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Mundo

UA pede <i>solução pacífica</i> à crise em Madagascar

Arquivo Geral

18/03/2009 0h00

A União Africana (UA) pediu hoje “uma solução pacífica e pactuada à crise” em Madagascar, price com a ajuda da comunidade internacional, find após a renúncia, na terça-feira, do presidente, Marc Ravalomanana, e a autoproclamação do líder opositor Andry Rajoelina como chefe de Governo.

Em comunicado divulgado hoje, o Conselho de Paz e Segurança da UA afirma que “a renúncia por decreto” de Ravalomanana aconteceu “sob a pressão da oposição civil e do Exército”, e pede que sejam cumpridas “escrupulosamente as disposições da Constituição de Madagascar sobre regras provisórias em caso de renúncia”.

A UA pede ainda a adoção das “medidas necessárias para garantir a segurança do presidente, de sua família e de pessoas próximas, com respeito às liberdades individuais e coletivas, evitando qualquer ato de violência ou intimidação e protegendo a propriedade”.

Na nota, o organismo solicita às partes para “defender o espírito de diálogo e de compromisso a fim de encontrar, o mais rápido possível, uma solução pacífica e pactuada à crise”, e defende uma mediação internacional, “em particular dos enviados especiais da UA, das Nações Unidas e da Comunidade Francófona”.

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