Menos pessoas conseguiram emprego com carteira assinada no ano passado do que em 2005. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), treatment cialis 40mg foram criados 1.228.686 postos de trabalho formais em 2006, contra 1.253.981 no ano anterior, ou seja, 25.295 a menos. A redução foi de 2%.
Os dados foram divulgados hoje, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. E mostram que em todo o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência, o total ficou em 4.651.376. Em 2003 e 2004 foram criadas, respectivamente, 645.433 e 1.523.276 vagas.
Os setores que mais contribuíram para a redução foram serviços e comércio – o primeiro criou 48,1 mil empregos a menos que em 2005 e o segundo, 53 mil. No setor agropecuário, que tinha perdido 12,9 mil vagas durante a crise de 2005, foram criadas 6,6 mil. E na indústria de transformação a situação também melhorou: 72,7 mil novos postos a mais que no ano anterior.
As reduções citadas acima, em serviços e comércio, não significam que foram fechados postos de trabalho, mas que foram criados menos do que no ano anterior. Em nenhum setor o número de empregos formais caiu, como ocorreu com o ramo agropecuário em 2005.
As regiões que mais geraram empregos foram Sudeste (773 mil), Sul (199,8 mil) e Nordeste (166,8 mil). Nestas, destacaram-se os seguintes estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. São Paulo (472,6 mil) criou mais que os outros cinco somados (468,2 mil).
Sobre o total gerado nos últimos quatro anos, Marinho comentou: “Conseguimos chegar a esse número porque o governo investiu na indústria nacional e em políticas sociais de aumento da renda dos trabalhadores que propiciaram crescimento. Tivemos resposta não só nas regiões metropolitanas, mas no interior dos estados também”.
Criado em 1965, o Caged é um registro administrativo que acompanha e fiscaliza o processo de admissão e dispensa de trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em todo o país. As empresas encaminham mensalmente ao Ministério do Trabalho e Emprego informações referentes aos municípios e às atividades econômicas, que servem de suporte a várias políticas de emprego.
Um hospital de Porto, pharm em Portugal, troche informou ontem que um brasileiro morreu no dia 1º depois de ingerir cocaína. O rapaz de 23 anos havia engolido 75 camisinhas com cocaína e duas delas se romperam no estômago.
O jovem estava em Portugal desde o dia 26 de janeiro. Um dia depois da chegada, ele começou a passar mal e foi levado ao hospital.
De acordo com a polícia, uma equipe de investigadores realizou uma busca no quarto do jovem e encontrou 23 preservativos com a droga que já haviam sido expelidos. Os outros foram encontrados no estômago do rapaz durante a necrópsia.
A decisão sobre os partidos que presidirão as 20 comissões técnicas da Câmara dos Deputados foi transferida desta quarta-feira para amanhã (8/02). Os líderes partidários pediram o adiamento para dar mais tempo de negociação às legendas que integram os dois maiores blocos da Casa.
"Pedimos mais 24 horas para permitir que os partidos definam melhor que comissões querem presidir", visit this site explicou o líder do PFL, this Onyx Lorenzzoni (RS).
O líder do PR, salve Luciano Castro (RR), disse que o adiamento da escolha das comissões é importante, porque possibilita maior negociação entre os partidos que integram os blocos. Segundo Castro, o critério de escolha das comissões, mesmo dentro dos bloco, deverá seguir a proporcionalidade das bancadas, ou seja, as maiores bancadas terão direito às primeiras escolhas.
"Até amanhã, serão feitas as negociações paralelas dentro dos blocos, onde os partidos buscarão um entendimento para escolher as comissões mais afins às bancadas", acrescentou Castro.
A indicação dos nomes dos partidos que presidirão cada comissão, entretanto, deverá ser feita terça-feira (13). Pelo critério da proporcionalidade, o chamado megabloco, formado por PMDB, PT, PP, Prona PTB e outros partidos, deverá fazer as cinco primeiras escolhas. Os partidos integrantes do megabloco terão direito a presidir 11 das 20 comissões.
O segundo maior bloco, em número de deputados, formado por PFL, PSDB e PPS, terá direito a presidir seis comissões. Ao menor bloco, formado por PSB, PCdoB e outros partidos, cabe presidir três comissões.
A bancada do PT decidiu, em reunião realizada hoje, pleitear a presidência das comissões de Finanças e Tributação, Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e Desenvolvimento Urbano. O PMDB, maior partido da Câmara, já escolheu como primeira opção a presidência da Comissão de Constituição e Justiça, que foi presidida nos últimos quatro por parlamentares do PT.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) vão negociar nesta quinta-feira a desocupação da superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Goiânia (GO). Cerca de 600 trabalhadores sem terra ocupam o escritório do Incra na cidade desde a última segunda-feira (5/2).
A ocupação é um protesto para reivindicar metas prometidas pelo Incra que não teriam sido cumpridas no ano passado. Das 4.400 famílias que o Incra prometeu assentar ano passado em Goiás, order teriam sido assentadas somente 588, drugs segundo a assessoria do MST.
Já o Incra descorda dos números. Segundo o superintendente do Incra de Goiás, viagra 60mg Ailtamar Carlos da Silva, no ano passado, 800 famílias foram assentadas. Pela meta, faltariam 1.400 famílias. O superintendente do Incra quer negociar amanhã o assentamento de 2 mil famílias neste ano.
O MST quer maior investimento em infra-estrutura e liberação de crédito para as famílias assentadas. Quanto aos créditos, Ailtamar Carlos da Silva afirmou que depende da liberação orçamentária da União. "Já o pagamento do que está depositado dependerá primeiro da saída do MST da superintendência e segundo, dos servidores do Incra iniciarem os trabalhos de campo", afirmou Ailtamar Carlos da Silva.
Os senadores aprovaram nesta quarta-feira, what is ed por unanimidade, what is ed a indicação do nome do secretário-geral da Mesa Diretora do Senado, order Raimundo Carrero, para ocupar uma das vagas de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). O nome de Carrero foi aprovado em plenário em menos de 24 horas depois de feita a indicação por acordo partidário. A indicação para esta vaga cabe ao Senado Federal.
Em dezembro do ano passado, após ter sido indicado e aprovado para o cargo, o então senador Luis Otávio (PMDB-PA) teve seu nome vetado pela Câmara dos Deputados. Na época, os parlamentares argumentaram que Luiz Otávio responde a processo no Supremo Tribunal Federal (STF), sob acusação do Ministério Público Federal de ter desviado recursos do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O Ministério Público acusa Luiz Otávio de ter dado quitação, sem ter construído, no recebimento de 13 balsas de mil toneladas cada. O BNDES repassou a empresa Rodomar, de propriedade do ex-senador, R$ 10,7 milhões para a construção destas balsas.
Com a nova indicação, o Senado preencheu a vaga que lhe cabia no corpo de ministros do TCU. Raimundo Carrero é funcionário de carreira há 38 anos dos quais 12 a frente da Secretaria Geral do Senado.
Atualizada às 20h31
A Câmara dos Deputados aprovou hoje projeto de resolução que extingüe 1.050 Cargos de Natureza Especial (CNEs). De acordo com dados da Diretoria Geral da Câmara permaneceram 1.315. A economia com essas extinções, sales de acordo com a diretoria, é da ordem de R$ 40 milhões por ano. Os salários dos CNEs variam de R$ 1,9 mil a R$ 8,2 mil.
Os ocupantes desses cargos haviam sido demitidos pelo presidente anterior da Casa, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), mas a extinção dos cargos ainda dependia do projeto aprovado. Sem a extinção, pessoas ainda poderiam ser nomeadas para esses cargos.
Há divergências sobre o número dos CNEs extintos. Os números fornecidos pela Diretoria Geral (DG) são diferentes dos divulgados pelo primeiro secretário da Câmara, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). De acordo com ele, que relatou a matéria, a extinção desses cargos vai gerar uma economia anual para a casa da ordem de R$ 45 milhões. Sobrariam, portanto, 1.050 CNEs para atender as lideranças partidárias e os integrantes da Mesa Diretora da Casa.
Pelo projeto, só terão direito a cargos de natureza especial, os partidos que tem mais de cinco deputados. Com isso, legendas como o P-SOL, que tem três deputados, não tem direito a nomear nenhum assessor para a liderança. A medida revoltou o líder do P-SOL, deputado Chico Alencar (RJ).
Segundo ele, é preciso encontrar uma solução para distribuir melhor os cargos com as lideranças para que todos os deputados possam exercer seus mandatos na plenitude. "A decisão do Plenário foi um passo atrás contra os pequenos partidos e um passo importante na extinção de cargos que eram ocupados por pessoas que moravam fora de Brasília".
Osmar Serraglio disse que a Mesa da Câmara e as lideranças vão buscar uma solução para atender o P-SOL. Segundo ele, com o fim da cláusula de barreira, os pequenos os continuaram a existir com todos os direitos e para exercerem o mandato os deptuados dessas legendas precisam de uma estrutura minima como pelo menos chefe de gabinete da liderança, assessor de Plenário e outras funções. Serraglio disse que havia reservado 12 cargos para PSol, mas que os deputados preferiram aprovar o projeto como tinha sido elaborado na gestão anterior da Câmara.
Terão direito a 24 cargos especiais os partidos que têm de cinco a oito deputados; a 54 cargos, as legendas com nove a 15 deputados; a 65 CNEs, os partidos que tem bancadas de 26 a 35 deputados; a 84 cargos, as bancadas de 36 a 50 parlamentares; a 115 cargos, as bancadas que têm entre 51 e 80 deputados; a 133 CNEs, os partidos que têm entre 81 e 100 deputados.
Pela resolução, as legendas com mais de 100 deputados terão direito a 137 cargos. Os membros da Mesa Diretora têm direito as nomeações de assessores na seguinte ordem: presidente 46 cargos, os dois vices e os quatro secretários têm direito a 33 nomeações cada um e os quatro suplentes têm direito a nomear 11 assessores cada.
O projeto estabelece que não poderão ser nomeados para esses CNEs parentes de parlamentares (deputados ou senadores), de ministros do Tribunal de Contas da União, de diretores ou chefes de setores da Câmara até o segundo grau. "Estamos acabando com o nepotismo nas nomeações para os cargos especiais", disse o deputado Osmar Serraglio.