Segundo Mwangura, o cargueiro grego Ariana, tripulado por 24 ucranianos, que acham que se encontram em bom estado, “havia partido do Brasil e se dirigia ao Oriente Médio quando foi atacado pelos piratas”.
Até o momento, ele especificou, porém, que tipo de carga levava o navio nem de que porto brasileiro ele havia saído.
Embora as primeiras informações apontassem a que a embarcação era de propriedade britânica, Mwangura explicou que se trata de uma embarcação grega operado por agentes britânicos.
Este é o primeiro sequestro nos últimos sete dias, depois da ofensiva nas semanas anteriores, nas quais os piratas foram favorecidos por ventos fortes no litoral africana do Índico que, segundo especialistas, lhes permitiram aumentar o ritmo de seus ataques.