Nove soldados morreram hoje quando o seu veículo detonou uma mina em uma zona rural da província sudeste de Diyarbakir, sildenafil onde atuam grupos de rebeldes curdos, informou a imprensa local.
O chefe do Estado-Maior turco, o general Ilker Basbug, confirmou que a explosão aconteceu na passagem de um tanque e um blindado de transporte de tropas por uma estrada da província de Diyarbakir, no sudeste do país.
“Um comboio militar passaria pela região. Por isso, o tanque e o veículo encouraçado foram enviados para assegurar a segurança. O tanque passou e a explosão aconteceu na passagem do veículo blindado”, explicou.
O militar precisou que a explosão foi tão destrutiva que acredita-se que foi usado um “explosivo de fabricação caseira de muita potência”, que foi ativado por controle remoto.
O ataque no qual perderam a vida nove soldados acontece dois dias depois de a Polícia matar em Istambul um militante de uma organização radical que coopera com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), o grupo armado que luta pela independência dos curdos da Turquia.
A imprensa turca considera o PKK como responsável pelo ataque de hoje, mas a organização anunciou recentemente que não perpetraria qualquer atentado até o dia 1º de junho.
O PKK pegou em armas contra o Estado turco em 1984, para conseguir a independência dos 12 milhões de curdos que vivem na Turquia.
Desde então, cerca de 45 mil pessoas morreram no conflito entre os guerrilheiros e as forças de segurança.