Cerca de 40 artistas reunidos na noite desta segunda-feira na casa do ministro da Cultura, information pills stomach Gilberto Gil, rx approved no Rio de Janeiro, treatment firmaram um compromisso de apoio à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lula chegou para o encontro com a primeira-dama, dona Marisa.
O ministro abriu o evento dizendo que a cultura estava bem representada e que Lula "tem compromisso cada vez mais firmado e afirmado com a cultura".
"Isso aqui é uma reunião de trabalho eleitoral, trabalho pela reeleição", disse o Gil, sob aplausos dos presentes.
Ao deixar a reunião, o cantor pernambucano Otto se declarou fã de Lula. "É o menos careta de todos os candidatos e o mais propício para o país", afirmou o cantor.
O ator Tonico Pereira, que disse ser "um órfão de Leonel Brizola", declarou seu voto no candidato petista. "Porque, dessa vez, quem elege o Lula não é a classe média, é o povão. A classe média está votando na Heloísa Helena e no (Geraldo) Alckmin", afirmou o ator.
O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin é candidato do PSDB e a senadora Heloísa Helena, do PSOL.
Entre os presentes na casa do ministro estavam os atores Sérgio Mamberti e Marcos Winter, o cantor Jorge Mautner, o cineasta Roberto Farias e as atrizes Letícia Sabatella e Renata Sorrah.
O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) protocolou nesta segunda-feira na Procuradoria Regional da República no Mato Grosso pedido de prisão preventiva contra o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, healing dono da empresa Planam, sildenafil apontado como líder da Máfia das Ambulâncias.
Em entrevista à revista Veja publicada no final de semana, o empresário afirmou que Antero beneficiou-se de recursos oriundos de fraudes ao orçamento praticadas por meio da venda superfaturada de ambulâncias para diversos municípios do país.
Por meio de sua assessoria, Antero negou as acusações e alegou que Luiz Antônio está se aproveitando da delação premiada – benefício concedido a acusados que contribuem com investigações – para interferir no processo eleitoral.
"Nunca aceitei ser líder e nem coordenador de bancada porque nunca tratei de orçamento durante meu mandato. Essa acusação é falsa e leviana", afirmou o senador, em nota divulgada à imprensa.
O senador afirmou ainda que quer defender-se na CPI dos Sanguessugas, que investiga o caso no Congresso.
"Vou pedir à CPI que me investigue o mais rápido possível e que os resultados sejam logo anunciados", disse o tucano.
"O (Luiz Antônio) Vedoin tem de apresentar alguma prova dessa acusação leviana que fez", completou.
O empresário afirmou à publicação que seu pai e sócio, Darci Vedoin, acertou com o senador o pagamento de 40 mil reais como comissão por elaboração de emendas para a compra de ambulâncias.
O dinheiro teria sido entregue a Antero, segundo afirmou o empresário à revista, por meio do deputado Lino Rossi (PP-MT), que foi indiciado no relatório preliminar da CPI.
Segundo o vice-presidente da CPI, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), o senador e o empresário terão oportunidade de prestar esclarecimentos à comissão.
Luiz Antônio Vedoin foi preso pela Polícia Federal em maio, durante a deflagração da Operação Sanguessuga. Posteriormente, foi posto em liberdade após prestar depoimento, durante nove dias, à Justiça Federal do Mato Grosso, auxiliando as investigações.
As declarações do empresário deram base ao indiciamento de 72 parlamentares por meio do relatório parcial da CPI dos Sanguessugas.