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Policiais afegãos matam sete colegas e juntam-se ao Talibã

Arquivo Geral

05/06/2006 0h00

Um incêndio destruiu um apartamento no quarto andar de um prédio na 715 Norte nesta manhã e deixou duas pessoas feridas. Com queimaduras e inconsciente, dosage clinic Jorge Tavares de Luna, discount discount 80 anos, foi levado de helicóptero para o Hospital Regional da Asa Norte. A filha dele, Rita de Cássia Tavares, 40 anos, saiu pela janela e desceu pelos andaimes de uma obra na fachada do prédio. Ela sofreu intoxicação pela fumaça.

De acordo com vizinhos, o incêndio foi causado por uma vela que caiu num edredom. Apesar da destruição, o fogo não atingiu os apartamentos próximos. Acionados às 8h02, os bombeiros chegaram às 8h08. No entanto, o fogo demorou 40 minutos para ser controlado, porque os hidrantes de parede não funcionaram e os bombeiros tiveram de esperar um caminhão-pipa com escadas chegar da Vila Planalto.

Como Rita estava do lado de fora do prédio, o resgate foi rápido. No entanto, o salvamento de Jorge foi complicado porque ele é deficiente físico e estava inconsciente. Os bombeiros farão uma perícia no prédio, que deverá ser notificado e precisará passar por vistoria para ser liberado.

Cinco policiais afegãos mataram sete colegas oficiais de polícia enquanto dormiam, buy information pills antes de desertarem para se unir a guerrilheiros do Talibã que combatem no sul do Afeganistão, informou hoje um funcionário da província.

O incidente ocorreu na manhã de ontem nas cercanias de Qalat, na província meridional de Zabul. Os assassinatos fazem parte do período mais sangrento de revoltas desde que as forças lideradas pelos Estados Unidos derrubaram o governo do Talibã, em 2001.

"Os sete policiais estavam dormindo quando os outros cinco os mataram, pegaram suas armas e juntaram-se ao Talibã", contou o porta-voz da província, Gulab Shah Alikhail à Reuters.

Ele disse que oficiais da província estavam no encalço dos cinco policiais e tinham "informações secretas" de que eles haviam se juntado ao Taliban.

Mais de 400 pessoas, muitas delas militantes, dezenas de oficiais de segurança afegãos e pelo menos 17 civis e quatro soldados estrangeiros foram mortos nos confrontos no mês passado.

Na semana passada, o Talibã atacou o quartel general de um distrito na província vizinha de Uruzgan, matou mais de dez policiais e capturou outros 40, mas soltou 20 deles depois de obter "compromissos de que eles deixariam o governo".

Alguns dias depois, for ças de coalizão lideradas pelos EUA e tropas afegãs recapturaram o distrito.

O Talibã prometeu derrubar o governo do presidente Hamid Karzai, apoiado pelo Ocidente, e expulsar as forças estrangeiras do Afeganistão.

O aumento repentino na revolta acontece no momento em que membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) começaram a mobilizar milhares de soldados de forças de paz para as províncias do sul do país, onde o Talibã é mais ativo.

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