O dólar manteve uma trajetória "morna" ao longo do dia e encerrou em leve alta a última sessão da semana, drug prescription uma sexta-feira de agenda fraca com outra atuação do Banco Central no mercado e um dado de confiança dos Estados Unidos abaixo do esperado. A moeda norte-americana finalizou com ganho de 0, dosage 19%, buy vendida a R$ 2,146.
Sem conseguir ganhar força, a divisa subiu 0,37% na máxima e cedeu 0,19% na mínima dos negócios.
No final da manhã, o BC anunciou leilão de compra de dólares e aceitou cinco propostas, conforme informações de operadores. A transação ajudou a cotação a firmar a alta moderada.
"Logo depois do leilão, o dólar deu uma estilingada. Mas na falta de mais indicadores e, como a sexta-feira costuma ser um dia mais curto, a alta ficou nisso mesmo", afirmou o diretor de câmbio da corretora Novação, Mário Battistel.
A autoridade monetária retomou recentemente os leilões diários de compra com o intuito de fortalecer as reservas internacionais, o que também contribui para conter uma forte queda do dólar. Ontem as reservas somaram US$ 70,188 bilhões, o maior nível em oito anos.
Dado de confiança do consumidor norte-americano, medido pela Universidade de Michigan e divulgado pela manhã, caiu para 78,7% em agosto, contra 84,7% em julho.
Ainda no cenário internacional, a semana acaba com redução nas apostas de que o Federal Reserve deva deixar inalterados os juros dos Estados Unidos na sua próxima reunião de dia 20 de setembro, o que favorece o fluxo de capital para mercados emergentes, como o brasileiro.
As perspectivas de manutenção da taxa de juros norte-americanas foi reforçada pelos indicadores de preços ao produtor e consumidor (na sigla em inglês, PPI e CPI, respectivamente), divulgados na terça e na quarta-feira, que mostraram inflação contida nos EUA.
O Ministério da Agricultura confirmou hoje que a região afetada pela febre aftosa em Mato Grosso do Sul desde o final de 2005 continuará interditada, website uma vez que dura nte o processo para liberação da área os exames identificaram ainda animais reagentes ao vírus da doença.
"Após investigação sorológica realizada em propriedades rurais próximas aos focos de febre aftosa registrados no ano passado em Eldorado, Japorã e Mundo Novo, no Mato Grosso do Sul, o Ministério decidiu manter os três municípios interditados", afirmou a nota.
Ontem, uma fonte que acompanhou o processo para a liberação da área havia adiantado a decisão do governo. O ministério informou ainda que intensificará as ações de vigilância na região e conduzirá novo estudo para comprovar a ausência de circulação viral.
Com a decisão do ministério, a região dos três municípios, localizados no sul do estado, que conta com um dos maiores rebanhos bovinos do Brasil, continuará sofrendo restrições, como a proibição do envio de animais para outras regiões e estados.
A aftosa ressurgiu em Mato Grosso do Sul em outubro do ano passado. Para eliminação da doença, foram sacrificados cerca de 35 mil animais. Depois disso, as propriedades onde foram registrados mais de 30 focos de aftosa passaram por um período de vazio sanitário e receberam animais sentinelas, sem imunidade ao vírus, como parte do processo para a liberação da área.
Mas, segundo a nota do ministério, todo o trabalho realizado para dar ao Mato Grosso do Sul novamente o status de região livre de aftosa acabou se perdendo porque alguns pecuaristas vacinaram indevidamente o rebanho na região.
A vacinação, de acordo com os técnicos, prejudicou a análise dos resultados dos exames. "O serviço veterinário estadual (Iagro) informou que, ao investigar com maior profundidade as propriedades que permaneciam com bovinos reagentes, verificou que, em 62% delas a determinação de não proceder a vacinação dos animais não foi cumprida", diz o texto.
De acordo com uma nota técnica assinada pelo diretor do Departamento de Saúde Animal do ministério, Jamil Gomes de Souza, os proprietários de animais examinados receberam solicitação oficial para não realizarem a vacinação a partir de maio deste ano.
O estudo realizado em Eldorado, Japorã e Mundo Novo foi feito e m duas fases, abrangendo 382 propriedades rurais, onde foram obtidas 9.947 amostras de soro-sangüíneo de bovinos de seis a 24 meses de idade.
Nas propriedades rurais envolvidas no estudo durante toda a investigação, o serviço veterinário estadual não registrou suspeitas clínicas da doença.
O número de mortos no mais forte tufão a atingir a China nos últimos 50 anos saltou para 436, online com a confirmação de mais 106 mortes na província de Zhejiang, about it afirmou hoje a agência de notícias oficial da China, ed a Xinhua.
A agência não entrou em detalhes sobre o aumento no número de mortos pelo tufão Saomai, mas afirmou que muitas das vítimas morreram em decorrência do desabamento de suas casas. O Saomai atingiu a costa sudeste da China na quinta-feira da semana passada.
Os moradores da região já haviam reclamado que o número oficial de mortos estava subestimado, mas as autoridades chinesas negaram que estivessem acobertando a dimensão real do desastre.
"As autoridades locais não têm por que mentir sobre o número de mortos em desastres naturais, porque eles não lhes trazem problemas de responsabilidade como os acidentes em minas", afirmou Wang Zhenyao, chefe do programa de socorro a desastres, vinculado ao Ministério das Questões Civis.
O Saomai, considerado um "supertufão", com ventos de mais de 216 km/h, afetou mais de 2,5 milhões de moradores só na província de Zhejiang, destruindo 39 mil causas e provocando prejuízos de 12,7 bilhões de yuans (US$ 1,6 bilhão), afirmou a Xinhua.
O local mais castigado foi a cidade litorânea de Shacheng, na província de Fujian, onde cerca de mil dos mais de 10 mil barcos que voltaram ao porto antes da chegada da tempestade emborcaram, e onde centenas de pescadores morreram ou desapareceram.
Um total de 186 corpos foram retirados das águas perto de Shacheng, e ainda havia dezenas de desaparecidos ontem, disse a Xinhua.
O vice-prefeito de Fuding, em Fujian, Cai Meisheng, afirmou que o resgate dos corpos deve ficar mais difícil porque muitos estão presos em 491 embarcações naufragadas ou então em redes de pesca.
Irritados, moradores de Fujian estimaram o número de mortos em até mil e acusaram o governo de não emitir um alerta adequado antes da chegada do tufão, afirmou o jornal South China Morning Post, de Hong Kong.
Com medo de serem punidas por seus superiores, as autoridades locais da China costumam minimizar desastres, acidentes e epidemias. Mas Wang lembrou que a China deixou, no ano passado, de considerar segredo de Estado o número de vítimas em desastres naturais.
"E, por causa da supervisão dos parentes das vítimas, dos moradores e da imprensa, também é impossível acobertar a dimensão da catástrofe", disse Wang, segundo a agência.
Ele disse que problemas nas comunicações e o aumento da população migrante atrapalha a contabilização precisa das vítimas de desastres.
Boa parte do sul da China vem sofrendo bastante com os tufões e tempestades tropicais este ano, e quase mil pessoas morreram em decorrência das chuvas, dos deslizamentos de terra e de outros desastres, mesmo antes da chegada do Saomai.
A dislexia é um distúrbio de aprendizagem de leitura, pharmacy escrita e soletração. O problema não é causado pela má alfabetização e também não é um sinal de falta de inteligência da pessoa afetada. O distúrbio é genético, e conseqüentemente hereditário, e pode causar prejuízos pedagógicos e emocionais caso não seja acompanhado por algum profissional.
Para aprofundar e esclarecer questões sobre o distúrbio a Associação Brasileira de Dislexia (ABD) promoverá amanhã a primeira Jornada de Dislexia de Brasília. O evento contará com a participação de estudantes, pais de disléxicos, profissionais da área da saúde e da educação e dos próprios disléxicos. “A jornada servirá para informar aos participantes tudo sobre a dislexia, e mostrará também que, com acompanhamento, os danos são mínimos”, assegura Maria Eugênia, diretora voluntária da ABD.
A dislexia não pode ser eliminada totalmente, e sim controlada. “Fazendo um trabalho de motivação à leitura e escrita é possível reeducar um disléxico e acostumá-lo a conviver com o problema sem que isso cause algum prejuízo”, afirma a alfabetizadora Margot Marinho. Segundo ela, quanto mais cedo o problema for detectado, mais fácil será a reeducação da leitura.
O problema pode ser detectado nas crianças nos primeiros anos de alfabetização. “A criança começa a demonstrar os sintomas entre seis e oito anos de idade, às vezes, com dificuldade de compreensão de textos ou com a escrita ruim. Nessa hora a escola e os pais têm que observar a criança e trabalhar em conjunto”, diz Margot.
Tatiana Mussato descobriu há pouco tempo que a filha Luana, de sete anos, sofre com o distúrbio. Como as notas e a escrita da menina não estavam muito boas, Tatiana se informou para descobrir o que estava acontecendo. “Pesquisei na internet e conversei com alguns pais de crianças disléxicas porque suspeitava que esse poderia ser o problema. Então, Luana fez uma série de testes e foi detectado que era dislexia”, conta. Luana já está sendo acompanhada por uma fonoaudióloga. Além disso, a mãe e a professora auxiliam nas atividades escolares. “Tanto eu quanto a professora damos uma atenção na hora do estudo. Lemos os textos junto com ela para ajudar na interpretação”, diz Tatiana.
Os prejuízos pedagógicos e emocionais provavelmente serão menores em Luana do que em Maria Eugênia. Ela descobriu que era disléxica já adulta, e quando criança sofreu com o problema. “Tive muitos prejuízos na escola. Além da parte educacional eu também fiquei abalada emocionalmente porque não compreendia os textos, e isso me deixava com vergonha”, relata. Hoje ela se apóia em mecanismos para se defender da dislexia. “Releio tudo que escrevo várias vezes, leio os textos muito concentrada para compreendê-los e utilizo ferramentas de correção ortográfica quando uso o computador”, conta.
De acordo com Margot, não existe uma “receita” para o tratamento. “Cada pessoa tem um tempo de leitura, nível vocabular e interesses individuais diferentes”, afirma. Ela também explica que o acompanhamento deve ser feito de maneira gradativa, para que a pessoa se acostume com textos e palavras mais difíceis. “A reeducação da leitura é um processo longo e de expansão, começamos com textos simples, conversas e com o tempo partimos para níveis de complexidade maiores”, conclui.
Veja a lista de alguns famosos disléxicos
Albert Einstein, Alexander Graham, Agatha Christie, Auguste Rodin, Charles Darwin, Gustave Flaubert, Leonardo Da Vinci, Robin Williams, Tom Cruise, Walt Disney, Winston Churchill e Vincent Van Gogh.
Serviço
Jornada de Dislexia de Brasília, no Teatro do DNIT (SAN, quadra 3, Edifício Núcleo dos Transportes, térreo). Neste sábado, das 8h às 18h. Inscrições a R$ 60. Informações: 2194-7582.
O candidato do PDT à Presidência, approved Cristovam Buarque, mind disse hoje que se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva for reeleito com uma quantidade muito expressiva de votos já no primeiro turno poderia cair na tentação de governar "diretamente com o povo", information pills passando por cima do Congresso.
"Não é fechar a imprensa, não é prender, mas governar diretamente com o povo. Essa é minha preocupação", afirmou Cristovam durante sabatina realizada hoje pelo jornal O Estado de S.Paulo.
Cristovam disse que "se Lula conseguir 60 milhões de votos no primeiro turno, chegar lá (Palácio do Planalto) carregado, o PT com os 30 deputados que sempre tem, o Congresso fazendo a oposição dura que já fez; ele (Lula) pode começar a convocar plebiscitos para aprovar seus projetos em cima do Congresso. E, de repente, tentar um terceiro mandato, como outros já fizeram na América Latina, através de um plebiscito".
O candidato acrescentou que não acredita que Lula tenha vocação autoritária, mas que é preciso levar em consideração que "em política você é feito conforme as circunstâncias".
Cristovam disse ainda que prefeitos e empresários não o apóiam porque temem represálias do governo Lula. "Os prefeitos estão com medo de apoiar outros candidatos que não sejam os candidatos do PT. Eles temem represálias por parte do governo federal. Temem que a fonte de recursos para as prefeituras seque se não apoiarem Lula", afirmou o candidato.
Para Cristovam, alguns empresários também estariam se sentindo constrangidos a colaborar com sua campanha. "Muitos que apóiam a minha causa, a educação, não colaboram com a minha campanha porque têm medo de perder prestígio junto ao governo federal", disse.