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Política & Poder

Bolsonaro enaltece trabalho de Tereza Cristina em palanque no MS

O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), que tentará a reeleição e abrigará Tereza na chapa, também estava no palco

Redação Jornal de Brasília

30/06/2022 13h33

Tereza Cristina

Foto: EVARISTO SA/AFP

O presidente Jair Bolsonaro (PL) aproveitou evento de entrega de moradias populares em Campo Grande (MS) para fazer palanque para sua ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina, pré-candidata ao Senado pelo Estado. O chefe do Executivo declarou, ao lado de Tereza, que o ministério mais importante, além do Ministério da Defesa, que abrigou Braga Netto, que deve ocupar o cargo de vice na sua chapa, foi a pasta da Agricultura. Segundo Bolsonaro, a pré-candidata foi “gigante nessa pandemia”

“Nós podemos viver sem muita coisa, mas não sobrevivemos sem alimento”, disse o presidente para destacar a importância da pasta que Tereza comandou. Ao falar da aliada, Bolsonaro afirmou que ela pode “ser frágil na aparência, ou até mesmo por ser pequena, mas é uma pessoa admirada e amada por todos nós em Brasília”. A ex-ministra recebeu aplausos após as falas do presidente.

O governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), que tentará a reeleição e abrigará Tereza na chapa, também estava no palco.

Bolsonaro também aproveitou o discurso para disparar contra seus adversários. Além de repetir que “as cores de todos nós são a verde e a amarela”, parte de seu discurso nacionalista, o pré-candidato a reeleição também reforçou a fala de que “o vermelho representa tudo que há de ruim no momento em nossa pátria”.

Auxílio Brasil

Bolsonaro reforçou, durante o evento em Campo Grande, que o Congresso votará nesta semana a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a ampliação do Auxílio Brasil em R$ 200, de R$ 400 para R$ 600. “É uma ajuda para os mais humildes, mas também para os senhores prefeitos, porque a economia roda em cima desse recurso”, disse.

A votação da PEC, que está sob relatoria do senador Fernando Bezerra (MDB-PE), foi adiada para hoje, após uma polêmica sobre o alcance do estado de emergência que será decretado para blindar Bolsonaro das restrições da Lei Eleitoral, que impede a criação de programas sociais em ano de eleição.

Estadão conteúdo

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