Foi publicado nesta sexta-feira (12) o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que extingue 13.231 cargos efetivos vagos dos quadros da administração pública federal. A maioria deles está vinculada ao Ministério da Saúde.
A medida não configura demissão em massa, visto que 12.315 dos cargos já estão vagos. As funções eram ocupadas, em grande parte, por servidores de nível auxiliar ou intermediário. Os 916 cargos restantes serão extintos quando os ocupantes se aposentarem. O corte deve resultar em uma economia de R$ 195 milhões, segundo o decreto.
Jardineiro, operador de máquinas agrícolas, auxiliar de enfermagem, visitador sanitário, atendente bilíngue, técnico de contabilidade, mestre de lancha… Estes são alguns dos cargos que deixarão de existir e serão substituídos.
