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Tsipras: Grécia não será capaz de pagar sua dívida sem reestruturá-la

Arquivo Geral

30/03/2015 18h51

A Grécia não irá conseguir pagar sua dívida externa sem renegociá-la, afirmou hoje o primeiro-ministro do país, Alexis Tsipras.

Em discurso ao Parlamento, Tsipras disse que seu governo não desistiu de buscar novas condições de pagamento da dívida do país.

“Há o reconhecimento (dos credores) da necessidade de se fazer um debate sobre a necessária reestruturação da dívida grega”, disse. “Sem isso, será impossível pagá-la.”

O discurso vem num momento em que a Grécia é pressionada por credores internacionais a implementar reformas para cortar custos. Sem essas medidas, o país não irá receber novas parcelas do programa de resgate.

Até o momento, Atenas apresentou reformas para 2015 que significariam 3 bilhões de euros em medidas que não iriam prejudicar a atividade econômica no país. Cortes em salários e pensões foram descartados.

Na semana passada, um oficial do governo disse que as reformas apresentadas permitiriam ao país crescer 1,4% em 2015 e gerar um superávit primário de 1,5% do Produto Interno Bruto. Fonte: Associated Press.

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    Tsipras: Grécia não será capaz de pagar sua dívida sem reestruturá-la

    Arquivo Geral

    30/03/2015 18h51

    A Grécia não irá conseguir pagar sua dívida externa sem renegociá-la, afirmou hoje o primeiro-ministro do país, Alexis Tsipras.

    Em discurso ao Parlamento, Tsipras disse que seu governo não desistiu de buscar novas condições de pagamento da dívida do país.

    “Há o reconhecimento (dos credores) da necessidade de se fazer um debate sobre a necessária reestruturação da dívida grega”, disse. “Sem isso, será impossível pagá-la.”

    O discurso vem num momento em que a Grécia é pressionada por credores internacionais a implementar reformas para cortar custos. Sem essas medidas, o país não irá receber novas parcelas do programa de resgate.

    Até o momento, Atenas apresentou reformas para 2015 que significariam 3 bilhões de euros em medidas que não iriam prejudicar a atividade econômica no país. Cortes em salários e pensões foram descartados.

    Na semana passada, um oficial do governo disse que as reformas apresentadas permitiriam ao país crescer 1,4% em 2015 e gerar um superávit primário de 1,5% do Produto Interno Bruto. Fonte: Associated Press.

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