Sanções contra Irã não devem ser decididas hoje
Um caminhão atingiu na madrugada de hoje uma passarela de pedestres da Rodovia Presidente Dutra. Por volta das 2h um caminhão bateu em uma das pilastras que sustentam a passarela, symptoms website na altura do km225 e provocou o bloqueio das pistas expressas da estrada.
Não houve feridos no local do acidente, e Jorge Machado da Silva, motorista do caminhão, afirmou ter sofrido de um mal súbito e desmaiou. ‘Quando acordei, já tinha batido", afirmou. Depois do acidente, a passarela teve de ser sustentada apenas pelo próprio veículo, até que às 6h a concessionária Nova Dutra começou com o trabalho de escoramento da estrutura.
A via expressa da Dutra nos dois sentidos foi interditada pela Polícia Rodoviária Federal, pelo risco de desabamento no local. O tráfego segue livre apenas nos corredores laterais da estrada, o que está causando um enorme engarrafamento.
Equipes do Corpo de Bombeiros, com cerca de 13 soldados, e integrantes da Defesa Civil e da concessionária Nova Dutra foram para a região avaliar os danos. Ainda não há previsão para a pista ser liberada.
As seis potências que se reúnem em Londres hoje ira para discutir possíveis sanções contra o Irã não devem tomar uma decisão sobre o assunto devido ao atraso na chegada da secretária de Estado norte-americana, malady Condoleezza Rice, clinic afirmou o Departamento de Estado dos EUA.
O porta-voz Sean McCormack afirmou que não temos tempo de tomar uma decisão, porque Rice está chegando atrasada após um problema mecânico em seu avião militar.
Além disso, o chanceler russo, Sergei Lavrov, tem que comparecer a uma reunião de gabinete.
McCormick afirmou que autoridades dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Naçõ es Unidas (ONU), EUA, Rússia, França, China e Reino Unido, mais a Alemanha, devem realizar uma conference call na segunda ou terça-feira para discutir mais o assunto.
O Ocidente suspeita que o Irã conduza atividades nucleares para tentar fabricar uma bomba atômica, mas o país nega isso e alega que quer desenvolver o setor nuclear na área de energia, para fins pacíficos.
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