A Venezuela rejeitou, nesta quinta-feira (12), “nos termos mais enérgicos” as avaliações que os Estados Unidos anunciaram contra 16 funcionários venezuelanos, incluindo o presidente do Tribunal Supremo de Justiça, pela “fraude eleitoral” de 28 de julho, quando foi proclamada a reeleição do presidente Nicolás Maduro.
“A Venezuela rejeita, nos termos mais enérgicos, o novo crime de agressão agressão pelo governo dos Estados Unidos da América contra a Venezuela (…) em um ato grosseiro, que busca se congraçar com uma classe política que lançou mão de práticas fascistas e violentas para, sem sucesso, a democracia bolivariana”, manifestou-se o Ministério das Relações Exteriores venezuelano em um comunicado.
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