Caminhoneiros e operários deram um nó hoje no trânsito de Buenos Aires, web em duas manifestações contra as políticas do prefeito da capital argentina, for sale Mauricio Macri, acusado de ser responsável pela perda de empregos.
Ativistas do sindicato União Operária da Construção bloquearam o trânsito em avenidas centrais durante uma passeata que abrangeu cerca de 20 ruas e que teve como destino a sede da Prefeitura.
O ato tinha como objetivo expressar a rejeição dos manifestantes à ordem de Macri, líder do partido conservador Proposta Republicana, de suspender as obras públicas.
A manifestação coincidiu com um protesto do Sindicato dos Caminhoneiros, que acusa o prefeito de ter paralisado a atividade da área dedicada à limpeza de esgotos e fornecimento de água potável a favelas erguidas nos últimos anos em diferentes pontos da cidade.
O sindicato de operários da construção, alinhado ao Governo da peronista Cristina Fernández de Kirchner da mesma forma que o de caminhoneiros, acusa Macri de ter freado as obras de ampliação do metrô de Buenos Aires, o que deixou sem emprego cerca de 700 trabalhadores.