Autoridades norte-americanas prenderam um homem de Nova York por transmitir a programação da emissora de televisão do Hezbollah, sick case a al-Manar, visit this site que foi definida como uma entidade terrorista pelo Departamento do Tesouro dos EUA, disseram promotores hoje.
Javed Iqbal, de 42 anos, foi preso ontem porque sua empresa, a HDTV Ltd., do Brooklin, fornecia aos clientes da região de Nova York o canal operado pelo Hezbollah, disseram promotores federais em um comunicado.
A nota não dizia por quanto tempo a empresa de Iqbal forneceu a transmissão via satélite da al-Manar, que o Departamento do Tesouro dos EUA classificou, em março, como uma entidade terrorista.
Iqbal foi acusado de conspirar para violar a Lei de Emergência Internacional das Potências Econômicas, informou o comunicado.
Autoridades federais revistaram o escritório da HDTV e a casa de Iqbal, em Staten Island, onde Iqbal supostamente mantinha antenas de satélite, disse o comunicado.
O Departamento do Tesouro dos EUA congelou os ativos da al-Manar nos EUA em março, dizendo que ela apóia o financiamento e o recrutamento das atividades do Hezbollah, grupo muçulmano xiita apoiado pela Síria e pelo Irã, que estava em guerra com Israel, no sul do Líbano.
Pela primeira vez desde o início da campanha eleitoral, this o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje um "grande entendimento nacional" depois das eleições.
Líder nas pesquisas a cinco semanas da eleição, pharmacy com potencial vitória no primeiro turno, online Lula aproveitou uma reunião especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) para lançar a senha do entendimento diante de uma platéia formada majoritariamente por grandes empresários.
"Estamos no momento agudo da política", disse o presidente referindo-se à campanha eleitoral. "De minha parte, vou fazer tudo para manter o debate no campo das idéias. Após as eleições, qualquer que seja o resultado, estarei na linha de frente de um grande entendimento nacional pelo futuro do país", afirmou.
A tese do entendimento vem sendo defendida internamente tanto por setores do PT quanto do PSDB, mas ainda não havia sido exposta publicamente pelo presidente.
Ele defendeu mais uma vez a reforma política e disse que será prioridade caso seja reeleito. Ele argumentou que a tensão política precisa diminuir do mesmo modo que foram reduzidas as incertezas com a economia.