O técnico em informática Diogo Esmênio Carneiro foi preso ontem em Presidente Prudente (SP) por tentar matar a própria mãe, store generic Maria Aparecida Carneiro. O jovem, de 21 anos, quebrou três facas e entortou uma quarta na tentativa.
O crime aconteceu, segundo a polícia, porque Diogo queria fazer um bolo e a mãe não deixou. Alterado, o rapaz começou a abrir as torneiras da casa e logo foi advertido pela mãe novamente. Foi então que Diogo partiu para a agressão.
Alguns vizinhos ouviram a gritaria e correram para ajudar, mas encontraram as portas da casa trancadas. Instantes depois o agressor abriu a porta e se ajoelhou no chão. Os vizinhos socorreram a vítima, que foi levada para o Pronto Socorro da Santa Casa em estado gravíssimo.
De acordo com informações do jornal paulista Oeste Notícias, Diogo sempre quis matar a mãe. Ele alega que eles discutiam muito por motivos variados.
Os vizinhos disseram que o jovem aparenta ter alguma perturbação, e que as brigas entre ele e a mãe eram constantes e violentas.
Maria aparecida está internada na UTI da Santa Casa e corre risco de morte. Diogo foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio e continua preso.
Uma testemunha de acusação do caso Celso Daniel, salve prefeito de Santo André (SP) sequëstrado e assassinado em janeiro de 2002, capsule complicou ainda mais a situação do empresário Sérgio Gomes da Silva, o Sombra.
Em depoimento hoje à juíza auxiliar do 1º Tribunal do Júri Luciana Piovesan e aos promotores de Santo André Roberto Wider e Adriana Ribeiro Soares de Morais, a testemunha confirmou que, no momento do rapto, Sombra falava tranqüilamente no celular ao lado do ex-prefeito.
De acordo com Wider, a testemunha, uma mulher que vive na região onde ocorreu o seqüestro, foi seguro. O promotor afirmou ainda que a testemunha disse ter ficado "enojada" no dia da reconstituição do crime, com as mentiras de Sombra.
Celso Daniel (PT) voltava de um jantar em São Paulo com o empresário, quando o carro foi abordado por criminosos que o capturaram. Dois dias depois, ele teve o corpo encontrado em uma estrada em Juquitiba, a 78 km de São Paulo.
Atingido por sete tiros, o corpo apresentava sinais de espancamentos. As investigações da polícia concluíram que se tratou de um assalto seguido de morte, mas o Ministério Público aponta Sombra, amigo de Celso Daniel, como o mandante do assassinato. Para os promotores, o crime estaria relacionado a um esquema de corrupção montado na prefeitura de Santo André para financiar campanhas eleitorais do PT.