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Saúde

Terapia intensiva pediátrica exige habilidades de comunicação e constante apriomoramento

Arquivo Geral

18/10/2022 0h19

Atualizada 11/12/2024 17h05

Doctor visint patien girl in Hospital. Teenager girl lying in hospital bed

A experiência em terapia intensiva pediátrica não está prontamente disponível para o estudante de graduação em medicina e, portanto, é uma especialidade envolta em algum mistério para muitos. Ainda assim, as oportunidades de aprendizado e a percepção ética geradas por essa especialidade são únicas e quem escolhe essa área médica se depara com um universo desafiador e gratificante.

Tanto quem está estudando para se tornar um pediatra, quando quem já é um especialista na área, mas deseja estar sempre antenado nos principais temas que a envolvem, pode fazer um curso de atualização como o PROTIPED para conhecer melhor todo o trabalho da Terapia Intensiva Pediátrica.

Uma das tarefas mais importantes do dia a dia do profissional desta área é conversar com os pais, mantê-los informados sobre o progresso do paciente e, às vezes, dar más notícias.

Por isso, as qualidades que são essenciais para aqueles que consideram uma carreira em terapia intensiva pediátrica incluem a capacidade de lidar e se adaptar bem sob uma grande pressão e também de se comunicar de forma fácil com os pacientes – que muitas vezes não sabem informar o que está acontecendo – e seus pais ou responsáveis.

Quem recebe cuidados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica?

Os pacientes da UTI pediátrica incluem recém-nascidos, bebês, crianças, pré-adolescentes e adolescentes. A maioria dos pacientes tem 18 anos ou menos. No entanto, pessoas com determinadas condições podem necessitar dos serviços desta seção mesmo que tenham mais de 18 anos.

Alguns hospitais possuem uma UTI específica para recém-nascidos que é separada, chamada de UTIN – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

Crianças em estado crítico chegam à UTI pediátrica para receber cuidados e atenção. Razões comuns para as crianças irem a esta ala hospitalar incluem: pós-operatório, problemas pulmonares e respiratórios, lesão acidental, infecção grave, complicações do diabetes, falência do órgão, câncer e epilepsia.

Ou seja, os especialistas em cuidados intensivos pediátricos coordenam todo o atendimento a essas crianças, que é fornecido por uma equipe de médicos, enfermeiros e outros especialistas em saúde. E, nestes casos, utilizam os medicamentos ou tratamentos especiais que só podem ser oferecidos na UTIP.

Dessa forma, o curso de atualização é importante não só para manter os pediatras sempre cientes das novidades em equipamentos e tratamentos, como também no trato com as gerações que vem se renovando e mostrando novas necessidades.

O Programa de Atualização em Terapia Intensiva Pediátrica é coordenado pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB e pela Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP, e reúne conteúdos exclusivos produzidos por renomados especialistas do mercado com temáticas relevantes ao dia a dia da prática.

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