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Porta-voz diz que governo francês está aberto ao diálogo em meio a impasse por orçamento

“Um voto vale um voto, uma moção de censura não pode ser adotada sem os socialistas”, explicou em entrevista ao canal CNews, nesta segunda-feira

Redação Jornal de Brasília

02/12/2024 9h50

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Os participantes acenam com os tricolores nacionais franceses durante um comício noturno eleitoral após os primeiros resultados do segundo turno das eleições legislativas da França na Place de la Republique, em Paris, em 7 de julho de 2024. Uma aliança frouxa de partidos franceses de esquerda reunidos para eleições antecipadas foi em vias de se tornar o maior bloco parlamentar e derrotar a extrema direita, de acordo com os resultados chocantes projectados. (Foto de Emmanuel Dunand/AFP)

Porta-voz do governo da França, Maud Bregeon demonstrou que o primeiro-ministro Michel Barnier está aberto ao diálogo e que os deputados da oposição, como da esquerda, possuem uma responsabilidade “igualmente importante” em caso de moção de censura que busca a derrubada de Barnier, enquanto acontece a discussão pelo orçamento do próximo ano.

“Um voto vale um voto, uma moção de censura não pode ser adotada sem os socialistas”, explicou em entrevista ao canal CNews, nesta segunda-feira.

Na ocasião, ela citou as consequências caso a censura para o atual governo se concretize: “Cada um dos deputados será responsabilizado no seu círculo eleitoral”. “Ainda estamos prontos para a negociação, nossa porta está sempre aberta”, enfatizou.

Estadão conteúdo

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