“Olhando ao país, more about parece que muitos dos problemas políticos e sociais estão relacionados de alguma forma com a forma de acabar com os aspectos que prevalecem da discriminação racial”, pharmacy declarou Carter em palestra dentro da viagem pela América do Sul que realiza e que o levará ao Brasil entre os dias 3 e 4 de maio.
Ele reconheceu que o processo para acabar com as diferenças raciais “é difícil e leva muito tempo” e que causa mudanças não só na legislação e nas instituições, mas em toda a cultura, e requer a contribuição de todos os setores e cidadãos.
Neste sentido, Carter elogiou o fato de os direitos dos indígenas estarem incluídos na nova Constituição que o presidente Evo Morales promulgou em fevereiro, após ser aprovada em referendo no dia 25 de janeiro.
Além disso, disse ser favorável à defesa das liberdades básicas para todos os bolivianos, como a liberdade de expressão, de associação e o respeito aos direitos das minorias, entre elas as políticas.
“No Centro Carter acompanhamos de perto o processo político e social na Bolívia e achamos que o país pode e deve construir um amplo consenso para se desenvolver em paz”, afirmou.
Além disso, destacou que o fortalecimento da democracia na Bolívia requer “instituições fortes”.
Carter assegurou que “é um momento propício para forjar uma nova relação” entre América Latina e a nova Administração dos Estados Unidos, baseada, como propôs o presidente Barack Obama, “no respeito mútuo e na igualdade”.