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Política & Poder

Senado e Câmara aguardam relatório da CPI para notificar parlamentares

Arquivo Geral

11/08/2006 0h00

A Polícia Federal (PF) do Paraná prendeu hoje dois suspeitos de integrar quadrilhas especializadas em roubo, medical visit this receptação e desvio de cargas. Eles são acusados de distribuir as cargas roubadas na região de Joinville, prescription case em Santa Catarina. A captura faz parte da operação Asfalto Limpo, que, em nove dias, prendeu outros 17 suspeitos de integrar o esquema.

Segundo o chefe de comunicação da superintendência da PF no Paraná, Altair Menosso, as quadrilhas atuavam no Paraná, em Santa Catarina e no Mato Grosso.

Após adulterar documentos e chassis, eram enviadas carretas para o Mato Grosso, de onde seguiam para a Bolívia. No país, os veículos eram vendidos ou trocados por drogas. De acordo com Menosso, no Paraná e em Santa Catarina, as quadrilhas vendiam caminhões. Na região metropolitana de Curitiba e em Joinville, eram distribuídas as cargas roubadas e furtadas.

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A Bolsa de Nova York abriu hoje com queda de 0, viagra order 11% do Dow Jones Industrial, check após as fortes perdas anunciadas pelo banco Wachovia e a difusão de outros resultados empresariais.


Após o início da atividade da bolsa no pregão nova-iorquino, o Dow Jones Industrial, o índice mais importante de Nova York, caía 12,54 pontos (0,11%), para 11.454,8.


O índice Nasdaq, no qual cota grande parte das empresas de tecnologia e internet, caía 10,03 pontos (0,44%) para 2.269,5.


O índice seletivo S&P 500, que mede o rendimento das 500 principais empresas que cotam na Bolsa de Nova York, caía 4,73 pontos (0,38%), para 1.255,27.


O indicador tradicional NYSE, que inclui todos os valores que cotam em Nova York, caía 68,81 pontos (0,81%), para 8.430,93.


 

O transporte de toras e de madeira bruta feito por caminhões nas rodovias brasileiras tem que seguir uma série de medidas de segurança. As diretrizes fazem parte da resolução 196 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e estão em vigor desde de segunda-feira.

O documento é resultado do acordo entre transportadores, website like this empresas madeireiras e o Contran, here como explicou o diretor do órgão, Alfredo Peres da Silva. “A medida é para evitar acidentes ou o derramamento de carga pela pista. E foi realizada em um consenso entre os setores depois de alguns acidentes trágicos”, disse.

A partir de agora, a madeira deverá ser amarrada por cabos de aço ou cintas de poliéster, e seu tamanho não poderá ultrapassar os limites da carroceria do caminhão. As toras poderão ser transportadas tanto no sentido longitudinal como transversal. No entanto, se ultrapassarem 2,5 metros de comprimento, deverão ser levadas apenas no sentido longitudinal.

Os veículos adaptados para esse tipo de transporte terão que passar por uma inspeção de segurança, que deve ser feita em uma instituição técnica licenciada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Assim, o veículo receberá um novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).

De acordo com Silva, a fiscalização será feita pela Polícia Rodoviária Federal. Em caso de descumprimento de normas, até o final de 2006, será aplicada apenas uma advertência. A aplicação de multas, que chegam a R$ 127, começa em janeiro do próximo ano. A partir de então, o motorista que desobedecer as regras receberá cinco pontos na carteira de motorista e terá o veículo retido para regularização.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, em 2005 ocorreram 110 mil acidentes nas rodovias brasileiras, sendo que 34,8% (38.297) deles envolveram caminhões. Estatísticas específicas sobre caminhões que transportavam madeira ainda não existem no país.

O texto da resolução foi elaborado pela Câmara Temática de Assuntos Veiculares do Contran. Participaram do processo representantes da Secretaria Estadual de Transportes do Rio Grande do Sul, do Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem (Daer), da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Rodoviária Estadual, da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), da empresa Aracruz Celulose e das prefeituras de Maratá e de Salesópolis.

A resolução traz determinações específicas para o transporte de toras de madeiras, mas existem outras três resoluções que detalham os transporte de produtos siderúrgicos (Resolução 699/88), de contêineres (725/88), e de grãos (732/89).

 

O Tribunal de Justiça de Pernambuco decidiu suspender, doctor por um prazo de 90 dias, clinic o mandado de reintegração e posse do engenho São João, pertencente ao grupo Votorantim, no município de São Lourenço da Mata, onde 300 famílias de agricultores, ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), estavam ameaçadas de despejo. A decisão foi tomada, ontem à noite, pelo desembargador da 1ª Câmara Cível, José Jorge Américo Pereira.

Ele atendeu aos agravos de instrumento impetrados, em favor dos trabalhadores, por advogados da Organização Não Governamental Terra de Direitos e pelo promotor agrário do Ministério Público, Edson Guerra. O juiz da comarca de São Lourenço, José Gilmar da Silva, que determinou ao batalhão de choque da Polícia Militar de Pernambuco a retirada imediata dos trabalhadores do imóvel na última segunda-feira, já foi informado sobre o adiamento da ação.

Para a próxima terça-feira, está programada uma reunião entre representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Incra, e do Grupo Votorantim de São Paulo. Durante o encontro, na sede da superintendência do Incra, será debatida a desapropriação da área de 580 hectares, com fins de reforma agrária.

No acampamento denominado Chico Mendes, as famílias cultivam lavouras de milho, feijão, além de verduras, frutas e hortaliças. Um dos integrantes da direção estadual do MST, Joba Alves, afirmou que a expectativa agora é que o Incra consiga desapropriar o engenho em um prazo de 30 dias, para que os acampados possam viver do que produzem. “Já existe laudo de improdutividade. É preciso reconhecer que a área está em situação de ilegalidade por não cumprir a função social”, disse.

 

O ministro do Interior do Peru, more about Luis Alva Castro, confirmou a captura de dois supostos altos comandantes de Artemio – o último grande líder do Sendero Luminoso – em uma operação policial no nordeste do país, informou hoje a imprensa peruana.


Os dois homens, identificados como Lider Franklin Herrera Espinoza, de 23 anos, e Víctor Alejandro Acuña Mejía, de 30 anos, foram detidos na cidade de Aucayacu.


“É um duro golpe contra o terrorismo, pois estas pessoas recebiam ordens e mandatos de Artemio e é nestas circunstâncias, quando eles se dirigiam a cometer outras maldades, que foram detidos pela Polícia Nacional imediatamente”, declarou Alva Castro para a agência estatal Andina.


O ministro do Interior disse que os dois supostos terroristas participaram da emboscada realizada no ano passado contra uma patrulha policial, que terminou com a morte de um promotor provincial e de três policiais.


Para as autoridades peruanas o Sendero é atualmente um grupo armado que presta serviços ao narcotráfico em troca de financiamento, mas alguns especialistas acreditam que já se transformou em um grupo independente do tráfico de drogas.

A prisão de 24 pessoas acusadas de envolvimento em um suposto plano de militantes islâmicos para explodir aviões viajando entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos pode afastar ainda mais as autoridades britânicas da comunidade muçulmana do país, store que teme estar sendo colocada "sob cerco", this disseram alguns líderes.

Autoridades afirmam que a polícia evitou um ataque que seria realizado dentro de alguns dias e que envolveria a ação de vários homens-bomba embarcados em aviões. Os agressores usariam artefatos explosivos disfarçados como líquidos inofensivos.

As prisões jogaram sob os holofotes, mais uma vez, a comunidade britânica de 1,7 milhão de muçulmanos, 13 meses depois de quatro jovens muçulmanos britânicos terem matado a si mesmos e a 52 passageiros em atentados suicidas realizados no sistema de transporte público de Londres.

Outros quatro tentaram, sem sucesso, realizar uma aç ão semelhante duas semanas após os ataques de julho do ano passado. "Há uma mentalidade de cerco", afirmou Abu Mumin, dirigente de uma entidade no leste de Londres que atende jovens. "Ficamos continuamente justificando as coisas que aparecem no noticiário. Queremos apenas continuar com nossas vidas e viver em paz".

Muhammad Abdul Bari, secretário-geral do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha, a maior entidade islâmica do país, disse que sua comunidade estava agora sob uma pressão ainda maior.

"Sempre há um perigo envolvendo esse tipo de notícia. Alguns vão tentar simplesmente demonizar os muçulmanos por causa do extremismo de alguns poucos", afirmou Bari, na sexta-feira. "Mas acho que podemos superar isso".

Alguns muçulmanos levantam dúvidas sobre a validade da operação policial, afirmando que outras ações de combate ao terrorismo, como se descobriu mais tarde, haviam sido realizadas com base em informações inconsistentes. Em junho, 250 policiais, alguns deles usando roupas especiais de proteção, participaram da invasão de uma casa em Forest Gate (leste de Londres) respondendo a um alerta sobre uma bomba química.

No entanto, os dois muçulmanos detidos então, um deles depois de ter sido atingido por um tiro no ombro, acabaram sendo libertados. E a polícia admitiu não ter encontrado nenhuma bomba no local e que as informações recebidas estavam erradas. No incidente mais grave, a polícia matou o brasileiro Jean Charles de Menezes, em julho passado, após confundi-lo com um homem-bomba.

"Na Grã-Bretanha de hoje, os muçulmanos são vistos como culpados até prova em contrário", afirmou Anjem Choudary, ex-líder do grupo radical Al Muhajiroun, que elogiou os ataques de 11 de setembro de 2001 contra os EUA. "Não ficaria surpreso se esse fosse mais um caso no qual uma operação policial, realizada com base em poucos indícios, deixa apreensiva a opinião pública", disse.

Bari admitiu que opiniões como essa eram um problema. "Há um certo nível de ceticismo entre alguns grupos, especialmente entre os mais jovens", afirmou. "Mas se ficar provado que jovens muçulmanos estão realmente tentando provocar esse tipo de dano para todos nós, a voz da nossa comunidade, de forma alta e clara, dará apoio à polícia".

Os líderes da comunidade deparam-se com uma desconfiança disseminada em relação às autoridades da Grã-Bretanha e de outras potências mundiais. Uma pesquisa com muçulmanos britânicos divulgada nesta semana mostrou que 45 por cento deles acreditavam que os ataques de 11 de setembro haviam sido re sultado de um plano dos EUA e de Israel.

"Há esse cinismo por causa do que aconteceu em Forest Gate e com Menezes", disse Fareena Alam, editor da revista Q-News, dirigida para os muçulmanos britânicos. Abul Khair, que tem uma livraria islâmica perto da Mesquita do Leste de Londres, no distrito de Whitechapel, afirmou: "O governo diz que foram os muçulmanos. Mas isso é propaganda. Os muçulmanos não conseguem fazer coisas assim. Isso não é permitido".

Muitos dos que foram interpelados pela reportagem na região da mesquita não quiseram nem mesmo se manifestar sobre o mais recente alerta. "Há um grande esforço para negar essas coisas porque eles (os muçulmanos) sentem-se sitiados. Eles acreditam estar diante de um esforço para desviar a atenção do que está acontecendo com Israel", afirmou Alam.

 

A Operação Saúva da Polícia Federal prendeu no Rio de Janeiro o capitão do Exército Carlos Alberto Teixeira Ramos. Ele é acusado de participar do esquema de fraude em licitações para a compra de gêneros alimentícios para o Exército junto com empresários e servidores públicos civis e militares.

A assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal no estado informou que o militar foi preso em casa, patient no início da manhã de hoje. Os policiais também apreenderam um computador e um caderno com anotações.

O militar está detido no Batalhão do Exército, na Tijuca, zona norte da cidade, onde está lotado. A Polícia Federal informou que o capitão será levado ainda hoje para Manaus, num vôo previsto para as 17h30.

A operação conjunta da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Receita Federal está cumprindo hoje 47 mandados de busca e apreensão e 33 ordens de prisões em São Paulo, Brasília, Rondônia, Ceará, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.

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As Mesas Diretoras da Câmara e do Senado aguardam a entrega do relatório parcial da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Sanguessugas, mind aprovado ontem, que pede a abertura de processo de quebra de decoro parlamentar contra 69 deputados e três senadores. “Estamos de plantão para receber o trabalho da CPI”, afirmou o segundo vice-presidente e corregedor da Câmara, deputado Ciro Nogueira (PP-PI).

O presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), convocou reunião da Mesa Diretora para terça-feira com o objetivo de discutir mudanças de Regimento Interno para agilizar o andamento dos processos envolvendo os deputados. Uma das mudanças, proposta por Nogueira, é alteração do prazo de defesa na Corregedoria de cinco sessões da Casa para cinco dias úteis. “Com cinco sessões ficaria inviável. Não é isso que a sociedade quer”, observou.

Neste período pré-eleitoral dificilmente há quorum para realização de sessões plenárias. Com isso, os parlamentares notificados teriam mais tempo para apresentar defesa retardando assim o andamento do processo. Para contar como sessão, é necessária a presença mínima de 51 deputados. O que não tem ocorrido com freqüência devido a campanha eleitoral. "A Câmara vai garantir amplo direito de defesa a todos os citados, mas também asseguro que não haverá conivência com qualquer tentativa de protelar o andamento das investigações ou julgamento", afirmou Aldo Rebelo.

Aldo também pretende se encontrar na terça-feira com o presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP) para discutir o encaminhamento dos processos contra os parlamentares citados pela CPI. Izar já afirmou que pretende dar celeridade aos julgamentos no órgão.

O corregedor disse que não esperava um número tão grande de representações contra deputados. Ele informou que pretende encaminhar um relatório em bloco para a Mesa para agilizar a tramitação dos processos.

A Corregedoria chegou a iniciar uma investigação sobre o envolvimento de deputados na compra superfaturada de ambulâncias, mas interrompeu os trabalhos, quando a presidências da Câmara e do Senado decidiram deixar com o Ministério Público a responsabilidade pelas investigações.

 

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