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Política & Poder

Debate do JBr e CFA finaliza com alfinetadas e pedidos de votos pelos candidatos

Arquivo Geral

26/09/2018 22h42

Atualizada 27/09/2018 11h19

Foto: Kléber Lima

João Paulo Mariano
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No último bloco, todos os nove candidatos fizeram as considerações finais e agradeceram ao Jornal de Brasília e ao Conselho Federal de Administração (CFA) pela realização do debate, a onze dias do primeiro turno das eleições de 2018.

Ibaneis Rocha agradeceu também a participação da população no evento e pediu para que olhasse as propostas dele, que seria um candidato novo e que está crescendo a cada pesquisa. “É hora de engajamento. Nada de sapato alto”, afirmou ao lembrar que a vitória só vem no dia 07 de outubro.

Rogério Rosso lembrou que faltam poucos dias para que o DF inicie um novo ciclo no DF e que, infelizmente, a população tem sofrido com a falta de assistência do Estado. “As pessoas trabalham para o Governo, tanto nos impostos quanto no sofrimento dos hospitais e na falta de emprego e segurança”, afirma.

Eliana Pedrosa afirmou que pretende fazer grandes obras na Capital, sem perder a relação afetuosa com a população. A candidata também pediu orações ao ex-governador Joaquim Roriz, que foi um “visionário, sem perder a escuta atenta”.

Fátima Sousa utilizou os últimos minutos para atacar os concorrentes e lembrar que coloca o seu nome a disposição para lutar, junto às mulheres, por uma Brasília melhor . “Não é porque alguns candidatos contrataram o serviço de vocês que vocês tem a obrigação de votar neles. Faça um voto consciente”.

Alberto Fraga criticou a forma com que os outros candidatos estão utilizando o dinheiro na campanha “para comprar pesquisas e cabos eleitorais”. Ele ainda falou de sua condenação, que considerou relâmpago. “Não me abalo. Isso mostra o jogo sujo por trás disso. Já fui testado e dei conta do recado”, comentou sobre seu tempo como secretário de transporte.

Rodrigo Rollemberg também resolveu utilizar seus últimos minutos de fala para atacar os companheiros de disputa. Ele pediu que as pessoas procurem sobre a vida dos candidatos e quem os acompanha. “Se dizem novo, mas é uma máscara da velha política”, criticou.

Paulo Chagas alegou que é um tempo de mudança de atitude e pediu votos para ele e para Jair Bolsonaro, candidato a presidência pela sua coligação. Ele ainda pediu que as pessoas separem a ilusão da realidade.

Alexandre Guerra alegou que o seu plano de governo é o melhor pois não foi construído apenas por ele, mas por gente que entende de gestão. “É preciso gastar menos com políticos e mais com a população”, afirma.

Júlio Miragaya foi o último a falar e criticou Ibaneis pelas falas sobre os números apresentados do desemprego. “Quando o diagnóstico é errado a medida tomada vai ser errada”, reclama.

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