A coligação do candidato à Presidência Geraldo Alckmin, medical approved formada por PSDB e PFL, viagra sale protocolou hoje, drugs no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma representação na qual exige a imediata suspensão das inserções de rádio da coligação "A Força do Povo" – formada por PT, PRB e PCdoB –, que tem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato à reeleição.
Os partidos de oposição argumentam que na propaganda eleitoral veiculada ontem não foram identificados o nome da coligação e nem as legendas que a compõem, o que infringiria a lei 9504/97, que regula o processo eleitoral. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do TSE.
Todos os candidatos ao cargo de presidente da República têm direito, além da propaganda eleitoral nos dois blocos diários, a seis minutos de inserções ao longo da programação das emissoras de rádio e televisão diariamente.
Na ação, PSDB e PFL solicitam, em caráter liminar, que o tribunal determine às emissoras de rádio a não veiculação das peças que não contiverem a identificação dos partidos e da coligação.
Também é pedido para que a coligação de Lula seja notificada para que não produza inserções de rádio que não atendam ao que determina a legislação. O pedido será apreciado pelo ministro Carlos Alberto Menezes Direito.
Em mais um constrangimento provocado pela dupla condição de candidato e chefe de governo, viagra order o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve de advertir, abortion nesta quarta-feira, um funcionário do Banco do Brasil que ameaçou transformar em comício uma vista oficial à sede do banco.
Oficialmente, tratava-se de uma visita de inspeção do presidente ao banco estatal, mas o funcionário, que não foi identificado, levantou-se cantando "olé, olá, Lula, Lula", ao final do discurso do presidente.
Lula, que estava sorrindo, fechou o semblante e balançou o indicador da mão direita, silenciando o eleitor inoportuno. Ninguém acompanhou o funcionário no coro. A Instrução 107 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que disciplina a conduta de autoridades públicas durante a campanha eleitoral, proíbe a utilização de prédios públicos, mesmo os da administração indireta, em atos a favor de qualquer candidato.
A vida dupla de presidente e candidato tem levado os assessores de Lula no Palácio do Planalto e os coordenadores da campanha eleitoral a fazer esforços para distinguir as agendas, nem sempre com sucesso. "Às vezes nem eu sei se estou falando como presidente ou candidato", queixou-se Lula terça-feira, durante cerimônia no Planalto.
Desde a primeira campanha prevendo reeleição de presidente e governadores, em 1998, o TSE permite que governantes candidatos utilizem residências oficiais, veículos, agentes de segurança e parte da assessoria direta nas campanhas, mas impõe outros limites. "É uma legislação improvisada e em alguns aspectos hipócrita, porque permite o máximo, a reeleição no cargo, mas proíbe minúcias", comentou um ministro do TSE que pediu para não ser identificado.
O presidente tem evitado falar em temas políticos e eleitorais durante a agenda de chefe de governo, divulgada pela Secretaria de Imprensa do Planalto, mas procura sempre abrir uma "janela" para aparecer nos noticiários da televisão. Na visita ao Banco do Brasil, por exemplo, Lula se aproximou dos repórteres para falar de futebol.
Comemorou a ida do técnico Emerson Leão para o Corinthians, seu time, e comentou a final da Copa Libertadores, entre Internacional e São Paulo, nesta noite. Para o final desta tarde, já como candidato, Lula agendou um encontro com professores públicos de Brasília, quando deve tratar diretamente de questões políticas.
A agenda de candidato não é divulgada pelo Planalto, mas pelo PT. Foi durante uma agenda de candidato (a reunião do conselho político da campanha, segunda-feira, no Alvorada), que Lula falou pela última vez da crise de segurança em São Paulo. Alguns auxiliares de Lula e dirigentes do PT sugerem que o presidente se licencie do cargo no final da campanha, para se dedicar exclusivamente à eleição, mas ele resiste à idéia.