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Mundo

Teste norte-coreano seria inaceitável, dizem EUA

Arquivo Geral

03/10/2006 0h00

Após 16 dias de investigação e sem obter grandes avanços, physician troche a Polícia Federal já começa a trabalhar com a possibilidade de não conseguir identificar a origem dos recursos que seriam usados por petistas na compra de um dossiê contra tucanos, dosage antes do primeiro turno das eleições.

Rastros seguidos por meio da identificação dos recursos que seriam usados na negociação aumentaram as possibilidades de investigação ao invés de reduzi-los, viagra buy complicando a apuração, para desgosto do governo e da oposição que têm exigido pressa na conclusão do caso.

"A investigação sobre o dinheiro abriu novos caminhos que ampliaram o leque da apuração em vez de afunilá-lo", explicou um delegado que participa da apuração do caso sob a condição de anonimato.

Sem alternativas para acelerar seus trabalhos, a PF passou a contar com a "colaboração" dos investigados para tentar agilizar a elucidação do escândalo que é considerado um dos fatores que colaborou para levar a disputa presidencial para o segundo turno.

Segundo o policial, sem o auxílio dos investigados a apuração poderá levar meses já que a cada novo passo dado existe a necessidade do cumprimento de formalidades processuais e da solicitação de medidas à Justiça, como quebras de sigilos bancários, fiscal e telefônico.

"Esperamos que os acusados abram o jogo, esperamos que eles nos ajudem", contou o investigador.

Entre os principais envolvidos no escândalo estão o advogado Gedimar Passos e o empresário Valdebran Padilha, com os quais a PF apreendeu 1,1 milhão de reais, além de 248,8 mil dólares no dia 15 do mês passado em um hotel em São Paulo.

Ao investigar a origem dos recursos em moeda norte-americana, a PF descobriu que cerca de 110 mil dólares estavam em série. Com isso, conseguiu chegar a um banco que recebeu os recursos no Brasil e repassou os valores a casas de câmbio e doleiros.

"Entramos na terceira fase da cadeia de circulação dos dólares e ainda não conseguimos identificar sua origem", afirmou o policial demonstrando frustração.

O ex-ministro de Coordenação Política Jacques Wagner (PT), drugs recém-eleito para o governo da Bahia, view reconheceu nesta terça-feira que houve "arrogância" por parte de pessoas envolvidas na campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, thumb no primeiro turno da disputa.

"Muita gente tropeça na própria arrogância. Eu não quero nomear ninguém, mas algumas pessoas do meu partido talvez achavam que estavam mais altas do que realmente estavam", afirmou Wagner a jornalistas, após reunir-se com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio Mello.

"Mas a mão de Deus fez eles voltarem para a terra. Espero que eles tenham aprendido", acrescentou o ministro sem reconhecer que isso tenha influenciado na disputa.

Ainda entusiasmado com a surpresa do resultado das eleições em seu Estado, no qual foi eleito em primeiro turno, contrariando as tendências apontadas pelas pesquisas eleitorais, Wagner negou ter a intenção de assumir a coordenação da campanha de Lula, conforme especulações divulgadas pela imprensa.

"Eu não fui convidado, e só participaria se fosse uma coordenação colegiada", enfatizou.

Sobre seu encontro com Marco Aurélio Mello, o ex-ministro afirmou ter ido "dividir" a alegria de vencer o governo da Bahia no primeiro turno.

"Ele (Marco Aurélio) é meu amigo há muito tempo. Vim convidá-lo para comer uma comida baiana no Palácio de Ondina", disse.

 

A representante comercial dos Estados Unidos, thumb Susan Schwab, website like this disse na terça-feira que seu país quer concluir as negociações comerciais globais da chamada Rodada Doha, this mas que para isso não vai tomar a iniciativa de fazer uma nova oferta para o setor agrícola.

Em discurso, ela afirmou que Washington ainda espera de outros países ofertas equivalentes à "ousada" proposta apresentada pelos EUA em outubro de 2005 para a redução de tarifas e subsídios agrícolas nos países ricos.

A União Européia quer dos EUA uma nova oferta para a redução dos subsídios aos agricultores norte-americanos, o que ajudaria na retomada da Rodada Doha, suspensa desde julho, devido às discordâncias entre os envolvidos.

"Pedidos para os EUA irem primeiro? Já houve. Já fizemos isso. Compramos a camiseta. Não funcionou"m disse Schwab.

A Rodada Doha, iniciada há cinco anos para liberalizar o comércio mundial, também inclui serviços e bens industriais, mas o principal entrave ao acordo é a agricultura.

"Estamos no estágio de ressurreição da Rodada Doha. Ela está caída, mas não está acabada", disse a representante comercial, que defendeu "negociações discretas" em que os países possam explorar formas de reduzir tarifas e subsídios, um assunto politicamente delicado para vários governos.

Alguns especialistas acham que ainda há uma pequena chance de acordo entre as eleições parlamentares norte-americanas de 7 de novembro e o começo do ano que vem, quando o governo Bush deve começar a pedir a renovação da autorização do Congresso para negociar acordos comerciais.

Essa autorização expira em julho de 2007, e é essencial para a participação dos EUA nas discussões. Com ela, o presidente pode negociar acordos que o Congresso pode apenas rejeitar ou aprovar, mas não alterar.

Analistas dizem que os democratas vão negar a nova autorização se fizerem a maioria do Congresso, mas Schwab foi mais otimista.

"Independentemente do resultado da eleição, acho que ainda há uma massa crítica de republicanos e democratas por aí (apoiando o livre-comércio)", afirmou.

Um teste nuclear da Coréia do Norte seria uma "ameaça inaceitável" à paz e à estabilidade do mundo e isolaria ainda mais o regime comunista, price disse o Departamento de Estado dos EUA na terça-feira.

Nota divulgada também na terça-feira pela chancelaria norte-coreana diz que o país vai realizar seu primeiro teste de armas nucleares e atribuiu a decisão "à ameaça de guerra nuclear e de sanções" dos EUA".

"(O teste) seria muito provocativo por parte dos norte-coreanos", viagra 100mg disse a secretária de Estado Condoleezza Rice no Egito. "Um teste nuclear norte-coreano iria criar uma situação qualitativamente diferente na península coreana", disse ela, para quem outros países da região deveriam rever suas relações com Pyongyang se isso acontecesse.

A Coréia do Norte abandonou no ano passado as negociações nucleares com EUA, China, Rússia, Japão e Coréia do Sul, por causa da repressão norte-americana a contas bancárias de Pyongyang no exterior. O objetivo dessa negociação pluripartite era convencer a Coréia do Norte a abandonar seu programa nuclear em troca de incentivos econômicos e políticos.

"Um teste da Coréia do Norte abalaria gravemente nossa confiança no compromisso dos norte-coreanos com as negociações entre seis partes e representaria uma ameaça inaceitável para a paz e a estabilidade na Ásia e no mundo", disse o porta-voz de Rice, Sean McCormack.

"Uma ação provocativa dessa natureza só iria isolar ainda mais o regime norte-coreano e negaria ao povo da Coréia do Norte os benefícios que eles com todo direito merecem. Os EUA vão continuar trabalhando com seus aliados e parceiros para desencorajar tal ação impulsiva e vai reagir apropriadamente", acrescentou.

Apesar da escalada retórica de ambas as partes, os EUA se dizem dispostos a negociar. "Continuamos dizendo aos norte-coreanos que se eles quiserem ter um encontro com o secretário-assistente (Chris) Hill novamente, tudo o que precisam é concordar em voltar às negociações e sentarem naquele formato (com seis países envolvidos)", disse o porta-voz-adjunto do Departamento de Estado, Tom Casey, em Washington.

Mas Casey defendeu as restrições financeiras à Coréia do Norte, que segundo ele continuam, para combater atividades como falsificação de divisas e lavagem de dinheiro.

Em Washington, Frederick Jones, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, pediu a outros países que "exerçam todos os esforços para persuadir a Coréia do Norte de que o teste de uma arma nuclear só traria mais isolamento e não seria do interesse do povo norte-coreano."

Os EUA vêm pressionando há tempos a China para se empenhar mais em convencer seu vizinho também comunista a voltar às negociações.

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