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Política & Poder

Dino: ‘Morte de miliciano não deveria ser assunto do presidente, e sim da polícia’

Três teses foram expostas na contenda: queima de arquivo, tortura e execução sumária do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega

Redação Jornal de Brasília

17/02/2020 8h25

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Depois de toda agitação das autoridades da Presidência, Governo da Bahia, Senado em menos de 24 horas sobre o caso Adriano, o governador Flávio Dino (PCdoB-MA) se manifestou no Twitter sobre o que lhe parece ser um despropósito, apresentando seu entendimento acerca das boas maneiras que um presidente da República deve seguir e das prioridades de um governo.

Não citou o nome do presidente Jair Bolsonaro. “Morte de miliciano acusado de crimes não deveria ser assunto do presidente da República, e sim da Polícia”, escreveu ele neste domingo, 16. Como você pode ler aqui no BRP, três teses foram expostas na contenda: queima de arquivo, tortura e execução sumária do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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