Menu
Política & Poder

Abraham Weintraub pede recursos com medo de “suspenÇão” e “paraliZação”

Os erros de português foram cometidos em documento enviado ao líder da economia

Redação Jornal de Brasília

30/08/2019 15h32

Foto: Divulgação

Da Redação
[email protected]

Em um documento enviado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Educação cometeu graves erros de português ao longo do texto. O ofício pedia mais verbas na pasta e mostrava que em 2020 a falta dos recursos poderiam causar “paraliZação” e “suspenÇão” de pagamentos. A forma certa de escrever as duas palavras é paraliSação e suspenSão. 

O documento que prevê o orçamento de 2020 o valor disponibilizado era menor do que o necessário para realizar todas as atividades da pasta. O valor estimado para o ano que vem é de R$ 16,2 bilhões. Weintraub argumenta que seria necessário um aumento de R$ 9,8 bilhões.

Sem o acréscimo na pasta, o ministério poderia paralisar obras relacionadas a concessão de bolsas de estudos no ensino superior; programas de bolsa-permanência e bolsa Prouni; educação básica; custeio das universidades e programa nacional das escolas de gestão cívico-militar. Esse último, inclusive, tem o incentivo declarado do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado