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Política & Poder

Lula rebate críticas de presidente do PSDB

Arquivo Geral

01/08/2006 0h00

Em resposta a um pronunciamento no Senado do presidente do PSDB, price click Tasso Jereissati (CE), buy information pills com acusações ao PT, malady o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que o tucano foi "insensato". O presidente fez ainda insinuações contra o adversário político.

O senador tucano havia afirmado na tribuna da Casa que as eleições para o legislativo neste ano são "as mais vergonhosas da história". Ele acrescentou que o partido do presidente teria "institucionalizado a corrupção eleitoral".

Abordado por jornalistas ao chegar ao 13o Congresso Nacional da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes na capital federal, Lula rebateu o discurso do tucano.

"Como presidente de um partido importante, o Tasso tem de ter um pouco mais de responsabilidade com o que fala", disse Lula.

"Mais do que ninguém, ele conhece o processo histórico, o momento eleitoral… em algum momento ele deve ter sabido de coisas que eu não sei", acrescentou o presidente sem concluir a insinuação.

Mesmo dizendo que preferia que o PT respondesse ao presidente tucano, Lula prosseguiu nas críticas a Tasso Jereissati, que já foi considerado um dos interlocutores do PT em seu partido.

"Fico preocupado porque pessoas que até outro dia vendiam imagem de seriedade e sensatez, num momento adverso começam a ficar insensatas, nervosas e falam coisas que não deveriam", disse o presidente.

"Se ele fala isso, tem de provar. São muitos os partidos disputando essas eleições, inclusive o dele."

Aposentados

Lula também criticou a oposição ao falar sobre a proposta de reajuste de 16,6 por cento para os pensionistas do INSS, modificando medida provisória do governo que estabelece o aumento em 5 por cento.

O impasse entre governo e oposição em torno do reajuste está paralisando as votações na Câmara dos Deputados.

"O Congresso não pode aprovar um aumento maior porque votou o Orçamento e não colocou lá dinheiro para isso", disse Lula.

"Acho que o Congresso será responsável, mas o que não podemos permitir é que, por causa de uma eleição, se faça uma banalidade com a economia brasileira que não pode suportar brincadeiras neste momento."

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