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Política & Poder

Biscaia condena uso eleitoral da CPI dos Sanguessugas

Arquivo Geral

27/07/2006 0h00

Jovens libaneses frustrados com a aparentemente insanável instabilidade de seu país estão procurando uma forma de deixar o Líbano para sempre. "Acho que é impossível continuar morando no Líbano", link stuff escreveu uma libanesa em um pedido enviado à Embaixada dos EUA em busca de ajuda para sair do país, cialis 40mg onde guerrilheiros do Hezbollah e forças de Israel enfrentam-se há mais de duas semanas.

"O que acontecer á depois?", perguntou a mulher de 29 anos, em um e-mail.  Milhares de compatriotas dela que possuem passaporte de outros países já partiram em virtude dos conflitos, iniciados no dia 12 de julho. Mas esperam regressar assim que a violência tiver acabado.

Alguns, no entanto, pretendem ficar no exterior durante anos por estarem convencidos de que é impossível viver em um país que ainda se recuperava da guerra civil travada entre 1975 e 1990 quando eclodiu a nova onda de violência.

Mesmo que a guerra, na qual foram mortas, até agora, no Líbano, 433 pessoas, termine amanhã, vários libaneses que continuam no país parecem determinados a encontrar uma forma de se unir ao fluxo dos que estão em fuga.

"Não parece haver outra solução para o conflito no Oriente Médio que uma solução às custas do Líbano", afirmou Ghassan Bilan. Servindo cerveja para o único cliente de um bar do centro de Beirute antes lotado, o libanês de 22 anos de idade não vê muitas chances de prosperidade econômica ou de estabilidade para o Líbano. "Não há nada no horizonte indicando que isso está para acontecer", afirmou. 

"Estou disposto a partir para qualquer pa ís que permita a entrada de imigrantes. Para o Canadá, talvez."O Canadá é, há muito tempo, um destino bastante procurado pelos libaneses, em parte porque eles consideram ser mais fácil conseguir cidadania ali do que em outros países do Ocidente.

"Recebemos vários telefonemas de pessoas que estão tentando ir para o Canadá. Estamos recebendo um número cada vez maior de ligações", afirmou um diplomata canadense.
O maior grupo agrícola dos Estados Unidos, online a Federação Norte-americana de Agricultura (AFBF, pilule na sigla em inglês), declarou hoje que apóia estender a atual lei de subsídios agrícolas norte-americana, por "pelo menos um ano" , como resposta ao colapso das negociações de comércio mundial.

A lei, que entrou em vigor em 2002 e vence em setembro de 2007, elevou as ajudas a lavouras agrícolas e ao setor lácteo em 67%. Composta por 6 milhões de membros, a AFBF disse que a ampliação dos subsídios, que somam na média US$20 bilhões por a no, daria aos produtores "o apoio de que precisam para sobreviver no atual ambiente litigioso do com ércio global".

O presidente da AFBF, Bob Stallman, afirmou que o grupo também defende a extensão imediata da lei que garante uma votação imediata no Congresso de acordos comerciais. Isso é fundamental para buscar pactos bilaterais e regionais que sejam favoráveis, afirmou ele, ou um acordo na Organização Mundial do Comércio (OMC), se as negociações forem retomadas.

"O tempo acabou" para um acordo na OMC antes que a lei agrícola passe por uma reforma no Congresso, disse Stallman à Reuters. "Então o que estamos dizendo é: precisamos estender a atual lei agrícola por pelo menos um ano, talvez mais".

Uma ampliação incluiria modificações para assegurar que a ajuda aos agricultores norte-americanos atenda aos limites da OMC, incluindo uma determinação do órgão de que os EUA reduzam seus subsídios ao algodão, resultante de uma queixa feita pelo Brasil.
A medida poderia afetar o mecanismo de preço de apoio para trigo, grãos para ração e soja. Ela também poderia alterar a proibição da produção de frutas e vegetais em terras elegíveis para subsídio.

As negociações para um acordo comercial global foram suspensas na segunda-feira, entre reclamações de que os países não estavam ofe recendo cortes suficientes em subsídios domésticos ou acesso a mercado. Ainda não foi estabelecida uma data para retomar as conversas.

Líderes de comitês de Agricultura do Congresso dos EUA têm dito que preferem uma lei agrícola de longo prazo a uma extensão de vida curta. O presidente de Ag ricultura no Senado, Saxby Chambliss, da Georgia, disse ontem que gostaria de uma lei que valesse por cinco anos, pelo menos.

"Não estamos impedindo isso", disse Stallman. "Estamos dizendo pelo menos um ano." Até agora, a AFBF disse que o programa agrícola deveria vigorar até que as negociações da OMC fossem concluídas. A análise é bem simples. Você não entra nessas negociações sem alavancagem", disse ele, acrescentando que os pesados subsídios eram a alavancagem para fazer com que outros países concordassem em reduzir seus subsídios distorcidos ao comércio, e para remover barreiras às importações agrícolas.

Acusado de comandar o crime organizado no Mato Grosso e de agir em mais cinco estados, adiposity o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, cialis 40mg 57 anos, see teve a pena reduzida em 70%. A decisão foi da 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que diminuiu a sentença de 37 anos para 11 anos e quatro meses de prisão.

O Ministério Público Federal vai recorrer da decisão para tentar restabelecer a pena estabelecida pela condenação em 2003. Considerado um dos criminosos mais poderosos do País, o Comendador Arcanjo, como é conhecido, foi denunciado por remessa ilegal de divisas, lavagem de dinheiro, corrupção e formação de quadrilha, entre outros crimes.

Acusado por vários assassinatos, o bicheiro, segundo o Ministério Público, agia com requintes de crueldade. Atualmente, Arcanjo cumpre pena no Presídio Pascoal Ramos, em Cuiabá. Há duas semanas, os advogados dele conseguiram impedir a transferência dele para a carceragem da Polícia Federal, em Brasília.

 

A Justiça de Minas Gerais condenou a 25 anos de cadeia e ao pagamento de multa um estudante de 20 anos que roubou e matou a tia. O crime ocorreu em fevereiro em Mariana, sales cidade histórica no interior do estado.

O estudante havia sido condenado a 28 anos de prisão, rx mas teve a pena reduzida por ter menos de 21 anos de idade e ter confessado o crime. A defesa pode recorrer da sentença.

Em 3 de fevereiro, o estudante veio de Belo Horizonte, onde morava, para passar uma temporada na casa da tia. Horas depois de chegar, ele disse que ia a uma festa e pediu dinheiro à tia.

Ao ouvir que não receberia nenhuma quantia, o jovem imobilizou a tia e saiu de casa com R$ 30 após amordaçá-la com uma fita adesiva. A vítima morreu asfixiada, caída no chão de casa.

O jovem chegou a confessar a autoria do crime, mas, cinco dias depois, voltou atrás e apontou dois homens como culpados. A nova versão, no entanto, não convenceu o juiz da Comarca de Mariana, Wagner de Oliveira Cavalieri, que considerou o crime grave e por motivo fútil.

 

O sentido do humor e seus múltiplos benefícios nas relações de idosos, for sale na integração de presos ou no âmbito da educação, cost são estudados por especialistas internacionais reunidos esta semana em Madri.

Mais de uma centena de pesquisadores do mundo todo participam do XX Congresso da Sociedade Internacional para os Estudos de Humor (ISHS), more about inaugurado na terça-feira e que será encerrado amanhã.

Após a apresentação de diversos trabalhos que destacaram que a estimulação através do riso traz uma série de benefícios para a saúde, agora os analistas tentam aprofundar os conhecimentos sobre como o humor pode melhorar hábitos de aprendizagem.

A professora argentina Mónica Guitart, da Universidade Nacional de Cuyo, explicou hoje à Efe como aplica o humor em sua classes, como espécies de “pílulas motivadoras”.

Guitart, que dá aulas de matemática a futuros engenheiros, indicou que tenta ensinar utilizando brincadeiras ou cenas lúdicas que despertem o interesse ou o debate entre os alunos.

“O grande desafio como docente é que os alunos, ao lembrarem das brincadeiras, evoquem os conceitos matemáticos que estão nelas”, afirmou.

Guitart assegurou que, desta forma, é mais fácil lembrar de conceitos, pois estes “chegam através de emoções positivas, e não só por meio de conhecimentos frios”.

A pesquisadora se referiu também às reservas dos professores à utilização do humor em suas aulas, por medo de que possam perder o controle dos alunos.

No entanto, disse que, quando os mestres se dão conta de que o riso favorece a aprendizagem, “imediatamente começam a aproveitar”.

No fórum, realizado na Universidade de Alcalá de Henares, nas proximidades de Madri, foi realizado também um seminário sobre o temor que algumas pessoas têm do riso.

Além disso, foram apresentados trabalhos sobre como melhorar a convivência e a aprendizagem dos presos com propostas de humor, uma atitude que também favorece as relações sociais dos idosos.


 


O presidente da CPI dos Sanguessugas, buy more about deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), condenou hoje supostas tentativas de uso político dos trabalhos da comissão com fins eleitorais.

"Estou, desde o início, dizendo que, para chegar a um resultado concreto, a CPI não pode se transformar em palanque de disputa política eleitoral", afirmou.

A reação de Biscaia ocorre no dia seguinte à divulgação feita pelo governo de dados que mostram um grande número de prefeituras administradas pelo PSDB e PFL envolvidas com a empresa Planam, pivô do escândalo de desvio de recursos da Saúde para compras superfaturadas de ambulâncias.

A divulgação foi interpretada pela oposição como uma tentativa de desvincular a imagem do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva do caso para não prejudicá-lo na sua tentativa de reeleição. O ex-ministro da Saúde, deputado Saraiva Felipe (PMDB-MG), foi listado entre os 90 investigados no escândalo.

Biscaia também confirmou reportagem divulgada pelo jornal O Globo que afirma, com base no depoimento do empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin à Justiça, que deputados interferiam pessoalmente na compra de ambulâncias por prefeituras.

De acordo com a matéria, parlamentares participavam diretamente da cooptação de prefeitos para favorecer a suposta quadrilha.

"É um esquema de ramificações que nos deixa estupefatos", disse. Segundo o presidente da CPI, j á existem elementos que indicam a atuação de integrantes do grupo criminoso em outras pastas do governo. "Até as eleições, a CPI vai se concentrar apenas sobre os desvios na Saúde", disse.

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