A ministra Daniela Teixeira, do Superior Tribunal de Justiça, atribuiu ‘insensibilidade, arrogância e falta de humanidade’ ao desembargador Luiz Alberto Vargas que ignorou pedido de preferência de uma advogada grávida de oito meses em sessão do Tribunal Regional do Trabalho da 4.ª Região (TRT-4), em Porto Alegre. Marianne Bernard ficou na fila de espera durante sete horas, mesmo tendo alertado o magistrado que ‘não estava se sentindo bem’, em sessão virtual realizada na última quinta, 27.
O Estadão tem reiterado pedidos de manifestação a Vargas. Ele não respondeu. O espaço está aberto.