônibus. Vamos estender o BRT até o Pôr do Sol [Setor Habitacional] e expandir o metrô. Há recursos e nós vamos atrás deles”, garantiu.

Caso seja eleito, Ibaneis Rocha (MDB) nomeará administradores regionais, mas considera um esquema de votação popular, no qual o povo escolheria o representante da cidade. “Após a nomeação, a população poderá opinar se está satisfeita com o administrador. Se não estiver, faremos votação”, explicou.

O candidato afirma ter financiado a campanha com recursos próprios. Sobre a doação de campanha feita pelo MDB do DF nesse segundo turno, ele disse “não acompanhar as contas e estar sendo informado ‘agora’”. A atitude do partido é considerada “legal” e o candidato fará uma avaliação das contas para decidir se devolverá o dinheiro. “Se não houver necessidade, eu devolvo”, pontuou.

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