O governo boliviano decidiu processar dois ex-diretores da Petrobras e um executivo da espanhola Repsol-YPF pela assinatura de um contrato que teria gerado prejuízo de pelo menos US$ 161 milhões ao país, ask diagnosis informou hoje um jornal local.
O diário La Prensa, this site find de La Paz, buy information pills afirmou que o ministro de Hidrocarbonetos, Andrés Soliz, foi incorporado formalmente ao processo judicial, que se soma uma série de atritos entre o governo do presidente Evo Morales e as duas empresas mais afetadas pela nacionalização do setor de energia na Bolívia.
"O caso está sendo investigado pela promotoria de Santa Cruz e o ministro dos Hidrocarbonetos, Andrés Soliz, constituiu-se ontem em parte coadjuvante deste processo", publicou o jornal.
A promotoria investiga José María Moreno, ex-gerente-geral da empresa Andina, filial da Repsol-YPF, e Antonio Luiz Silva de Menezes e Luiz Rodolfo Landim Machado, ex-diretores da Petrobras, pela assinatura de um contrato em outubro de 2002.
Esse contrato, que protegeu durante quase quatro anos a Petrobras contra alta de preços do gás que importa da Bolívia, pode ser considerado "lesivo ao Estado boliviano" e seus responsáveis teriam cometido delitos de "conduta antieconômica e abuso de confiança", segundo o La Prensa.
O contrato foi denunciado em 26 de julho por um diretor da Andina e revelado na terça-feira passada pelo ministro Soliz durante depoimento no Senado, como exemplo da falta de controle sobre as petrolíferas estrangeiras antes da nacionalização dos hidrocarbonetos do país declarada em maio.
Soliz disse que, durante a vigência do contrato, a Petrobras pagava regularmente à estatal boliviana YPFB o preço oficial, que atualmente é de US$ 4 o milhão de unidades térmicas britânicas de gás (BTU, na sigla em inglês). Mas a Andina devolvia à brasileira o que excedia o preço fixo acertado entre as duas.
O preço fixo inicial era de US$ 1,15 o milhão de BTU , indexado à inflação dos Estados Unidos, o que significa que nos quase quatro anos de vigência do contrato a Bolívia deixou de receber, pelas devoluções que fez à Andina, pelo menos US$ 161 milhões, afirmou Soliz.
A Andina, na qual a Repsol-YPF detêm 50 por cento de ações, declarou, em comunicado, que a assinatura do contrato de redução de volatilidade de preços estabelecido com a Petrobras e sua execução foram devidamente informados ao governo boliviano e que "a finalização do contrato foi comunicada às instâncias correspondentes".
"Então não há nenhum dano econômico para o Estado boliviano e durante a vigência do contrato foram pagas todas as obrigações e os impostos estabelecidos por lei", acrescentou a empresa.
O líder da oposição venezuelana Manuel Rosales inscreveu hoje sua candidatura às eleições presidenciais da Venezuela, about it na qual o presidente Hugo Chávez buscará sua reeleição.
Rosales, symptoms ex-governador do estado produtor de petróleo Zulia, visit this site participará dos comícios de dezembro apoiado por um grupo de partidos políticos de oposição. "Olhe como está o povo de Caracas na ruas e o povo da Venezuela, que se atreveu a mudar este governo que representa o passado", afirmou Rosales, enquanto caminhava ao Conselho Nacional Eleitoral para oficializar sua condição de candidato à Presidência.
Milhares de pessoas com camisas azuis, amarelas e verdes, cores que representam as diferentes tendências em favor de Rosales, marcharam sob uma chuva intermitente com o líder oposicionista.
O candidato, vestido de jeans e uma camisa azul claro, prometeu combater a pobreza e destinar uma porcentagem dos lucro petrolíferos do país, que é o quinto maior exportador da commodity do mundo, às famílias venezuelanas.
A contadora Irene Ximenes Miranda, discount irmã de Damião Ximenes Lopes, link diz que sua família “pagou um preço muito alto”, information pills mas que a morte do irmão “serviu para chamar atenção para a precariedade, o mau atendimento e as irregularidades que acontecem em todo o país na área da saúde mental". Lopes morreu por maus-tratos, nas dependências de um hospital psiquiátrico em Sobral (CE), em 1999.
Por causa disso, o Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA). No prazo de um ano, terá que pagar uma indenização por danos materiais e imateriais à família, no valor de US$ 146 mil. Esse foi o primeiro caso brasileiro a chegar à corte, órgão jurisdicional do Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
Miranda afirma que a morte do irmão não foi um caso isolado. “Há notícias de pacientes torturados em outros hospitais do país”, diz. “Normalmente os hospitais têm deficiências em suas instalações e não permitem o acesso de familiares com medo de eles constatarem as condições físicas disponíveis”.
Por essa razão, ela defende uma mudança nacional no sistema de atendimento de casos psiquiátricos. Ela conta que seu irmão levava uma vida normal até os 17 anos de idade, quando interrompeu os estudos. A partir daí, seus problemas depressivos se agravaram, e ele passou a usar medicamentos.
Segundo Miranda, o irmão se tornou uma pessoa retraída, que se integrava pouco à família, mas que fazia trabalhos domésticos e tinha aparência de um pessoa calma. Aos 30 anos, quando morreu, tinha diagnóstico de esquizofrenia.
Como o rapaz passou a se recusar a tomar os remédios, a mãe decidiu encaminhá-lo para o tratamento hospitalar, diz Miranda. Lopes foi levado ao hospital de Sobral (a família mora a 72 quilômetros da cidade), que, na ocasião, não tinha médico de plantão para recebê-lo. Ainda assim, ele foi internado. Três dias depois, conta Miranda, a família voltou para vê-lo e constatou que ele tinha sido espancado e estava agonizante, vindo a falecer logo em seguida.
Os familiares recorreram à Justiça para que as circunstâncias que levaram à morte do rapaz fossem apuradas e os responsáveis, punidos. Miranda conta que o hospital psiquiátrico foi fechado nove meses depois e que hoje Sobral tem um hospital de atendimento para os casos de psiquiatria conveniado com o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ela, também foi criado na cidade um Centro de Atenção Psicossocial (Capes), que, junto com o hospital, atende a região, que tem Sobral como pólo.
Corte de Direitos Humanos
A Corte Interamericana de Direitos Humanos foi criada em novembro de 1969, por ocasião da elaboração da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, em vigor desde julho de 1978. Em decorrência do Acordo de Sede firmado com a Costa Rica, o órgão instalou-se, em 1979, na capital San José.
A estação de trem da cidade alemã de Hamburgo, case no norte do país, cialis 40mg foi reaberta hoje após ter ficado horas fechada por uma ameaça de bomba, drugs informou uma porta-voz da empresa operadora do sistema de transporte Deutsche Bahn.
Mais cedo, a polícia da cidade disse que alguém tinha ligado para as autoridades locais afirmando que havia escondido "uma bomba na estação de trem".
A área foi evacuada e o tráfego de trens suspenso para cerca de 160 policiais vasculharem a estação. Na manhã de sábado, a estação de trem da cidade de Kiel foi fechada por cinco horas enquanto a polícia prendia um suspeito por um plano fracassado de explosão de bombas em dois trens alemães, em julho.
Um homem foi preso hoje, pharm na região de Val-de-Reuil, na França. A acusação foi manter em sua residência nada menos que 170 aranhas migalas (semelhantes às tarântulas), dois escorpiões, uma jibóia e uma raposa.
Ele teria alegado em sua defesa, o seu “amor pelos bichos”, para provar tamanha excentricidade. A polícia local está investigando o caso, pois desconfia que o homem de 48 anos, tenha relações com traficantes de animais.
Um acidente envolvendo um carro e um caminhão, viagra dosage na BR 135 (perto da cidade mineira de Curvelo, no centro do estado) provocou na madrugada de hoje a morte de três homens e duas mulheres, com idades entre 18 e 25 anos.
O carro teria batido de frente com o caminhão, na altura do quilômetro 611. Os cinco mortos estavam juntos no carro, um Fiat Marea, com placa de Aracaju (SE). Entretanto, de acordo com informações da polícia, as vítimas eram da cidade de Corinto, a 47km de Curvelo.
O mais novo entre as vítimas era o motorista, Antônio Eder de Almeida Junior, de 18 anos. As outras vítimas são Luana Carla Lima, 21, Bárbara Costa Damásio, 21, Riordan Santana, 25 e Valquer Carlos de Oliveira, 21. O motorista do caminhão, João de Andrade Pereira, de 35 anos, saiu ileso do acidente. A polícia irá investigar as causas do acidente.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Fundação Zerbini vão fazer uma pesquisa para comprovar os benefícios do café no tratamento de doenças do coração e do diabetes tipo 2. “O que estamos buscando são novas formas de consumo do café, page ou seja, price um consumo também para fins farmacológicos", medications disse o presidente da Embrapa, Silvio Crestana.
A liberação do estudo foi aprovada esta semana pelo Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), que tem representantes do Ministério da Agricultura, da Embrapa e do setor cafeicultor.
De acordo com o gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, essa é a primeira pesquisa brasileira voltada para o uso do café como elemento preventivo de doenças cardiovasculares e de diabetes.
Segundo ele, a previsão é que o estudo seja desenvolvido em quatro anos, com custo inicial será de R$ 1,8 milhão, destinado à realização de testes com voluntários e à compra de equipamentos e reagentes, além da contratação de profissionais.
Crestana explica que a parceria será de duas maneiras: a Embrapa vai entrar com o financiamento e a análise que envolve o grão do café. No caso da Fundação Zerbini, todos os recursos serão repassados ao Instituto do Coração (Incor), que vai executar testes com cerca de 4 mil voluntários.
"Serão feitos vários testes com um grupo que já tem problema cardíaco e, depois de um determinado período, serão feitas novas análises para saber se houve evolução na doença”, disse o gerente da Embrapa Café. “Isso também será feito com os que não tomam café e têm problemas cardiovasculares", acrescentou.
Para o presidente da Embrapa, caso o estudo seja comprovado, o agronegócio brasileiro também será beneficiado. Ele cita como exemplo a China, que ainda não é consumidora de café. "Lá, são 100 milhões de novos habitantes todo ano sendo incorporados ao mercado de consumo. Isso significa meio Brasil por ano ano. Então, o nosso país não pode, de forma alguma, perder esse mercado", avaliou Crestana.
Por ano, o Brasil produz 40 milhões de sacas de café (cerca de R$ 4 bilhões). De acordo com o Ministério da Agricultura, o produto representa 7% do agronegócio brasileiro.
A África do Sul rebateu "com desprezo" as duras críticas contra o seu programa de combate à Aids feitas por uma autoridade da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo o governo, cheap essa autoridade não é nenhum "messias" para a África.
O enviado especial em Aids na África, Stephen Lewis, encerrou uma conferência global na sexta-feira com possivelmente o ataque mais duro já feito contra o programa "extremista" e "lunático" de combate à doença da África do Sul. Ele chamou a política de imoral e ineficaz.
Outros palestrantes do encontro de Toronto, Canadá, fizeram coro com as declarações de Lewis. A África do Sul é um dos países que mais sofre com a Aids. Cinco milhões de pessoas, ou uma para cada nove habitantes, estão infectadas com HIV.
Sibani Mngadi, porta-voz do Ministério da Saúde, divulgou um comunicado hoje para rejeitar "com desprezo" a fala de Lewis. "Lewis não é o messias da África", afirmou ele, detalhando as conquistas do país em relação à Aids. Ele citou a distribuição gratuita de milhões de preservativos e um programa de medicamentos gratuitos que alcança 175 mil infectados.
"O que a África precisa agora não é de ataques sem fundamentos contra governos eleitos democraticamente", disse. Há tempos, a África do Sul tem atritos com pesquisadores e ativistas sobre a maneira como o país lida com a Aids.
O governo do país primeiro negou que o HIV causava a Aids e, depois, resistiu em oferecer os medicamentos para a população, alegando que eles eram caros e potenc ialmente perigosos.
O governo cedeu em 2003, quando lançou um programa público de distribuição de remédios, que agora autoridades do país chamam de o maior do mundo. Contudo, a ministra da Saúde, Tshabalala-Msimang, ainda questiona os remédios e promove tratamentos caseiros à base de, por exemplo, azeite, beterraba e alho.
Ativistas afirmam que essa iniciativa leva a milhares de mortes todos os anos. As críticas que vieram do Canadá na sexta-feira fizeram eco na imprensa sul-africana hoje. Vukani Mde, colunista do jornal Business Day Weekender, escreveu que "Tshabalala-Msimang não é mais engraçada de jeito nenhum. O comportamento dela foi além do idiota e agora beira o homicida".
Na próxima semana, o Senado Federal continuará realizando sessões não deliberativas, conforme acordo de líderes para votações de matérias antes das eleições, em 1º de outubro. O acordo prevê a retomada da pauta nos dias 4, 5 e 6 de setembro.
Para o dia 4, constam na pauta 11 proposições, entre projetos oriundos da Câmara (PLCs), projetos de decreto legislativo (PDLs), um projeto de resolução (PRS) e propostas de emenda à Constituição (PECs).
Um dos projetos (PRS 49/2006) autoriza a Petrobras Transporte SA (Transpetro) a elevar, temporariamente, seu limite de endividamento em até R$ 5,6 bilhões, para contratar operação de crédito com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM). Outro projeto (PDL 363/2006) aprova a programação monetária relativa ao terceiro trimestre de 2006.
A PEC 64/1999, que dispõe sobre a obrigatoriedade da presença do presidente da República na abertura da sessão legislativa do Congresso Nacional, de autoria do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), deverá ser votada em segundo turno.
Para votação em primeiro turno, consta a PEC 30/2002, que torna elegíveis os substitutos do presidente da República, governadores e prefeitos, nos seis meses anteriores às eleições, desde que as interinidades, somadas, não ultrapassem 15 dias.
Entra em discussão, em turno complementar, substitutivo a projeto (PDL 141/1999) do senador Pedro Simon (PMDB-RS) que trata da impenhorabilidade das máquinas e equipamentos agrícolas de produtores rurais.