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Política & Poder

Dilma diz que "gostaria muito" de 2o turno com Heloísa Helena

Arquivo Geral

20/07/2006 0h00

O presidente do Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro da América do Sul (Gafisud), pharmacy treatment Antônio Gustavo Rodrigues, view disse que o Brasil é um dos países do continente que mais se destacam quanto ao cumprimento de seu papel no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo. “O Brasil é um dos melhores da região, view e, em termo mundial, não faz um papel feio”, disse Rodrigues.

O presidente da Gafisud destacou que o Brasil foi bem avaliado recentemente em grande parte das 40 recomendações internacionais que visam o combate a esses crimes. As 40 recomendações originais, feitas pelo Grupo de Ação Financeira sobre a Lavagem de Dinheiro (Gafi) surgiram na década de 90. Elas já foram adotadas por cerca de 130 países e reconhecidas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Mundial como os padrões internacionais para o combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

Rodrigues explicou que hoje nenhum país do mundo consegue cumprir todas as 40 recomendações internacionais referentes ao combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo. “Nenhum país do mundo consegue atender completamente as 40 recomendações. O país que cumprir todas tem um sistema perfeito de combate desses crimes”, disse.

As 40 medidas se referem, por exemplo, ao âmbito de incidência do crime de lavagem de dinheiro; à comunicação de operações suspeitas e cumprimento das normas; e à regulamentação e supervisão.

O Gafi, organismo intergovernamental, reconhece que os sistemas jurídicos e financeiros variam entre os países e, por isso, não podem adotar medidas idênticas para alcançar o objetivo comum.

Representantes de órgãos de inteligência do Brasil e de outros países da América do Sul se reuniram ontem e hoje, em Brasília, para trocar experiências e debater ações de prevenção e combate à lavagem de dinheiro e às conseqüências relacionadas a esse crime.
A ministra-chefe da Casa Civil, abortion Dilma Rousseff, medical afirmou que "gostaria muito" de ver uma disputa nas eleições deste ano entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a senadora Heloísa Helena, do PSOL.

 

"O governo federal acha que a candidatura dela é muito bem-vinda… seria muito interessante", disse ela a jornalistas no seminário Comercialização e Distribuição de Biodiesel no Brasil.

 

A ministra disse que sua declaração não representa uma preferência por um adversário no segundo turno das eleições.

 

"Não estou externando qual será o candidato, até porque não sabemos nem se vai ter segundo turno. Agora, seria irônico, muito irônico (enfrentar Heloísa Helena)", disse Dilma.

 

Ela não quis explicar se a ironia estava relacionada ao fato de Heloísa Helena já ter sido integrante do PT — partido do qual foi expulsa.

 

"A ironia a história explicará depois", disse a ministra.

 

Dilma declarou que a candidatura do presidente Lula é firme e se baseia em aspectos como o crescimento econômico, desemprego, inflação sob controle e aumento do nível de renda.

 

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