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Candidatos à Presidência buscam Nordeste em primeiro programa na TV

Arquivo Geral

15/08/2006 0h00

Soldados israelenses balearam cinco homens armados do Hezbollah em dois confrontos separados no sul do Líbano hoje, more about what is ed  afirmou o Exército israelense. Porta-vozes do Exército, case falando um dia depois que entrou em vigor um cessar-fogo negociado pela Organização das Nações Unidas (ONU), disseram que não sabiam se algum dos homens havia morrido.

Soldados atiraram contra quatro milicianos em um dos choques. No segundo incidente, soldados abriram fogo contra um guerrilheiro que vinha na direção deles, disseram os porta-vozes. Nos dois casos, os soldados viram que acertaram os homens, acrescentaram. 

Ontem, soldados israelenses balearam cinco combatentes do Hezbollah, matando pelo menos um deles, afirmou o Exército, acrescentando que os soldados acreditavam estar sob ameaça. O Exército israelense havia dito, antes do cessar-fogo, que seus soldados suspenderiam as ações ofensivas, mas que defenderiam as forças mobilizadas no sul do Líbano.

Forças israelenses entraram na região depois que guerrilheiros do Hezbollah sequestraram dois soldados israelenses em um ataque na fronteira, no dia 12 de julho, e mataram outros oito. Autoridades israelenses afirmaram hoje que o Exército planeja se retirar, em um prazo de sete a 10 dias, e entregar suas posições anteriores para soldados da ONU dentro de 48 horas.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertaram oito reféns mantidos em cativeiro desde a semana passada. A guerrilha entregou os seqüestrados a membros do Comitê Internacional da Cruz Vermelha na Colômbia. As informações são da agência argentina Telam.

Em comunicado, generic a Cruz Vermelha informou que os ex-reféns foram colocados em liberdade ontem (23) na zona rural de Vigía del Fuerte, nurse próximo aos departamentos de Antioquia e de Chocó.

Eles faziam parte de um grupo de 18 pessoas que passavam pelo Rio Atrato em uma embarcação que partiu de Turbo, na Antioquia, e tinha como destino Quibdó, capital de Chocó. Dez passageiros foram seqüestrados por guerrilheiros das Farc no momento em que a embarcação parou na aldeia de Palo Blanco.

“A operação foi possível graças ao diálogo confidencial e discreto entre as partes e por meio de ação humanitária, neutra e independente da Cruz Vermelha”, informa o comunicado, que esclarece ainda que a libertação dos seqüestrados se deu logo que a solicitação das Farc chegou ao organismo internacional.

A Cruz Vermelha reiterou sua disponibilidade em apoiar a busca de mecanismos que tornem possível a libertação dos demais reféns em poder de grupos armados.


O cessar-fogo entre Israel e a milícia do Hezbollah permitiu que a ajuda humanitária oferecida pelas agências das Nações Unidas comece a chegar ao sul do Líbano, generic para onde milhares de pessoas devem retornar nos próximos dias.

"A resolução da ONU representa a melhor oportunidade para acabar com as hostilidades, more about e nos permite chegar às pessoas a que não tínhamos acesso e que precisam de ajuda desesperadamente", disse a porta-voz do Programa Mundial de Alimentos (PMA), Christiane Berthiaume, em entrevista coletiva.

O PMA investirá US$ 3,8 milhões doados pela União Européia para ajudar quase 1 milhão de deslocados depois de um mês de conflito. Para isso, o órgão – encarregado de coordenar a logística das outras agências da ONU – estabeleceu diferentes rotas por mar, ar e terra, e conseguiu locais para armazenar e distribuir o material.

Segundo Berthiaume, desde que o cessar-fogo entrou em vigor na manhã de ontem, nove comboios da ONU chegaram a cidades do sul do Líbano, um deles a Tiro. A cidade de Rumaysh, que passou dias sem assistência, recebeu 15 caminhões, enquanto outros 19 chegaram a Hasbaya, também no sul.

Além disso, a ONU carregou hoje um navio com 21 caminhões de material humanitário que irão para Tiro, mas "o bloqueio marítimo mantido por Israel faz com que as viagens sejam mais longas do que o necessário", afirmou Berthiaume.

O PMA conseguiu descarregar vários aviões em Beirute com ajuda humanitária, assim como dois navios com 2.750 toneladas de alimentos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) organizaram um comboio com combustível suficiente para que 18 hospitais do sul do Líbano possam funcionar por dez dias.

Devido à falta de combustível, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) trabalha na recuperação da central elétrica de Tiro, e para melhorar o acesso aos povoados isolados a fim de retirar feridos e enterrar os mortos. As agências humanitárias também preparam o terreno para ajudar milhares de pessoas deslocadas pelo conflito que já começaram a voltar para casa.

A Mesa Diretora da Câmara aprovou no final desta manhã, capsule por unanimidade, ampoule o ato que altera o prazo para apresentação de defesa prévia de deputados na Corregedoria-Geral. Esse prazo passa a ser de cinco dias úteis, e não mais cinco sessões do Plenário. "O ato não prejudica o amplo direito de defesa, mas, ao mesmo tempo, impede qualquer medida protelatória", disse o presidente da Câmara, Aldo Rebelo.

Aldo lembrou que, no caso do Conselho de Ética, a alteração de prazos depende da votação de um projeto de resolução pelo Plenário da Câmara. O corregedor-geral, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), informou que os 69 deputados citados no relatório da CPI dos Sanguessugas serão notificados de hoje até sexta-feira. Aqueles que não forem localizados serão notificados por meio de edital na segunda-feira, como permite decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Após a notificação, cada deputado terá cinco dias úteis para apresentar sua defesa. Segundo Aldo, é de interesse da Câmara que os processos contra parlamentares sejam analisados e julgados o mais breve possível, mas sem prejudicar o amplo direito de defesa. O presidente da Câmara deu prazo para os relatores das medidas provisórias que trancam a pauta entregarem seus relatórios até o dia 20.

O objetivo é facilitar a formulação de acordo prévio para a votação das propostas durante o próximo esforço concentrado, marcado para o dia 4 de setembro. Sobre o processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado José Janene (PP-PR), Aldo disse que esse só será votado após as eleições de outubro, para que se evite um quorum baixo em Plenário.

O Conselho de Ética também discute mudanças no regulamento para processar deputados. Entre as propostas está requerimento do deputado Nelson Trad (PMDB-MS), que permite a um mesmo integrante do colegiado relatar mais de um processo em curso. Atualmente, o regulamento proíbe que o presidente do conselho nomeie um deputado para relatar mais de um processo.

Na visão de Trad, essa restrição limita o pleno funcionamento do conselho, já que o número de integrantes inviabilizaria a instalação de um número maior de representações ao mesmo tempo.

O Conselho de Ética conta com 15 titulares e 15 suplentes. Dos integrantes, dois não podem relatar processos – o presidente, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), e o corregedor, deputado Ciro Nogueira (PP-PI). Com isso, o órgão só poderia julgar simultaneamente 28 processos.

Trad observa que a alteração do regulamento é necessária por causa do provável envio pela Mesa Diretora das representações contra 69 deputados pedidas pela CPI dos Sanguessugas.

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A Volkswagen do Brasil está convocando os proprietários dos veículos Fox, visit web Polo Hatch e Sedan, more about Golf, Kombi e SpaceFox, para um recall, pois detectou que em alguns modelos pode ocorrer fissura tanto nos motores 1.6, quanto nos 1.4 por conta de um problema na galeria de combustível.

Os modelos, com seus respectivos chassis são: Fox 1.6 e CrossFox 1.6 (chassi 64 130 389 a 64 189 957), Polo Hatch 1.6 e Sedan 1.6 (chassi 6P 009 107 a 6P 022 500), Golf 1.6 (64 016 144 a 64 020 422), Kombi 1.4 e 1.6 (6P 005 317 a 6P 014 147), SpaceFox 1.6 (6A 300 145 a 7A 306 340).

 

No caso da Kombi, os proprietários também têm de levar o veículo para ser verificado o amortecedor da direção, que pode ocasionar dificuldade na manobra do veículo.

Todos os proprietários envolvidos nesse recall estão sendo notificados por meio de cartas e a empresa colocou ainda uma linha direta com os clientes, pelo telefone 0800-0195775.

O Comando Norte do Exército israelense declarou hoje estado de normalidade nas localidades do norte de Israel, discount pouco mais de 24 horas depois da entrada em vigor do cessar-fogo entre este país e a guerrilha libanesa Hezbollah, order em virtude da resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU.

O Comando Norte declarou situação de alerta militar máximo pouco após o início das hostilidades, em 12 de julho, quando as comunidades do norte de Israel foram submetidas a constantes bombardeios de foguetes disparados do sul do Líbano pelo Hezbollah.

Além disso, o Comando da Retaguarda também alertou a população do norte do país durante os mais de 30 dias de hostilidades para que permanecesse em refúgios e cômodos blindados, uma medida que já não está em vigor graças ao retorno à normalidade. O cessar-fogo seguiu um compromisso alcançado entre Israel e a milícia xiita Hezbollah, promovido pelo Conselho de Segurança da ONU e materializado pela resolução 1.701.

A princesa Kiko, recipe que espera o possível herdeiro do trono japonês, será internada amanhã, apesar de sua gravidez seguir tranquila, afirmou a agência da Casa Imperial.
A imprensa japonesa informou na semana p assada que Kiko, de 39 anos, mulher do príncipe Akishino, filho mais novo do imperador Akihito, deve dar à luz, por meio de uma cesariana, por volta do dia 6 de setembro.

A data foi antecipada por causa de complicações em sua gravidez. "A princesa descansou em casa, até agora", afirmou a agência em um comunicado, hoje. "Já que ela está no nono mês de gravidez, ela irá para um hospital de Tóquio no dia 16 de agosto para evitar hemorragias e preparar-se para o nascimento. A gravidez da princesa está progredindo bem e o bebê está se desenvolvendo normalmente".

Nenhum bebê do sexo masculino nasce na família imperial do Japão desde 1965. A possibilidade de que Kiko dê à luz um menino suspendeu os planos de revisar uma lei de 1947, relativa à sucessão imperial, para que as mulheres tenham direitos iguais aos homens e possam, dessa forma, herdar o trono.

O príncipe Naruhito, filho mais velho do imperador, tem uma filha de quatro anos chamada Aiko. Os jornais sensacionalistas japoneses especulam que já se sabe que o bebê é um menino, mas a agência confirma que não haverá anúncios antecipados, uma vez que os pais não querem saber o sexo do filho antes da hora. Akishino e Kiko têm duas filhas.

Um quarto de século depois dos anúncios dos primeiros casos de aids, medications no início dos anos 80 do século passado, purchase 38, seek 7 milhões de pessoas estão infectadas com o vírus da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV) em todo o mundo, com estimativas de que 25 milhões de pessoas morreram nestes 25 anos.

Em 2005, a Aids foi responsável pela morte de 2,8 milhões de pessoas, e mais de quatro milhões foram infectadas pelo vírus.

Embora os pesquisadores da área médica indiquem uma eventual "desaceleração" da epidemia, advertem que esta tem registrado crescimento em algumas regiões, como no continente africano, o mais atingido, com 24,5 milhões de pessoas infectadas com o vírus.

O número total de pessoas que viviam com o HIV alcançou altas históricas em 2005, com 40,3 milhões de infectados e sua incidência crescendo em todas as regiões do mundo. A doença avançou mais, segundo relatório do Unaids (Programa das Nações Unidas para a Aids) de maio de 2006, na Europa Oriental, China, Índia e América Latina.

As mulheres e meninas constituem, além disso, quase que a metade de todos os que vivem com o vírus HIV no mundo. Só na África representam mais de 50% de todos os infectados e, do grupo de jovens de 15 a 24 anos, mais de 70% são do sexo feminino.

Contrariando as teorias que apontavam para uma "estabilidade" da epidemia, esta tem provado ser extremamente dinâmica. Embora tenham se passado 25 anos desde que o primeiro caso foi descoberto, a vacina contra a doença ainda está longe de ser obtida.

Com esses dados, a epidemia duplica as previsões feitas pelo Unaids em meados da década de 1990, e evidenciam a relação entre aids e pobreza, já que 95% dos infectados vivem em países em desenvolvimento.

Na América Latina e no Caribe a epidemia se propaga tanto pelas relações sexuais entre pessoas de sexo diferentes como entre homossexuais, também representando um índice importante entre os infectados aqueles que adquiriram o vírus HIV por meio de materiais injetáveis não esterilizados.

Atualmente, de 1,2 milhão a 2,4 milhões de pessoas possuem o vírus da Aids na América Latina, com um terço delas no Brasil. Na América do Norte e na Europa Central estima-se que cerca de dois milhões de pessoas vivam com o HIV.

Nos países ricos, os infectados têm acesso a medicamentos anti-retrovirais, o que significa que conseguem viver mais tempo e em melhores condições. Nos Estados Unidos, após a introdução do tratamento com anti-retrovirais em 1996, as mortes relacionadas à aids recuaram consideravelmente até o final de 1990, embora depois tenham feito isso de forma mais gradual.

Na Europa Ocidental o número acumulado no período foi de 550 mil a 950 mil, com até 220 mil novas infecções, segundo o Unaids.

Na Europa Oriental os dados evidenciam tendências preocupantes, já que o HIV se propaga com maior rapidez que no resto do mundo e tanto o vírus, como a doença, têm um perfil jovem.

Os dez países nos quais a Aids está presente em números superlativos são: Índia, com 5,7 milhões de pessoas infectadas; África do Sul, 5,5 milhões; Nigéria, 2,9 milhões; Moçambique, 1,8 milhão; Zimbábue, 1,7 milhão; Tanzânia, 1,4 milhão; Quênia, 1,3 milhão; EUA, 1,2 milhão; Zâmbia, 1,1 milhão; e Uganda, com um milhão, segundo estimativas do relatório do Unaids de maio de 2006.

Os países com maior número de infectados estão na África, mas a Índia superou a República Sul-Africana em número de casos de aids e conta com dois terços dos infectados de todo o continente asiático.

 

As mudanças climáticas poderiam ser brecadas enterrando os gases do efeito estufa, unhealthy apontados como os responsáveis pelo aquecimento do planeta, seek sob o fundo dos oceanos, unhealthy debaixo do sedimento frio e grosso do leito dos mares, onde ficariam por milhares de anos, afirmaram pesquisadores de Harvard.

O leito dos mares ao longo da costa leste e oeste dos EUA é amplo o suficiente para abrigar uma quantidade quase ilimitada de dióxido de carbono liberado por usinas norte-americanas movidas a carvão, disse Daniel Schrag, diretor do Centro de Meio Ambiente de Harvard. "Isso faria do carvão um combustível verde", afirmou, em entrevista.

O dióxido de carbono produzido na queima de combustíveis fósseis é o principal gás acusado de elevar as temperaturas da Terra. Muitos cientistas dizem que o acúmulo dos gases do efeito estufa na atmosfera pode provocar um número cada vez maior de enchentes, secas, tem pestades violentas e ondas de calor, além de elevar o nível dos oceanos.

A equipe de Schrag e pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) e da Universidade Columbia propuseram captar o gás carbônico vindo de usinas de energia, liquefazê-lo, mandá-lo par a uma profundidade de 3,2 quilômetros e depois injetá-lo para baixo do leito do mar.

Muitos governos e empresas já estudam formas de bombear o dióxido de carbono para debaixo da terra ou diretamente no mar, um processo conhecido como "seqüestro de carbono", cumprindo as metas de corte na emissão de gases do efeito estufa previstas no Protocolo de Kyoto e obrigatórias para 35 países industrializados.

Mas tais operações só darão resultado se o gás ficar sob o leito dos oceanos durante centenas de anos. E vários estudos e experimentos mostraram que o material pode acabar vazando. Segundo Schrag, enterrar o gás centenas de metros abaixo de sedimentos de areia, limo e argila, a profundidades de 3 mil metros e a temperaturas bastante baixas, poderia fazer com que o material mantenha uma densidade maior do que a água encontrada sobre ele.

"O único lugar para o qual ele poderia vazar seria para baixo", afirmou. As baixas temperaturas e a grande pressão encontradas nas profundezas dos oceanos transformariam o dióxido de carbono em uma substância sólida estável o suficiente para resistir até mesmo aos terremotos mais violentos, disseram pesquisadores na edição de 7 de agosto da Proceedings of the National Academy of Sciences.

O grupo ambientalista Greenpeace, porém, afirmou não estar convencido dos benefícios desse método e pediu a realização de pesquisas sobre modos mais baratos e mais imediatos de enfrentar o aquecimento global tais como o uso de fontes de energia renováveis e a adoção de medidas conservacionistas.

"Temos dúvidas reais sobre essa tecnologia. Isso não é algo que funcione atualmente ou que tenha sido testado", disse Chris Miller, membro do Greenpeace. "Temos um tempo relativamente pequeno para começar a fazer reduções drásticas na quantidade global de poluentes responsáveis pelo aquecimento". Implantar um programa de seqüestro de carbono, por outro lado, custaria bilhões de dólares, dizem cientistas.

 

A CPI dos Sanguessugas entregou formalmente hoje seu relatório preliminar ao presidente do Congresso, cialis 40mg senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Agora, o pedido de abertura de processos contra 72 parlamentares acusados de envolvimento em irregularidades poderá ser analisado pelas corregedorias da Câmara e do Senado.

"Todas as dificuldades foram superadas e conseguimos em 50 dias dar uma resposta à sociedade sobre o envolvimento dos parlamentares", disse o presidente da CPI, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ).

O relatório aponta 69 deputados e três senadores por suposto envolvimento em desvios de recursos da área da saúde.

Biscaia disse que outros dois deputados, Philemon Rodrigues (PTB-PB) e Salvador Zimbaldi (PSB-SP), serão mais investigados na própria CPI.

Segundo o presidente da comissão, não houve quórum para votar os 172 requerimentos pendentes. A próxima reunião deve ocorrer no esforço concentrado do Congresso marcado para os dias 4, 5 e 6 de setembro. Biscaia confirmou que a comissão está programada para encerrar seus trabalhos em 18 de dezembro.

Uma cópia do relatório preliminar também será entregue ao presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP) ainda hoje.

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O Exército de Israel pretende sair do sul do Líbano dentro de sete a dez dias e entregar algumas de suas posições avançadas a soldados da Organização das Nações Unidas (ONU) já nas próximas 48 horas, more about afirmaram hoje oficiais das Forças Armadas israelenses.

O cronograma reflete a crescente preocupação de que quanto mais tempo as forças do Estado judaico continuarem no Líbano, mais vulneráveis estarão a ataques do Hezbollah.
Mas ainda há muitas perguntas sobre a composição, o tamanho e o mandato da força da ONU a ser estacionada na região para garantir o frágil cessar-fogo, em vigor desde ontem.

Oficiais do Exército de Israel disseram prever que a força de paz da ONU já presente no sul do Líbano, a Unifil, assuma amanhã ou na quinta-feira algumas das posições ocupadas pelos israelenses e que não são consideradas estrategicamente importantes.

Simultaneamente, autoridades israelenses disseram que o Exército libanês deve dar início ao envio de soldados para o rio Litani, localizado cerca de 20 quilômetros da fronteira com Israel. Os militares libaneses avançariam então lentamente rumo ao sul à medida em que as forças do Estado judaico se retiram.

O principal general israelense, Dan Halutz, afirmou hoje à Rádio Israel que as forças do país concluiriam a retirada do sul libanês dentro de sete a dez dias.

Uri Bar-Joseph, professor de Relações Internacionais na Universidade Haifa, disse que, com o cessar-fogo patrocinado pela ONU, os militares do Estado judaico tinham ficado vulneráveis.

"Não podemos tirar os combatentes do Hezbollah dessa área e, se esperarmos mais duas ou três semanas por uma força internacional, outros soldados israelenses vão morrer", afirmou.

Diplomatas de países ocidentais afirmaram que o envio de uma força inicial de 4 mil soldados da ONU, liderados pela França, poderia começar na próxima semana.

Mas um importante diplomata da entidade revelou duvidar que um número suficiente de voluntários se apresente rapidamente para expandir o atual contingente da Unifil, de 2 mil integrantes, para 15 mil, o tamanho autorizado pela ONU.

Um membro do governo israelense disse que a realização de uma retirada total dentro de uma ou duas semanas era o "melhor cenário" para os militares.

Até 2 mil dos 30 mil soldados enviados por Israel ao Líbano já deixaram o país árabe desde que a trégua entrou em vigor.

O Estado judaico havia dito inicialmente que suas forças começariam a se retirar apenas depois que começassem a ser enviadas para a região as tropas suplementares da Unifil e os soldados libaneses. Mas, segundo um membro do governo israelense, os dirigentes do país desejavam permitir o regresso para casa dos reservistas e evitar baixas desnecessárias.

Sair da região rapidamente também poderia evitar novos combates que dificultariam a ampliação da Unifil.

Ainda há, porém, muitas perguntas não respondidas. Por exemplo, sobre a prontidão da força da ONU para ocupar a região e exatamente qual seria o papel dela ali. A força não terá por missão desarmar o Hezbollah, uma meta defendida há muito tempo por Israel.

O Estado judaico deseja que a força internacional vigie a fronteira entre a Síria e o Líbano a fim de impedir que o grupo guerrilheiro volte a adquirir armas.

A Bolívia pedirá uma arbitragem internacional se no prazo de dois meses não chegar a um acordo com o Brasil para elevar o preço do gás natural que abastece o mercado de São Paulo, nurse disse o ministro de Hidrocarbonetos, Andrés Soliz.

Soliz afirmou que o governo do presidente Evo Morales não quer outro adiamento de 60 dias como o que entrou em vigor no final da semana passada, porque considera "urgente" definir uma nova fórmula de reajuste do preço que responda à realidade do mercado internacional.

O preço vigente desde julho é de US$ 4 por milhão de unidades térmicas britânicas (BTU) e, ao planejar a mudança na fórmula de cálculo, o governo boliviano disse que o preço deveria ser ao menos de US$ 7.

"Se não houver acordo dentro de 60 dias, haverá uma arbitragem, essa é a decisão do governo boliviano", disse Soliz.

Bolívia e Brasil negociam o assunto desde fins de junho e até agora há a negativa brasileira de aceitar que o preço se relacione mais com o mercado internacional do que com seu mercado doméstico, informou o governo de La Paz.

O aumento do preço do insumo é um ponto-chave dentro da estratégia do presidente Evo Morales de combater a pobreza na Bolívia, que conta com as segundas maiores reservas de gás natural da América do Sul, depois da Venezuela.

Dentro desse plano de aumentar as receitas do Estado de petróleo e gás, a Bolívia anunciou em maio passado a nacionalização do setor, estabelecendo o controle do Estado no processo produtivo.

"Um dos argumentos apresentados pela Petrobras é que o gás boliviano serve para alimentar as termelétricas do Brasil e essas termelétricas têm de vender eletricidade a preço subsidiado, em conseqüência querem que o gás tenha um preço ainda menor", disse Soliz.

O ministro acrescentou que a Bolívia segue confiante de que a negociação não resultará em uma arbitragem, mas em um acordo favorável para ambas as partes.

Um próximo encontro das petrolíferas estatais YPFB e Petrobras está marcado para 14 de setembro, na Bolívia.

O Brasil compra atualmente entre 24 milhões e 27 milhões de metros cúbicos diários de gás natural boliviano, de um total acertado de 30 metros cúbicos, segundo um acordo com validade até 2019.

Em fins de junho, Bolívia e Argentina concordaram em elevar para US$ 5 o preço do gás boliviano e negociar um eventual reajuste no final do ano.

A Argentina importa atualmente até 7,7 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, e confirmou ontem sua decisão de construir um novo gasoduto para comprar 20 milhões de metros cúbicos adicionais e instalar uma planta separado de líquidos em território boliviano.

O governo boliviano espera que as exportações de gás para Argentina e Brasil alcancem este ano pelo US$ 1,5 bilhão.

Buldôzeres começaram hoje a retirar as pilhas de destroços de um bairro do sul de Beirute, information pills enquanto equipes do Hezbollah avaliavam os danos e contatavam os moradores para pagar indenizações pelas propriedades destruídas durante o conflito com Israel.

O líder do grupo, Sayyed Hassan Nasrallah, afirmou que o Hezbollah daria início, imediatamente, aos esforços para consertar as casas danificadas pelas bombas e para pagar aluguéis e outros custos, ajudando os proprietários de cerca de 15 mil casas destruídas.

"Sabemos que Sayyed nunca diz algo que não vai cumprir. O Hezbollah mandou que registrássemos nossos dados a fim de recebermos indenizações", afirmou Adnan Mansour, de 46 anos, na frente de sua casa e de duas lojas, onde podiam ser vistos um refrigerador e uma bandeira do Irã. As construções foram destruídas.

"Graças a Deus estamos bem. O dinheiro vem e vai", afirmou Mansour, cujas mãos e roupas estavam cobertas de pó. Abdel-Rahman, filho dele, estava a seu lado, enrolado em uma bandeira amarela do Hezbollah.

A casa deles foi atingida no domingo, no último ataque de Israel contra o subúrbio xiita de Beirute antes de uma trégua patrocinada pela Organização das Nações Un idas (ONU) entrar em vigor. O cessar-fogo colocou fim aos 34 dias de combate.

Fumaça ainda saía de um prédio próximo, atingido no mesmo ataque. Várias pessoas vasculhavam, com as próprias mãos, os pedaços de concreto empilhados onde antes havia casas e lojas, retirando dali aspiradores de pó, geladeiras, computadores e álbuns de foto.

Combatentes do Hezbollah, armados com fuzis e portando walkie-talkies, ocupavam postos de controle montados no caminho que leva à área onde antes ficava o quartel-general e os principais escritórios do grupo. As construções foram destruídas por vários ataques de Israel.

"Os esforços (de reconstrução) começam agora. Estamos à disposição de todos para fornecer moradias adequadas e móveis adequados", afirmou Sayyed Hashem Safieddin, chefe do Conselho Executivo do Hezbollah.

Apesar de muitos libaneses xiitas parecerem dar apoio ao grupo, outros moradores do país o culpam por arrastar o Líbano para uma guerra violenta que matou mais de 1.100 pessoas, a maior parte delas civis, e que custou bilhões de dólares em danos. Ao menos 157 israelenses também morreram no conflito.

O Hezbollah, que conta com o apoio da Síria e do Irã, mantém uma rede de assistência médica, de auxílio social e de instituições de ensino nas áreas de maioria xiita, há muito tempo negligenciadas pelo governo de Beirute.

Uma de suas organizações é a Jihad al-Binaa (Luta Santa pela Reconstrução), que reconstruiu um grande número de casas do sul libanês, danificadas durante confrontos anteriores entre o Hezbollah e Israel.

O grupo também faz pagamentos mensais para as famílias de combatentes e de civis mortos ou feridos. Israel passou a atacar o Líbano depois de o Hezbollah ter capturado dois soldados do país em uma ação realizada no dia 12 de julho, a partir do Líbano.

"O apoio ao Hezbollah serve-se de dois pilares: a resistência (militar) e os serviços sociais", disse Amal Saad-Ghorayeb, um especialista que escreveu um livro sobre o grupo. "O Hezbollah preenche o vácuo que o governo deveria ter ocupado. Ele protege as pessoas e garante o bem-estar delas. O grupo vê a assistência social como parte dos esforços de resistência".

A guerrilha mantém escritórios de representação no subúrbio de Beirute bem como em vilarejos do sul e do leste do Líbano a fim de se informar sobre as necessidades da população civil.

"Sentimos a presença deles entre nós", disse Hayam Ashour, de 44 anos, que fugiu de sua casa, destruída, no vilarejo de Shakra, na fronteira com Israel, para a região oeste de Beirute.

A Jihad al-Binaa reconstruiu a casa dela em 1996. E os filhos e o pai doente dela frequentam uma clínica dirigida pelo Hezbollah, onde recebem tratamento por um preço baixo.

"Estamos esperando que eles reconstruam nossa casa agora", afirmou. "Se não fosse pela resistência, teríamos abandonado nossas casas para nunca mais voltar. Somos fiéis a eles mais do que nunca".

A polícia britânica prendeu hoje mais uma pessoa ligada ao suposto complô de militantes islâmicos para explodir aviões comerciais que voavam de Londres para os Estados Unidos.

"A pessoa que foi presa sob a Lei Antiterrorismo de 2000, visit this por suspeita de envolvimento com a participação, order preparação e estimulação de atos de terrorismo, está sob custódia em uma delegacia de polícia na região do vale do Tâmisa", no sudeste da Grã-Bretanha, disse uma porta-voz da polícia.

A prisão eleva o número de pessoas mantidas sob custódia para 24.

No mesmo discurso em que comemora a "vitória" do Hezbollah sobre Israel, more about o presidente do Irã, click Mahmoud Ahmadinejad, disse hoje que seu país não vai ceder à pressão do Ocidente para abrir mão de sua tecnologia nuclear.

O Irã havia estabelecido o prazo final de 22 de agosto para responder à oferta, feita por seis potências mundiais, de incentivos em várias áreas em troca da desistência do enriquecimento de urânio. Por enquanto, o Irã não deu sinais de que aceitará a proposta.

"Hoje dominamos completamente o ciclo de combustível nuclear para nossas atividades atômicas pacíficas. É tecnologia nacional, ninguém pode tirá-la de nós", disse Ahmadinejad num discurso transmitido pela TV da cidade de Ardebil, no noroeste do país.

Em junho, os Estados Unidos, a China, a Rússia, a Grã-Bretanha, a França e a Alemanha ofereceram incentivos comerciais e técnicos se o Irã interrompesse todas as atividades ligadas ao enriquecimento.

Mas o prazo de 22 de agosto foi considerado longo demais e o caso voltou a ser submetido a o Conselho de Segurança da ONU, que aprovou uma resolução exigindo que o Irã interrompa todas as atividades nucleares estratégicas até o dia 31 de agosto, sob a ameaça de sofrer sanções.

"A nação iraniana não cederá à pressão, mas está disposta a resolver a questão nuclear através de negociações", disse Ahmadinejad.

Os diplomatas ocidentais disseram estar dispostos a conversar, mas só depois que o Irã parar de enriquecer urânio. O processo, além de produzir combustível para usinas nucleares de geração de energia, também pode produzir bombas atômicas.

Pelo sistema de governo iraniano, a palavra final em questões de Estado é do líder supremo aiatolá Ali Khamenei, e não do presidente. Khamenei disse em outras ocasiões que o Irã não cederia à pressão.

Um diplomata próximo às operações da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU disse não acreditar que o Irã vá interromper o enriquecimento até o dia 31 de agosto.

"É improvável que o próximo relatório da AIEA traga surpresas. A questão central do relatório será se o Irã interrompeu ou não as atividades ligadas ao enriquecimento até 31 de agosto, e suspeito que já sabemos a resposta", disse ele.

O quarto maior exportador de petr óleo do mundo insiste que a tecnologia nuclear que desenvolveu só tem objetivos civis.

As autoridades iranianas costumam ressaltar que o país é capaz de suportar sanções econômicas, e que essas medidas prejudicarão acima de tudo o Ocidente, pois elevarão ainda mais o preço do petróleo.

Analistas e diplomatas afirmam que a economia do Irã sofreria bastante com sanções sobre a importação de gasolina, sobre o financiamento europeu e sobre componentes industriais.

Ontem, visit this site por volta das 8h da manhã, cialis 40mg dois homens armados invadiram, case pela garagem, uma casa na 712 Norte, bloco M e renderam mãe e filho que estavam na residência. Levaram vários objetos, como aparelhos portáteis, celulares, jóias e perfumes.

Enquanto os bandidos efetuavam o roubo, os dois moradores da casa foram feitos reféns. Assim que os assaltantes deixaram a casa, a polícia foi avisada e iniciou a busca dos dois assaltantes na região.

Às 11h, a polícia encontrou com a catadora de lixo, Maria Alice Vieira Vicente, de 29 anos, na 907/908 Norte, os objetos roubados. Ela portava várias sacolas e disse ter recebido R$ 30 de um homem para “cuidar” delas um tempo.

Alice foi presa por receptação de objetos roubados, e uma adolescente que estava em sua companhia, foi encaminhada à DCA.

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O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, treatment deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), informou hoje que deverá notificar os deputados Philemon Rodrigues (PTB-MG) e Salvador Zimbaldi (PSB-SP). Os dois são acusados de também fazerem parte do esquema de fraudes na compra de ambulâncias por meio de emendas ao Orçamento Geral da União.

O nome dos dois parlamentares não foi incluído no relatório parcial da CPMI, votado na semana passada, para não atrasar os trabalhos da Comissão, explicou Biscaia. "Já havia algum tipo de indício com relação a dois parlamentares. Tivemos a cautela de não iniciarmos o procedimento de notificação para não atrasar nossa meta de conclusão. Agora, vou examinar tudo isso e provavelmente iniciarei esse procedimento de notificação", afirmou.

Biscaia ainda disse que a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto será um passo fundamental neste momento. Ele disse que espera votar a PEC na próxima semana de esforço concentrado no Congresso, nos dias 4, 5 e 6 de setembro. "Só temos condições de viabilizar cassações de mandato com o voto aberto. É um passo que o próprio presidente (da Câmara) Aldo Rebelo já comunicou. E a partir daí (iniciar) o próprio procedimento de cassação", disse Biscaia.

A reunião administrativa da CPMI, marcada para hoje, não ocorreu, mais uma vez, por falta de quórum. Na reunião, seriam votados mais de 100 requerimentos, inclusive os que pediam a convocação de ex-ministros da Saúde.

Biscaia informou que vai deferir os requerimentos que não dependem de aprovação pela CPMI, e os que precisam de votação serão apreciados na convocação de setembro. "Está tudo caminhando adequadamente dentro do roteiro que eu estabeleci. Lamento que não tenha havido quórum hoje, mas faremos isso no dia 4 ou 5 (de setembro)".

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O número de imigrantes vivendo nos Estados Unidos aumentou para mais de 35 milhões, diagnosis ou 12,4% da população, depois do índice de 11,1% de cinco anos atrás, segundo números divulgados pelo Departam ento de Censo norte-americano, na terça-feira.

Do total, quase 17 milhões são de ascendência latino-americana, informou o departamento – referindo-se aos números levantados em 2005 – refletindo o pesado fluxo de pessoas, vindas do México e da América do Sul, buscando trabalho.

A Califórnia apresenta a maior parcela de pessoas nascidas fora dos EUA, com 27,2% de sua população sendo constituída por imigrantes.

Algumas cidades da Califórnia têm mais de um terço de suas populações formado por imigrantes. Em Los Angeles, o número é de 40,3% e em San José, 37,9%.

Alguns Estados, não associados a grandes populações imigrantes tradicionalmente, têm mais de uma entre 10 pessoas nascidas fora dos Estados Unidos, como Massachusetts, Rhode Island, Washington e Maryland.

Imigração e segurança na fronteira tornaram-se assuntos controvertidos nos EUA.

Congressistas conservadores querem um monitoramento mais rígido nas fronteiras do norte e do sul, enquanto outros, como o presidente George W. Bush, apóiam uma legislação que colocaria a maior parte dos 11 ou 12 milhões de imigrantes ilegais em uma caminho para a obtenção da cidadania norte-americana.

 

Os candidatos à presidência da República evitaram hoje, buy em sua primeira aparição no horário eleitoral gratuito na televisão, ataques mútuos e buscaram vínculos com a região Nordeste, usando depoimentos, imagens do semi-árido e músicas com instrumentos característicos, como o triângulo e a sanfona.

No programa mais extenso entre os candidatos, com 10 minutos e 22 segundos, o tucano Geraldo Alckmin tentou mostrar o Estado que governou de 2001 a 2006 como um retrato do Brasil, exibindo declarações de migrantes, principalmente do Nordeste, a quem chamou de "brasileiros de São Paulo".

Segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto e com ampla desvantagem em relação ao presidente, o ex-governador paulista, chamado apenas de Geraldo, prometeu manter o programa Bolsa Família e dedicar atenção à educação e à saúde.

O programa de Lula, que tem 7 minutos e 21 segundos, reforçou os laços do petista com o Nordeste, onde tem liderança disparada nas pesquisas de intenção de votos, lembrando a trajetória dele desde a cidade de Caetés, em Pernambuco, até a vitória nas eleições de 2002.

Além de afirmar que "são milhões de Lulas" por todo o País e exibir obras do governo federal, muitas delas em estados nordestinos, a transmissão contou com uma música em ritmo típico da região com os versos: "Um país justo e independente onde o povo é presidente e o presidente é povo".

A terceira colocada nas pesquisas e dona de 1 minuto e 11 segundos no horário eleitoral, Heloísa Helena (PSOL), lembrou sua trajetória desde a infância em Alagoas. Cristovam Buarque, do PDT, insistiu em seus dois minutos e 23 segundos na importância da educação para o País com um tema musical nordestino ao fundo.

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