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Obama diz que lei que flexibiliza embargo a Cuba é <i>imperfeita</i>

Arquivo Geral

11/03/2009 0h00

O presidente dos Estados Unidos, viagra 100mg Barack Obama, afirmou que hoje assinará a lei orçamentária que flexibiliza as viagens e o envio de remessas a Cuba, à qual, no entanto, se referiu como “imperfeita”.


“Vou assinar uma lei orçamentária imperfeita porque é ela necessária para o Governo continuar funcionando. Mas também a vejo como um ponto de partida para uma mudança mais ampla”, destacou o presidente americano.


Num ato na Casa Branca, Obama disse que a lei orçamentária, aprovada ontem e que autoriza gastos de US$ 410 bilhões, é necessária para cobrir as despesas do Governo.


Porém, o presidente criticou as emendas parlamentares que financiam projetos pessoais de legisladores, conhecidas nos EUA como “earmarks”.


De acordo com a lei orçamentária para o ano fiscal de 2009, os americanos poderão visitar parentes em Cuba uma vez ao ano, pelo tempo que quiserem, e não mais uma vez a cada três anos e por apenas 14 dias, como ocorria desde 2004.


A partir de agora, os americanos também poderão gastar na ilha o máximo de US$ 170 ao dia, em vez dos US$ 50 permitidos pelo Governo Bush.


A lei que será sancionada por Obama também a elimina as restrições ao envio de comida e remédios a Cuba, que até agora eram limitadas ao equivalente a US$ 100 ao mês.


Sobre as emendas parlamentares, Obama pediu ao Congresso que acabe com elas.


Segundo o presidente, se seu Governo concluir que uma “earmark” não beneficia a população, “buscaremos eliminá-la e colaboraremos com o Congresso para isso”.


Assim, se essas emendas forem usadas na contratação de serviços para projetos específicos, Obama quer uma licitação seja aberta e que os contratos não sejam fechados com uma determinada empresa.


No entanto, o presidente disse que “quando bem utilizadas”, essas verbas permitem aos congressistas dedicar fundos federais a projetos meritórios que beneficiam a população de seus distritos eleitorais, motivo pelo qual afirmou se opor à eliminação total da prática.


 

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