Menu
Política & Poder

Lula diz que seu governo fez mais por SP que tucanos em 12 anos

Arquivo Geral

26/08/2006 0h00

Líderes do movimento Fatah, cost cost do presidente palestino Mahmoud Abbas, buy apoiaram hoje a criação de um governo de unidade nacional com seus rivais do Hamas.

O veterano líder do Fatah, diagnosis Nabil Shaath, disse no final das negociações de três dias em Amã que o Comitê Geral, de 17 membros, o organismo que dirige o movimento, agora busca um governo de unidade nacional com o grupo islâmico que derrotou o Fatah nas eleições de janeiro.

"O sangue palestino é sagrado e não permitiremos nenhuma luta interna. Concordamos em trabalhar para um governo de unidade nacional", disse Shaath a jornalistas. "Um governo de unidade nacional nos dar á força para fazer frente à ocupação israelense", acrescentou.

Abbas e o Hamas chegaram a um acordo, na semana passada, para retomar as negociações sobre um governo de unidade, com a esperança de amenizar o embargo de ajuda ocidental, imposto para pressionar o grupo islâmico a reconhecer Israel e a renunciar à violência.

 

Um menino de quatro anos sofreu traumatismo craniano e foi submetido a uma cirurgia de urgência após terem batido em sua cabeça com um tijolo, medications disse hoje a polícia de Humberide.

O garoto, Charlie Davies, foi encontrado ferido ao lado de uma linha de trem que fica perto de sua casa, no nordeste da Inglaterra, na quinta-feira. Ele tinha saído de casa para brincar com um amigo.

A polícia disse que ele sofreu ferimentos graves. "Não está claro como a criança chegou na área", disse uma porta-voz da polícia.

"Estamos interrogando seus pais e outras testemunhas, mas ainda não temos nenhuma informação que sugira seqüestro."

O menino sofreu uma fratura na base do crânio e foi submetido a uma cirurgia em seu ouvido para reparar danos na cartilagem.

Em 1993, a Grã-Bretanha ficou chocada com o assassinato de James Bulger, de 2 anos, que foi seqüestrado em um shopping center por dois meninos de 10 anos e espancado até a morte perto de uma linha de trem em Merseyside, noroeste da Inglaterra.

 

O governo Bush deu sinais de que está preparado para formar uma coalizão independente para congelar os ativos iranianos e limitar o comércio se o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) falhar em penalizar Teerã por seu programa de enriquecimento nuclear, page informou hoje o Los Angeles Times.

Uma resolução do Conselho de Segurança deu ao Irã até 31 de agosto para suspender seu enriquecimento de urânio, programa que pode fornecer combustível para produzir eletricidade ou armas atômicas, se não quiser enfrentar penalidades.

O embaixador dos EUA na ONU, John Bolton, disse em entrevista no final desta semana que os EUA pretendem introduzir uma resolução impondo penalidades, como proibição de viagens e o congelamento de ativos para líderes iranianos, logo após o prazo final de 31 de agosto, disse o diário.

O jornal afirmou que Bolton parecia otimista de que a China e a Rússia, membros do Conselho que estavam relutantes em impor sanções, concordariam com o texto. "Estão todos a bordo", disse Bolton segundo o jornal.

Mas ontem a Rússia rejeitou, por enquanto, a imposição de sanções, depois de Teerã concordar com as negociações, mas se recusar a suspender o enriquecimento.

No caso de Rússia e China não aceitarem a resolução, Washington está trabalhando em um caminho diplomático paralelo fora das Nações Unidas, disse Bolton.

Analistas dizem que a estratégia reflete não apenas a frustração dos EUA com a inação do Conselho de Segurança sobre o Irã, mas também a atual fraqueza da posição de Washington por seu papel polêmico em uma série de conflitos no Oriente Médio, mais recentemente no Líbano, disse o Times.

Sob as leis de terrorismo norte-americanas, Washington pode impor suas próprias sanções, inclusive coações financeiras a Teerã e a interceptação de materiais nucleares e de mísseis em rota para o Irã, disse Bolton, e os EUA estão encorajando outros países a fazerem o mesmo.

"Você não precisa da autoridade do Conselho de Segurança para impor sanções, como nós temos", disse ele. Os Estados Unidos já fazem amplas restrições sobre quase todo o comércio com o Irã desde 1987.

O Times disse que Bolton e autoridades do Tesouro norte-americano se recusaram a fornecer detalhes sobre quais países poderiam estar interessados em se juntar às sanções, citando a "delicadeza" das negociações.

 

O presidente iraniano, for sale Mahmoud Ahmadinejad, lançou hoje uma nova fase do projeto do reator de águas pesadas de Arak, dizendo que Teerã não abriria mão de seu direito à tecnologia nuclear apesar do temor do Ocidente de que isso sirva para produzir uma bomba atômica.

Ahmadinejad falou dias antes do prazo final dado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para que o Irã suspendesse o enriquecimento de urânio, ou enfrentasse possíveis sanções.

"Ninguém pode tirar de uma nação o direito baseado nas capacidades que ela tem", afirmou Ahmadinejad, em discurso.

O Conselho de Segurança da ONU exigiu do Irã a suspensão do enriquecimento de urânio até 31 de agosto. O enriquecimento é a parte do programa atômico iraniano que mais preocupa o Ocidente. As potências ocidentais acusam Teerã de buscar desenvolver tecnologia para produzir armas nucleares. O Irã, o quarto maior exportador de petróleo do mundo, diz que pretende gerar apenas eletricidade para fins pacíficos.

"O Irã não é uma ameaça a ninguém, nem mesmo ao regime sionista", declarou Ahmadinejad, referindo-se a Israel, país que a República Islâmica não reconhece.

O Irã pode vir a enfrentar sanções caso não cumpra o prazo estipulado pela ONU, mas divergências entre as potências mundiais talvez posterguem qualquer ação.

O Irã deve aumentar ainda mais os temores nas capitais ocidentais com o desenvolvimento do projeto de águas pesadas, próximo a Arak, 190 Km ao sudoeste de Teerã.

Uma autoridade iraniana afirmou que o projeto não tem uso militar, mas um diplomata ocidental afirmou que o ato de hoje não era um passo construtivo.

A cerimônia perto de Arak foi acompanhada por jornalistas iranianos e estrangeiros. O complexo estava protegido por pesada artilharia antiaérea e por uma de arame farpado com quatro metros de altura.

Manouchehr Madadi, chefe da iniciativa, disse que o projeto conta com duas unidades, e cada uma produz oito toneladas de águas pesadas por ano.

Outro engenheiro, que pediu para não ser identificado, afirmou que a instalação tornou-se operacional em 11 de julho. Autoridades afirmaram que o reator estava ainda em construção.

Segundo o chefe da Organização de Energia Atômica iraniana, Gholamreza Aghazadeh, os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), das Nações Unidas, visitariam Arak na semana que vem.

A resolução do Conselho de Segurança que estabeleceu da data de 31 de agosto para a suspensão do enriquecimento de urânio iraniano também apontou que o Irã deveria reconsiderar o seu projeto de reator de águas pesadas.

Autoridades iranianas têm dito que sanções contra o seu país subiriam ainda mais os preços do petróleo, para índices que não seriam administráveis pelas economias industrializadas.

O presidente do Banco Central do Irã, Ebrahim Sheibani, afirmou que o país está preparado para qualquer penalidade.

O presidente do Parlamento iraniano, Mohammad Reza Bahonar, alertou em entrevista publicada em jornal iraniano neste sábado que uma pressão internacional contra o país poderia levar a opinião pública a apoiar o desenvolvimento de um programa de armas atômicas.

Contudo, Teerã vem afirmando de forma constante que o país não tem planos de construir armas nucleares. O líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, teria assinado um decreto religioso nesse sentido em 2005.

Os Estados Unidos têm sido o país mais enfático na defesa de sanções imediatas contra o Irã. Grã-Bretanha, Alemanha e França ainda não foram tão diretos assim nas suas declarações públicas. A Rússia e a China, no entanto, são mais resistentes e poderiam vir a vetar as sanções no Conselho de Segurança.

 

O premiê iraquiano, sickness Nuri al-Maliki, fez um apelo a centenas de líderes tribais reunidos hoje em Bagdá para que se unam e terminem com a violência entre sunitas e xiitas.

"O Iraque precisa de todos os seus filhos neste estágio. Não há diferenças entre sunitas e xiitas", afirmou durante o encontro, o primeiro de uma série para promover o diálogo entre as duas correntes e a reconciliação nacional.

Washington tem afirmado que a repressão das forças iraquianas e norte-americanas em Bagdá não é solução definitiva para a instabilidade iraquiana e deve vir acompanhada de iniciativas políticas.

"Sim, temos opiniões diferentes, e isso é um sinal saudável. Devemos dialogar para resolver nossos problemas", disse Maliki. "A liberação da nação de qualquer mão estrangeira não pode se dar sem unidade nacional."

Os xiitas, maioria da população iraquiana, eram oprimidos no regime de Saddam Hussein, mas agora lideram o governo de unidade nacional. Os sunitas, dominantes com Saddam, formam a espinha dorsal da insurgência de três anos.

O governo espera que os líderes tribais possam exercer a sua influência, mas ainda não é claro o quanto isso será eficaz, já que os iraquianos buscam mais e mais a orientação dos líderes religiosos.

O ministro para o Diálogo Nacional, Akram al-Hakim, afirmou à TV estatal que outras reuniões serão promovidas com clérigos, oficiais militares e grupos políticos e civis.

Um líder tribal sunita apresentou uma lista de reivindicações, incluindo um atraso de cinco anos na implementação do federalismo e o desarmamento de milícias.

Os sunitas temem que o federalismo lhes negue o acesso ao sul e ao norte do país, regiões ricas em petróleo. Eles também acusam milícias ligadas ao governo de alimentar a violência.

Num dos mais recentes episódios de violência no Iraque, homens armados atacaram uma família xiita em Baquba, mataram duas mulheres, duas crianças e feriram mais 11. Em Tikrit, um homem matou três xiitas a tiros. Quatro curdos foram mortos também a tiros perto de Kirkuk, no norte.

 

O ministro do Petróleo do Irã disse que o país crê que a posição de secretário-geral da Opep é sua de direito, sick mas que não vai buscar um confronto para obtê-la, more about informou hoje a Irna, order agência de notícias oficial do Irã.

Há uma disputa entre o Irã e o Kwait sobre qual país deveria ser nomeado para a secretaria-geral da organização, posto que chefia a administração e ajuda a coordenar a política entre os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

O presidente da Opep, o nigeriano Edmund Daokoru, discutiu a questão durante viagem a vários países da organização no Oriente Médio, no mês passado.

"Vemos a secretaria-geral da Opep como nosso direito e pretendemos obtê-la, mas não queremos uma confrontação", disse Kazem Vaziri-Hamaneh, ministro do Petróleo do Irã.

O Irã é o segundo maior produtor de petróleo do cartel, depois da Arábia Saudita, mas não assume a posição de secretário-geral da Opep desde a Revolução Islâmica, em 1979.

A Opep não consegue chegar a um acordo sobre o posto de secretário-geral da organização desde deze mbro de 2003, quando o mandato do venezuelano Álvaro Silva terminou.

Secretários interinos assumiram o posto desde então, com Mohammed Barkindo, da Nigéria, atualmente no cargo.

O processo de seleção costuma expor divisões políticas entre os principais membros do Golfo.

 

Quase um ano depois de o furacão Katrina ter provocado uma crise humana e política nos Estados Unidos, viagra o presidente George W. Bush afirmou hoje que o episódio, about it além de mostrar o despreparo do governo em responder a um desastre daquele tamanho, revelou uma "pobreza profundamente arraigada" no país.

As conseqüências políticas do furacão, que matou mais de mil pessoas e deixou outras dezenas de milhares desabrigadas, foram graves para Bush no ano passado. A sua popularidade despencou em meio às críticas gerais sobre a lentidão da resposta do governo.

Na semana que vem, o presidente norte-americano volta aos lugares atingidos pelo Katrina, um dos piores desastres naturais da história dos EUA, e se reúne com moradores e autoridades locais para checar como anda a reconstrução de Nova Orleans e comunidades que foram alagadas e destruídas.

A sua viagem aos Estados de Louisiana e Mississippi se dá no momento em que engrena a campanha eleitoral para o Parlamento norte-americano. Os democratas tentarão em novembro reconquistar o controle do Congresso, hoje com o Partido Republicano, de Bush.

"Em Mississippi e Louisiana, temos muitos sinais estimulantes de recuperação e renovação, e muitas lembranças de que um trabalho duro ainda vem pela frente", afirmou Bush. "Nós estaremos lá até esse trabalho terminar", prometeu ele no seu programa semanal de rádio, gravado do Estado do Maine, onde ele visitava a família.

Alguns críticos disseram que a resposta lenta do governo ao furacão ocorrera devido a racismo, porque grande parte da região mais duramente atingida tem uma população negra e pobre. Autoridades do governo rebateram enfaticamente tal argumento.

"Infelizmente, o Katrina também revelou que os governos federal, estadual e local estavam despreparados para lidar com um desastre imenso como aquele", declarou o presidente. "E as enchentes expuseram uma pobreza profundamente assentada, que tem excluído pessoas das oportunidades do nosso país." O presidente afirmou que, enquanto o governo federal cumpre um "papel vital" na reconstrução das áreas danificadas, é responsabilidade das administrações estaduais e locais liderarem o esforço.

"O governo federal continuará a fazer a sua parte, ainda que o renascimento da região deva refletir as necessidades, a visão e os desejos das pessoas de Mississippi e Louisiana", disse Bush. "E as autoridades estaduais e locais têm a responsabilidade de ajudar a definir as prioridades e tomar decisões difíceis, para que as pessoas planejem o seu futuro com ainda mais confiança", afirmou.

O presidente proclamou o dia 29 de agosto como o "Dia Nacional de Lembrança" pela passagem do furacão.

Bush visita Nova Orleans na terça-feira e irá a uma cerimônia religiosa que marcará o aniversário de um ano da passagem do Katrina.

 

A quinta tempestade tropical da temporada de furacões do Atlântico, visit web batizada de Ernesto, and pode se transformar em um furacão perigoso na próxima semana no golfo do México, região produtora de petróleo, informou hoje o serviço meteorológico dos Estados Unidos.

O Centro Nacional de Furacões dos EUA, com base em Miami, afirmou que prever a força da Ernesto é difícil. Mas águas muito quentes no caminho da tempestade podem levar a um fortalecimento significativo do fenômeno.

"Ernesto pode se tornar um furacão poderoso no golfo", afirmou Lixion Avila, do Centro de Furacões, em um boletim sobre a tempestade.

A Jamaica e as Ilhas Cayman divulgaram um alerta sobre a tempestade Ernesto. Segundo o aviso, um furacão pode ser esperado na região dentro de 36 horas.

O centro em Miami declarou que a Ernesto poderia estar quase com a força de um furacão, com ventos de 119 Km/h, quando passar pela Jamaica no domingo, a caminho da Ilhas Cayman. Caso se torne um furacão, seria o primeiro da estação, que dura seis meses e começou em 1º de junho.

Atualmente a 405 km su-sudoeste de Santo Domingo, capital da República Dominicana, a previsão é a de que a Ernesto chegue a Cuba na terça-feira e, como um furacão de categoria 3, no meio do golfo na quinta-feira.

No ano passado, o furacão Katrina, também de categoria 3, matou cerca de 1,5 mil pessoas e destruiu a cidade de Nova Orleans, nos EUA.

Os preços do petróleo subiram ontem, à medida em que a tempestade Ernesto se desenvolvia. Companhias de petróleo e gás disseram estar preparadas para retirar trabalhadores dos locais de trabalho, caso necessário.

 

A austríaca que foi mantida em cativeiro por oito anos relatou a investigadores que tinha "contato sexual" com seu seqüestrador, health disse hoje a polícia.

A natureza do contato sexual revelado por Natascha Kampusch, adiposity atualmente com 18 anos, não ficou clara, e o porta-voz da polícia, Erich Zwettler, recusou-se a fazer comentários adicionais.

Kampusch, que tinha 10 anos quando foi capturada, conseguiu escapar de seu seqüestrador na quarta-feira. Seu raptor, Wolfgang Priklopil, de 44 anos, cometeu suicídio jogando-se à frente de um trem em movimento depois que ela fugiu.

Zwettler confirmou a informação, dada por um jornal de Viena, de que Kampusch disse, pouco depois de ter escapado, que havia tido "contato sexual" com o homem, mas sem dar mais detalhes.

Kampusch era mantida em um cub ículo na casa de Priklopil. Teste de DNA feitos no sequestrador não o ligam a nenhum outro crime, disse a polícia.

O desaparecimento de Kampusch, enquanto ia para a escola, em 1998, causou angústia em todo o país. Seu ressurgimento, bem depois que muitos já a davam como morta, surpreendeu a nação.

Falando para a Austria Press Agence (APA), Zwettler disse que material genético retirado do corpo de Priklopil não correspondia com nada presente em um banco de dados nacional. "Isso significa que ele não era procurado em nenhuma outra região da Áustria por causa de algum crime", declarou.

Isso pôs fim às especulações de que Priklopil poderia ter perseguido crianças sistematicamente, disse o major-general de polícia Gerhard Lang.

Zwettler disse que Kampusch permanecia em um lugar seguro e secreto, recebendo cuidado psicológico, e que seria poupada de outros interrogatórios até segunda-feira, pelo menos.

"Ela precisa urgentemente de um descanso. Ela quer paz e tranqüilidade. Ela é uma adulta agora, de maneira que pode ficar onde está por quanto tempo quiser", disse ele.

Kampusch encontrou-se brevemente com seus pais na quarta-feira, mas não pediu para ver parentes desde então, informaram autoridades.

"Ela pode ter perdido sua confiança original nas pessoas, o que pode tê-la levado a rejeitar seus pais, o que aconteceu com outras vítimas de seqüestro", disse o psiquiatra forense Reinhard Haller. "Uma pessoa ter passado sua infância em confinamento solitário é, na verdade, um caso único", disse ele à APA. "Uma menina de 10 anos deixou sua casa e está voltando como uma mulher traumatizada. Um prisioneiro normal sabe porque está na prisão. Não é tão kafkiano (como o caso de Kampusch)."

A APA disse que o pai de Kampusch, Ludwig Koch, está sofrendo por ter passado tão poucos minutos com sua filha até agora. Ele queria tirar fotos, mas não pôde por temores de que elas poderiam vazar para a imprensa e prejudicar interrogatórios posteriores.

Haller disse que impedir o acesso livre a Kampusch é necessário por enquanto, para impedir reações de choque.

"Ela foi jogada, de repente, no meio do interesse de todo mundo. Essa é uma virada de 180 graus com relação ao que ela estava experimentando", disse ele.

Max Friedrich, um importante psicólogo infantil que está auxiliando no tratamento de Kampusch, alertou para uma "segunda vitimização" causada pelo exagerado interesse da imprensa.

Ele disse que Kampsuch tinha acesso a qualquer tipo de informação. "A coisa mais importante é que ela aprenda sobre a vida e possa decidir o que realmente quer e o que realmente não quer", afirmou.

Kampusch estava pálida e trêmula quando escapou de seu cativeiro em Strasshof, um vilarejo perto de Viena, e pesava apenas 42 quilos, menos do que pesava aos 10 anos.

Depois de passar os primeiros anos trancada em um porão cheio de livros, brinquedos e revistas, Kampusch começou a ajudar seu sequestrador nas tarefas de casa e no jardim.

Depois, o homem passou a permitir que ela fizesse incursões ocasionais à cidade.
Na medida em que Priklopil relaxava suas medidas de segurança, as chances de Kampusch fugir aumentavam. Quando ela limpava seu carro na quarta-feira, o portão para a rua estava aberto e ela correu para fora.

 

O Líbano discutirá na segunda-feira, viagra com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, cialis 40mg Kofi Annan, a mobilização de uma força de paz da ONU, disse hoje uma autoridade governamental.

A autoridade disse que o governo libanês pressionará Annan a exigir que Israel suspenda seu bloqueio aéreo e naval ao país, dizendo que tais medidas violam uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, que pôs fim ao conflito de 34 dias entre Israel e o Hezbollah.

Ontem, países da União Européia (UE) concordaram em oferecer metade dos 15 mil soldados de uma força de paz pedida pela ONU para ajudar o Exército libanês a assegurar a trégua, mas avisaram que pode levar meses para a mobilização completa.

Annan pediu que as primeiras tropas chegassem em poucos dias e a Itália disse que seu contingente pode partir para o Líbano já na terça-feira.

"Annan informará o premiê sobre os resultados do encontrou de Bruxelas e discutirá as medidas da mobilização das tropas da ONU", declarou o oficial, um assistente próximo ao premiê libanês Fouad Siniora.

"Mas o governo o pressionará antes a exigir que Israel encerre seu bloqueio sobre o Líbano, porque ele viola a resolução 1.701 do Conselho de Segurança e ameaça a estabilidade libanesa", afirmou ele.

A secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, disse hoje a Siniora que está "manifestando esforços sérios e persistentes para a suspensão do bloqueio do aeroporto internacional de Beirute tão logo seja possível", disse o gabinete de Siniora, em um comunicado. "A secretária dos EUA destacou a importância de as autoridades libanesas controlarem o trânsito nas fronteiras do país."

Israel cancelou parcialmente o bloqueio aéreo, permitindo que aviões comerciais pousem e decolem de Beirute, mas apenas depois de passarem por inspeções de segurança em Amã, na Jordânia.

Um porta-voz da ONU em Beirute confirmou que Annan chegará à capital libanesa na segunda-feira e seguirá para Israel no dia seguinte. Annan também deve visitar a Síria e o Irã como parte de sua turnê pelo Oriente Médio.

 

Em seu primeiro comício no interior de São Paulo, approved em Campinas, discount o candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje que o governo federal do PT fez mais pelo Estado que nos 12 anos em que o PSDB esteve à frente do Palácio dos Bandeirantes.

Citando números do Bolsa Família e de áreas de habitação, saúde e educação em São Paulo, Lula tentou mostrar que o estado poderia ter mais avanços caso o governador fosse também do PT, no caso Aloizio Mercadante, a seu lado no palanque, que disputa o cargo com José Serra (PSDB), mas que está bem atrás do tucano nas pesquisas de intenção de voto.

"Aqui (no estado), só o governo federal põe por ano, de todos os meus programas sociais, R$ 2,46 bilhões para atender 5,6 milhões de famílias. Se o governo do Estado colocasse outro tanto, a gente estaria atendendo, quem sabe, 10 ou 11 milhões de pessoas", disse Lula, perante cerca de 5 mil pessoas no Largo do Rosário, no Centro de Campinas, segundo cálculos de autoridades municipais.

O candidato do PT usou a mesma tática para falar do Bolsa Família. E, aproveitando que amanhã será a prova do Enem para 3,7 milhões de jovens, criticou o tratamento dado à educação pelo governo anterior.

"Certamente, nos lugares que o outro governo freqüentava não tinha pobre. Então, eles imaginavam: por que escola pública, se só tem rico no Brasil", ironizou o candidato.

Segundo Lula, desde a criação da primeira universidade pública em São Paulo, há mais de 70 anos, só foram criadas oportunidades para 100 mil vagas em um estado de 40 milhões de habitantes.

"Para governar o País, não é questão de ter diploma ou não. Governar o País é uma questão de sensibilidade", afirmou, completando que gostaria de ter se formado em Economia. "Vou priorizar a educação porque eu sei o que é não poder estudar."

A cidade de Campinas, segundo maior colégio eleitoral de São Paulo, atrás apenas da capital, tem como prefeito Hélio de Oliveira Santos, do PDT, mesmo partido de outro presidenciável, Cristovam Buarque.

Mesmo assim, Oliveira Santos estava no palanque de Lula e discursou em favor dos candidatos do PT. Também estavam presentes ao comício o presidente da Câmara, Aldo Rebelo, o senador Eduardo Suplicy e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

 

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado