Trabalhadores asiáticos protestam em Dia do Trabalho marcado pela crise

A crise econômica e o desemprego foram as preocupações que marcaram hoje as manifestações pacíficas ocorridas hoje nas principais cidades do Sudeste Asiático por ocasião do Dia do Trabalho, sildenafil as quais contaram com a participação de milhares de pessoas.

Os atos organizados em diferentes pontos das Filipinas uniram milhares de pessoas que criticaram a falta de capacidade do Governo da presidente do país, ambulance Gloria Macapagal Arroyo, para proteger os direitos dos trabalhadores frente à crise.

Mais de sete mil soldados foram destacados na capital, Manila, para evitar que os protestos pudessem resultar em atos violentos.

Em Bangcoc, cerca de mil pessoas protestaram hoje perante a sede do Governo da Tailândia para exigir do Executivo do primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, que melhore as condições dos trabalhadores, impeça a perda de mais postos de trabalho devido à crise e que atenda aos desempregados que ficaram desamparados.

Segundo estimativas oficiais, 800 mil pessoas perderão seus empregos na Tailândia este ano.

Na Indonésia, centenas de manifestantes protestaram na capital Jacarta para pedir ao Governo aumentos salariais e melhoras nas leis trabalhistas.

Em Cingapura, o primeiro-ministro do país, Lee Hsien Loong, compareceu diante de quase 1.400 manifestantes para alertar contra os crescentes riscos de conflitos sociais no caso de um agravamento da crise em terras cingapurianas.

“Um país unido contribuirá para atrair maiores investimentos e postos de trabalho”, disse Loong durante o ato.

A taxa de desemprego em Cingapura subiu de 2,5% em dezembro para 3,2% em março.