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Saúde

Meninas agora encaram maratona e fuso horário

Arquivo Geral

09/08/2010 14h54

Algoz do último domingo, a Itália não é a única preocupação da seleção brasileira feminina de vôlei neste início de semana. Isso porque na noite deste domingo, a equipe campeã olímpica iniciou uma maratona de cerca de 30 horas de viagem rumo a Macau, onde a partir de sexta-feira começa a jogar a segunda rodada do Grand Prix.

Como se não bastasse o cansaço dos longos voos, as brasileiras ainda precisarão se adaptar rapidamente ao fuso horário local, 11 horas à frente de São Carlos. O primeiro rival, a República Dominicana, fez suas primeiras partidas na Polônia. Ou seja, além de encarar um deslocamento quase 10 mil quilômetros menor, terá “somente” seis horas de fuso para se adaptar.

“Na próxima etapa em Macau, depois de fuso horário e 30 horas de voo, não vamos ter tempo para resgatar essa derrota para a Itália”, lamentou o técnico brasileiro, José Roberto Guimarães. “Nós deixamos a Itália jogar e pagamos um preço alto por isso. Elas foram bem, mas as deixamos jogar comodamente. Isto não pode acontecer”, criticou.

A atacante Mari lamentou o fato de ter que jogar nos dois extremos do mundo em tão poucos dias. “Não tem o que fazer. Vamos ficar muitas horas viajando e é tentar ficar bem…”, lamentou.

Além das dominincanas, a partir das 6h30 (horário de Brasília) de sexta-feira, a seleção brasileira feminina de vôlei encara a Holanda (3 horas de sábado) e China (4h30 de domingo) em Macau.

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