Em declarações à imprensa junto com o novo representante especial da França para o Afeganistão e o Paquistão, Pierre Lellouche, o ministro deixou claro que não existe a intenção de reforçar a presença militar nesse país, onde estão cerca de 70 mil militares estrangeiros.
No entanto, o Governo francês quer acompanhar muito de perto o que está ocorrendo em território afegão e, por isso, hoje mesmo ratificou a nomeação de um representante especial para esse país.
Lellouche explicou no mesmo comparecimento à imprensa que sua missão consistirá em revisar a estratégia no Afeganistão e Paquistão, assim como controlar a ajuda militar e civil a essa região.
No caso do Afeganistão, disse, existe um grave problema de segurança e uma verdadeira “desordem” da ajuda ocidental, porque não foi feito o esforço de coordenação necessário.
A solução prevê, segundo ele, “a reconciliação nacional” e associar o poder aos “verdadeiros nacionalistas”.