Menu
Mundo

Falta de monitoramento camufla discriminação na UE, aponta relatório

Arquivo Geral

28/11/2006 0h00

O Hezbollah, website like this visit web grupo apoiado pelo Irã, order tem treinado membros do Exército Mahdi, a milícia xiita liderada por Moktada al-Sadr, disse uma autoridade de inteligência dos EUA, segundo edição de ontem do New York Times.

Entre 1 mil e 2 mil combatentes do Exército Mahdi e outras milícias xiitas foram treinados pelo Hezbollah no Líbano, afirmou a autoridade não-identificada ao jornal. Um pequeno número de membros do Hezbollah também visitou o Iraque para ajudar no treinamento, de acordo com a autoridade.

 

Imigrantes e minorias sofrem discriminação em toda a União Européia, cost mas o problema muitas vezes não vem à tona, visit this site segundo o relatório anual do Centro Europeu de Monitoramento do Racismo e da Xenofobia (CEMRX), illness divulgado hoje.

Esse órgão independente da UE, com sede em Viena, disse que os líderes políticos dos 25 países do bloco precisam dar mais importância ao monitoramento das tensões raciais.

"A maioria dos Estados membros ainda carece dos dados necessários para monitorar como políticas sociais e econômicas afetam suas comunidades étnicas", disse a diretora do CEMRX, Beate Winkler, em nota.

"Essas lacunas de dados podem fazer com que a discriminação corrente em áreas-chave passe despercebida. Como resultado, alguns grupos étnicos minoritários podem sofrer discriminação sem a resposta adequada do Estado", acrescentou.

O relatório disse que apenas dois países da UE – Grã-Bretanha e Finlândia – têm sistemas abrangentes para a coleta de dados sobre a violência e a criminalidade ligadas ao racismo. Em outros lugares, é difícil avaliar o grau do problema.

"Seria inconcebível que os Estados membros não recolhessem estatísticas relevantes para informar as políticas fiscal e econômica – e o mesmo precisa ser feito para as políticas de combate ao racismo e à xenofobia", disse Winkler.

O relatório diz que Grécia, Espanha, Itália, Chipre e Malta não têm dados oficiais sobre agressões racistas para o período 2004-05.

O texto diz ainda que ONGs relataram que os que procuram por asilos, refugiados e imigrantes comuns são vítimas de violência racista e que às vezes sofrem abusos das autoridades.

A minoria cigana foi citada como sendo particularmente vulnerável à violência racista, inclusive por parte de policiais. Além disso, os judeus continuam sendo alvo de incidentes anti-semitas, mas estes tendem a ser bem documentados, segundo o CEMRX, lembrando que as ONGs também registram casos cada vez mais frequentes de agressões a muçulmanos em alguns países.

O relatório cita graves discriminações no mercado trabalhista e imobiliário, e afirma que a segregação parcial ou total das minorias nas escolas continua sendo comum em muitas partes da UE.

Finalmente, o texto diz que os atentados cometidos por muçulmanos britânicos em 2005 em Londres e os conflitos raciais daquele ano na França deram destaque aos problemas da exclusão e da discriminação.

Os atentados de Londres estimularam os crimes de "ódio religioso", mas a dureza de líderes políticos e comunitários muçulmanos em condenar os atentados e defender os direitos islâmicos parece ter reduzido tais incidentes, segundo o relatório.

 

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado