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Política & Poder

Temer embarca para São Paulo

Agência Estado

03/04/2017 15h20

Atualizada

O presidente Michel Temer embarcou na tarde desta segunda-feira, 3, para São Paulo onde participará de evento do encerramento do Conselho Empresarial Brasil-Suécia, com a presença do Rei Carlos XVI Gustavo da Suécia e da Rainha Sílvia. Temer foi acompanhado da primeira dama, Marcela Temer, e dos ministros Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Osmar Terra (Desenvolvimento Social e Agrário).

Na capital paulista, o presidente participa ainda de jantar oferecido pelo Governador Geraldo Alckmin ao Rei Carlos XVI Gustavo da Suécia e à Rainha Sílvia. O prefeito João Doria também deve estar presente.

Temer passa a noite desta segunda-feira em São Paulo para participar de mais eventos amanhã, antes de ir para o Rio onde cumprirá agenda à tarde. A previsão é que o presidente participe na terça-feira, 4, da abertura do Global Child Forum on South America e também de um evento com investidores promovido pela Fiesp. No Rio, Temer estará presente na cerimônia de abertura da 11ª edição da Feira LAAD Defence & Security 2017, às 15 horas.

Fonte: Estadao Conteudo

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    Temer embarca para São Paulo

    Agência Estado

    12/12/2016 16h09

    Atualizada

    Depois de uma manhã de despachos internos e muitas conversas, o presidente Michel Temer embarcou na tarde desta segunda-feira, 12, para São Paulo, onde participa de premiação no Palácio dos Bandeirantes, às 20h30. Temer será recebido pelo governador Geraldo Alckmin, e o prefeito eleito da capital paulista, João Doria.

    Hoje pela manhã, Temer recebeu o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP), no Palácio do Jaburu, para tratar do ingresso do PSDB no núcleo duro do governo. Ontem, Temer recebeu o líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), cotado para assumir o cargo de Secretário do Governo, no lugar do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Interlocutores do presidente dizem que não há pressa para a nomeação e o governo deve esperar as votações importantes desta semana antes do anúncio oficial.

    Já no Palácio do Planalto, Temer comandou uma reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, com o secretário do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), Moreira Franco, e com o líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá. Membros da cúpula do PMDB, assim como o presidente, foram citados na delação do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho. Ontem, Temer, que já estava em São Paulo, retornou a Brasília para se reunir com Padilha e Moreira e tentar criar uma agenda positiva na economia para tirar o foco da delação.

    Por volta das 11h desta segunda-feira, antes do encontro com a cúpula do PMDB, Temer recebeu também no Planalto o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que na sequência teve uma reunião com o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot.

    Uma das frentes de atuação do governo é reforçar nesta semana as críticas ao vazamento da delação do ex-executivo. A estratégia é questionar a legalidade da divulgação, o que poderia comprometer a delação. O escalado, inicialmente, para fazer as críticas ao vazamento foi o senador Romero Jucá. No sábado, Janot informou que iria solicitar uma investigação para apurar o vazamento de anexo de delação da Odebrecht.

    Fonte: Estadao Conteudo

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      Temer embarca para São Paulo

      Arquivo Geral

      03/06/2016 17h54

      O presidente em exercício, Michel Temer, embarcou nesta sexta-feira, 3, para São Paulo para passar o final de semana. Hoje, Temer passou o dia no Palácio do Jaburu. Pela manhã, ele se reuniu com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e com o ministro do Planejamento (Dyogo Oliveira).

      O tema da reunião foi dar uma resposta a notícia veiculada pela Folha de S. Paulo da autorização da Câmara dos Deputados para a criação de 14 mil cargos, aprovados em um dos diversos projetos que concedeu reajuste aos servidores público. Ao tomar posse, Temer prometeu cortar 4 mil postos comissionados na máquina estatal.

      Logo após o encontro, o ministério do Planejamento divulgou nota de esclarecimento e afirmou que “não houve criação de novos cargos na administração federal, que gerasse aumento de despesas”. “O que houve foi a compensação com a extinção de outros cargos equivalentes”, diz o texto, que foi elaborado pelo ministro Dyogo Oliveira, após encontro com Temer.

      Assim como fez em coletiva ontem no Planalto, na nota, o ministro do Planejamento reiterou que o reajuste dos servidores recompõe parcialmente as perdas provocadas pela inflação e que essa recomposição foi diluída em até quatro anos nas medidas aprovadas pela Câmara dos Deputados.

      “Entrarão em vigor a partir de agosto deste ano com impacto orçamentário de R$ 7 bilhões. Esse valor já estava previsto no Orçamento Geral da União de 2016, além de contabilizado no déficit previsto de R$ 96 bilhões pelo governo anterior”, afirmou. Por fim, o ministro ressalta que o caso dos servidores do Judiciário, que, segundo a pasta, estavam sem reajuste nos vencimentos básicos, há nove anos.

      “O governo vetou recentemente aumento aprovado pelo Congresso de até 70%. Portanto, muito maior que o acordado entre os servidores e o governo: de 16% a 40%, que serão aplicados nos próximos cinco anos. Mesmo estes aumentos também são inferiores à inflação do período”, diz a nota.
      Fonte: Estadao Conteudo

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