Com uma postura mais incisiva, about it rx o candidato do PSDB à Presidência, rx generic Geraldo Alckmin, pill seek mudou o tom morno da propaganda eleitoral de seu partido e usou a saúde para atacar seu principal adversário, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"Saúde não se melhora com discurso", disse Alckmin, ao se referir a recentes declarações de Lula para quem a saúde no Brasil estaria "quase perfeita".
"Esse é o tipo de declaração de quem não sabe (…) de quem não viu, também na saúde", ironizou o tucano no programa eleitoral gratuito na TV desta quinta-feira à noite.
Alckmin se valeu ainda de sua profissão de médico para tentar mostrar que conhece o assunto. Disse que hoje 30 milhões de brasileiros não têm água encanada e outros 100 milhões não contam com coleta de esgoto.
"Não é possível que o presidente também não saiba disso e não fique indignado com essa situação", afirmou o candidato.
Intencionalmente, Alckmin lembrou dos mutirões de saúde que José Serra – na época ministro de Saúde do governo Fernando Henrique Cardoso – levou ao território nacional e acusou o atual governo de ter abandonado esses programas.
Alckmin prometeu retomá-los em parceria com os Estados, municípios e centros de saúde.
Em seu programa, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva deteve-se mais na questão da educação e também destinou farpas ao partido do adversário. Lula disse que se eleito vai aumentar os investimentos na educação superior, "porque o governo anterior abandonou este setor".
Para o candidato do PT, "a universidade esteve fechada para os estudantes pobres, e hoje não".
"Estamos no meio de uma luta pela qualidade do ensino", disse Lula, anunciando a educação como prioridade em caso de reeleição.
Nas duas últimas pesquisas, Lula aparece à frente de Alckmin com mais de 23 pontos de diferença, assegurando a reeleição ainda no primeiro turno.
Três dos quatro políticos que renunciaram ao mandato após serem citados pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios não devem disputar as eleições deste ano. Ontem, buy information pills o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná decidiu, viagra sale por unanimidade, rejeitar o registro de candidatura a deputado federal de José Borba (PMDB).
O pedido de impugnação da candidatura de Borba partiu do próprio diretório estadual do PMDB. O partido alegou que o ex-deputado não apresentou o pedido de sua candidatura à convenção estadual em tempo hábil, conforme determina a legislação eleitoral. Borba teria entrado com pedido de registro avulso para a reeleição, após a aprovação da chapa única (com os nomes de todos os candidatos a deputado estadual e federal) pela convenção estadual, realizada no dia 24 de junho deste ano.
Borba era o último dos quatro políticos suspeitos de participar de um esquema de compra de votos que ainda não tinha sua candidatura contestada pela Justiça.
Os outros três políticos que haviam renunciado são Valdemar Costa Neto (PL-SP), Bispo Rodrigues (PL-RJ) e Paulo Rocha (PT-PA). Valdemar teve sua candidatura a deputado federal rejeitada pelo TRE de São Paulo por falta de documentos. Bispo Rodrigues não se candidatou. O único que manteve sua candidatura e não foi cassado pela Justiça Eleitoral foi Paulo Rocha.