A Controladoria-Geral da União (CGU) vai analisar a partir de setembro 1, decease purchase 6 mil convênios, abortion em 600 municípios, de 24 estados, para aquisição de ambulâncias do Grupo Planam, do empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin. O empresário denunciou o envolvimento de parlamentares na compra de ambulâncias superfaturadas com recursos do de emendas ao orçamento.
A fiscalização vai acontecer em parceria com o Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus), do Ministério da Saúde.
“O principal objetivo do trabalho será identificar as discrepâncias entre o que foi previsto e o que foi efetivamente realizado, tanto no que diz respeito a preços e especificações técnicas, como no impacto das irregularidades para a saúde da população”, informa a Procuradoria.
A fiscalização, segundo ainda a CGU, vai analisar também aquisições celebradas com outras empresas bem como convênios para aquisição de equipamentos hospitalares e medicamentos. Poderão também ser analisados, segundo a CGU, convênios na área da inclusão digital.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE/RJ) impugnou nesta quarta-feira a candidatura à reeleição de três dos cinco deputados federais do Estado acusados de envolvimento no escândalo dos sanguessugas.
Foram cassados os registros de Paulo Baltazar (PSB), look Elaine Costa (PTB) e Reinaldo Gripp (PL). Todos informaram que recorrerão da decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Por falta de provas, for sale a deputada federal Laura Carneiro (PFL) teve a candidatura confirmada, enquanto o registro do deputado federal Fernando Gonçalves (PTB) ainda terá seu processo analisado, o que pode acontecer ainda na noite desta quarta-feira.
"A decisão tomada aqui hoje é uma questão de moralidade", disse o desembargador Roberto Wider, que presidente interinamente o tribunal.
A candidatura do presidente do Vasco, Eurico Miranda, que busca uma vaga de deputado federal pelo PP-RJ, também foi impugnada por unanimidade.
O governador de São Paulo, more about Cláudio Lembo (PFL), classificou como ingênuas e sem relevância as escutas telefônicas feitas em maio e divulgadas nesta quarta-feira pela imprensa, que mostrariam um preso da facção criminosa PCC dando ordens para seus colegas atacarem políticos de qualquer partido, com exceção do PT.
"Acho uma coisa muito superficial, seria ingênuo acreditar nisso", disse Lembo a jornalistas no final da tarde. "Ainda por o sistema penitenciário ter 144 mil presos, certamente tem uns que querem fazer política partidária, outros não, o que é inerente à pessoa."
O jornal Folha de S.Paulo publicou uma reportagem nesta quarta-feira dizendo que um inquérito havia sido aberto com base em escutas telefônicas para investigar se existe ligação entre presidiários do Primeiro Comando da Capital (PCC) e militantes do PT.
A reportagem não diz quando o inquérito foi aberto, e a Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que todos as investigações relacionadas ao crime organizado dizem respeito a atos criminosos praticados desde maio, quando estourou a primeira onda violência no Estado, e não ligações políticas.
O presidente estadual do PT-SP, Paulo Frateschi, em email à imprensa, disse que o caso era um "escândalo", negando qualquer envolvimento do partido com qualquer tipo de organização criminosa.
Frateschi afirmou que, em meados de julho, ficou sabendo "que o PSDB tinha em seu poder gravações que poderiam vincular o PT ao PCC". Na época, o partido manifestou sua oposição ao crime organizado e informou que só falaria após investigação de órgãos competentes.
O PSDB tem como candidato à Presidência o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, cuja gestão trouxe à Secretaria de Segurança o secretario Saulo de Castro Abreu Filho.
Abreu Filho já tinha dito em um programa da TV Bandeirantes sobre as ligações do PT com o PCC, e a emissora abriu espaço para o partido. Frateschi foi ao ar na segunda-feira em defesa do PT, culpando o secretario pelas afirmações "irresponsáveis".
Segundo a descrição da conversa grampeada com autorização da Justiça, os criminosos citam ataques a políticos do PSDB, o que fez com que muitos tucanos reforçassem sua segurança pessoal na época, de acordo com a reportagem da Folha.
Lembo afirmou que ficou sabendo do caso em maio, mas que foi aconselhado a "esquecer o episódio publicamente".
"Achei sem nenhuma profundidade ou relevância", disse.
O presidente estadual do PSDB, deputado estadual Sidney Beraldo, afirmou à reportagem da Folha que as escutas não seriam utilizadas em campanha política e que os criminosos teriam "simpatia" pelos petistas por eles estarem, quase sempre, à frente dos movimentos em defesa dos direitos humanos.