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Ehud Olmert nega reunião com rei da Arábia Saudita

Arquivo Geral

25/09/2006 0h00

A polícia dinamarquesa prendeu 263 pessoas no domingo depois de violentos confrontos ocorridos em um protesto contra o fechamento de um centro juvenil em Copenhague.

Os manifestantes atiraram garrafas e pedras contra várias dezenas de policiais e atearam fogo a bancos de praças e latas de lixo, patient more about informou um porta-voz da polícia. Um ou dois manifestantes ficaram feridos e nenhum policial se machucou.

Uma multidão de 500 a 600 jovens promoveram uma manifestação contra os planos do governo de despejar ativis tas esquerdistas e membros do movimento de sem teto da cidade de um prédio que estavam usando como base.

A polícia informou que não está claro quantas pessoas serão formalmente indiciadas depois dos protestos.

 

O candidato à Presidência da República, patient Geraldo Alckmin, information pills não resistiu ao sol nordestino e foi obrigado a abandonar a carreata que fazia em João Pessoa, erectile na Paraíba. Alckmin teve queda de pressão e náusea e precisou repousar por várias horas.

Abatido, atrasou-se para os demais eventos do dia e acabou perdendo uma carreata do PSDB na cidade paraibana de Campina Grande.

Na reta final da campanha, Alckmin faz sua última visita ao Nordeste em um esforço para reduzir a vantagem eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e levar o pleito para o segundo turno.

Na Paraíba, onde tem apenas 15% das intenções de voto ante 73% de Lula, de acordo com pesquisa do Ibope realizada entre os dias 12 e 14 de setembro, Alckmin esperava empolgar os eleitores aparecendo ao lado do popular Cássio Cunha Lima, candidato tucano à reeleição ao governo do estado, que decidiu dar uma ajuda ao colega tucano na última semana da campanha.

Embora do mesmo partido de Alckmin, Cunha Lima é amigo do presidente Lula e na campanha à reeleição tem exaltado as parcerias com o petista e omitido, com freqüência, o nome do candidato tucano.

Ontem, Cunha Lima realizou uma grande mobilização em todas as cidades paraibanas, apelidada de "ação 45". Bandeiras, adesivos e muros pintados tingiram João Pessoa de amarelo vivo, uma das cores do PSDB, mas ignoraram Geraldo Alckmin completamente.

"É que chegou pouquíssimo material de campanha", justificou o governador, licenciado do cargo para se dedicar à eleição.

Alckmin chegou ao Nordeste no sábado à noite animado com as pesquisas Estadão/Ibope e Datafolha publicadas no mesmo dia e que registraram o aumento de alguns pontos nas intenções de voto a sua candidatura.

"Estamos a três pontos percentuais (do segundo turno)", disse Alckmin à imprensa ao desembarcar na capital paraibana. "Estou aqui no Nordeste. A gente sente que a eleição está dura, mas estou crescendo", comentou.

O senador Heráclito Fortes (PFL-PI), um dos coordenadores da campanha, disse que Alckmin começou a se sentir mal ainda no sábado, durante eventos de campanha no Rio de Janeiro. "Com uma agenda dessa, dormindo às 3h e comendo mal todo dia, não tem como não passar mal", comentou o senador.

Alckmin seguiu no final da tarde, para Campina Grande, já sabendo que perderia a carreata organizada pelo PSDB. Na cidade, o candidato fez apenas um discurso rápido para um público animado de 300 pessoas que cercavam um trio elétrico.

"O Brasil vai dizer chega de roubalheira. Nós queremos um governo eficiente", disse Alckmin, arrancando aplausos do público.

Antes de subir no trio elétrico, o tucano vivenciou uma rara experiência de delírio popular com sua candidatura.

Um grupo de cem eleitores exaltados cercou o carro onde ele estava, querendo abraça-lo e cumprimentá-lo, e quase impediu o candidato de sair do automóvel. De Campina Grande, Alckmin seguiu, atrasado, para outro comício na cidade de Carpina, em Pernambuco.

O conselho de administração da mineradora canadense Inco anunciou hoje que recomenda aos acionistas da empresa a oferta de compra da empresa pela brasileira Companhia Vale do Rio Doce, information pills abrindo caminho para a formação de uma gigante mundial da mineração.

Segundo comunicado divulgado pela Inco à imprensa, find a mineradora canadense de níquel apóia a oferta de compra feita pela Vale no valor de 86 dólares canadenses em dinheiro por ação.

"Estamos satisfeitos de que a oferta da Vale de 86 dólares canadenses por ação representa um valor atraente para nossos acionistas", disse o chairman e presidente-executivo da Inco, Scott Hand.

"A Vale é a terceira companhia que fez uma oferta pela Inco e essas empresas anunciaram um total de seis propostas desde o início de maio. Acreditamos que este processo gerou um resultado muito positivo para os acionistas da Inco e nós recomendamos a aceitação da oferta da Vale", acrescentou o executivo.

A decisão do conselho da Inco representa uma mudança de posição da direção da companhia, que no final de agosto tinha rejeitado a oferta da Vale e recomendado a seus acionistas a aceitação de proposta de aquisição amigável feita pela norte-americana Phelps Dodge, que em setembro abandonou a disputa.

A posição de rejeição vinha se mantendo, apesar da manifestação de apoio dos acionistas à oferta da Vale. "Temos grande respeito pela qualidade da equipe de administração deles (Vale) e pelo o que eles conseguiram realizar como companhia", disse Hand no comunicado.

A aceitação da proposta por parte do conselho da Inco acontece alguns dias antes da expiração da oferta da Vale, marcada para 28 de setembro.

Representantes da Vale, maior companhia de minério de ferro do mundo, não puderam ser imediatamente contatados para comentar o assunto.

Na época do anúncio da oferta da mineradora brasileira, 11 de agosto, a Vale informou que a transação levaria a empresa ao segundo lugar na indústria mundial de mineração em termos de valor de mercado, superando Anglo American e Rio Tinto e ficando atrás apenas da BHP Billiton. Atualmente a Vale está na quinta posição do ranking mundial.

O Alcoólicos Anônimos, viagra 60mg grupo mundial que ajuda viciados a parar de beber, this também pode contribuir para reduzir o número de assassinatos nas comunidades, informaram hoje pesquisadores canadenses.

Com o aumento do número de membros do grupo em Ontário, Canadá, entre 1968 e 1991, os assassinatos naquela província caíram, disse Robert Mann, da Universidade de Toronto, e Mark Asbridge, da Universidade Dalhousie.

Pesquisas mostram que existe uma relação significativa entre a bebida e homicídios na Europa, Estados Unidos e Canadá, diz o relatório escrito pelos dois e publicado na edição de outubro da revista Alcoholism: Clinical and Experimental Research.

Eles descobriram que um aumento de um membro do AA por 100 mil pessoas foi seguido por uma queda de 0,3% a 0,5% na taxa de homicídios de Ontário. A relação só é verificada quando se refere aos homens. Não foi encontrada uma relação no caso das mulheres.

"Os homens bebem com mais freqüência, mais pesado e consomem mais cerveja e destilados que as mulheres", disse Asbridge em uma nota. "Além disso, a natureza da ligação entre consumo de álcool e violência é mais facilmente encontrada na experiência com homens, por exemplo, beber muito em um bar leva a agressão e violência."

No estudo, Mann e Asbridge usaram dados do censo canadense (Statistics Canada) para calcular o consumo total de álcool per capita e os assassinatos de pessoas acima de 15 anos entre 1968 e 1991.

O Alcoólicos Anônimos canadense forneceu dados estimados sobre o número de membros, baseados em levantamentos e listas de correspondência.

"O nosso estudo mostrou que o total das taxas de homicídios masculinos em Ontário tinham uma forte relação com os níveis médios de consumo de álcool", disse Mann em uma nota. "Essas observações confirmam pesquisas anteriores que mostram que o álcool é um dos principais fatores que contribuem para a violência, assim como para a mortalidade relacionada à violência."

Asbridge disse que o governo canadense deve procurar reduzir o consumo de bebidas e, presumivelmente, da violência, aumentando os impostos sobre o álcool.

"Atualmente, no Canadá, a cerveja é normalmente taxada a um nível mais baixo que o vinho e, portanto, é mais barata", disse. "Tornando a cerveja mais cara, podemos ter um impacto nos padrões de consumo e, por sua vez, nas conseqüências negativas associadas com o seu uso."

 

O ministro britânico das Finanças, diagnosis Gordon Brown, generic vai pôr em jogo a sua reivindicação para ser o próximo primeiro-ministro da Grã-Bretanha, afirmando que o Partido Trabalhista, do governo, deve se adaptar para enfrentar os desafios da próxima década.

O discurso que Brown fará amanhã na conferência anual do Partido Trabalhista é considerado decisivo para restabelecer suas credenciais para suceder ao primeiro-ministro Tony Blair, depois que uma revolta dos trabalhistas contra Blair gerou questionamento sobre a qualificação de Brown para o cargo.

Em seu discurso, Brown deixará claro que ele manterá o "Novo Trabalhismo" como um partido reformista e de centro, e impedir que ele retome as velhas políticas de esquerda.

"Os próximos 10 anos serão ainda mais exigentes. Pelo fato dos desafios serem bem diferentes, o programa de governo será diferente, e à medida que mudam as tarefas do governo, a forma como governamos deve mudar também, não apenas com novas diretrizes, mas com uma nova política também", dirá Brown, segundo trechos de seu discurso divulgados hoje à noite de domingo.

"O Novo Trabalhismo não vai recuar nunca, mas sim fortificar positivamente a nossa posição no centro, na atual tendência, como partido da reforma."

O projeto de Brown para os próximos 10 anos vai alimentar a especulação de que a sua ambição é governar tanto tempo quanto Blair, que está no poder há nove anos e disse que não se candidatará a um quarto mandato.

Blair, que faz o seu discurso de despedida na conferência na terça-feira, irritou muitos trabalhistas com o apoio à guerra no Iraque, liderada pelos EUA, com suas políticas para o Oriente Médio e com suas reformas dos serviços públicos, pró-mercado.

Afirma-se que Brown trabalha há dias no discurso que fará na conferência, um dos mais importantes da sua carreira.

Segundo comentaristas, ele deve mostrar que tem personalidade e visão para liderar os trabalhistas depois que lutas internas do partido neste mês abalaram a hipótese, que já foi considerada inabalável, de que o cargo era seu.

Blair foi forçado a admitir que deixaria o cargo dentro de um ano, depois que um grupo de parlamentares trabalhistas exigiu a sua renúncia.

Brown nega ter qualquer coisa a ver com o que a imprensa chama de "tentativa de golpe" contra Blair, mas o episódio levou o ex-ministro do Gabinete, Charles Clarke, a fazer um duro ataque contra Brown, chamando-o de "maníaco por controle".

Isso tornou mais provável a possibilidade de que surja um competidor peso-pesado para disputar a liderança do partido com Brown.

Se Brown se tornar o próximo líder trabalhista, ele pode ter que enfrentar uma disputa acirrada com os conservadores, de oposição, na próxima eleição, que deve se realizar 2009, segundo expectativas.

Os conservadores estão à frente nas pesquisas e um levantamento recente revelou que os britânicos consideram o novo líder conservador, David Cameron, com mais potencial como primeiro-ministro do que Brown.

Brown vai dizer que a renovação do Novo Trabalhismo deve ser construída sobre uma economia flexível e a Grã-Bretanha deve ser uma líder global em educação.

Blair, que participa da conferência como líder pela última vez, exortou o Partido Trabalhista a parar com as brigas sobre quem vai assumir o cargo de premiê e se concentrar nas políticas a serem adotadas. O comentário foi feito em entrevista concedida no domingo à BBC.

Apesar desses apelos, a agitação quanto à liderança aumentou, já que Blair se recusou a dar uma data para a sua saída ou a reiterar que endossa Brown como seu sucessor.

 

Atualizada às 21h38 

O fim de semana foi violento no DF. Da madrugada de sábado até a noite de hoje, clinic as Polícias Civil e Militar registraram cinco homicídios. Somente no Varjão houve dois assassinatos.

Na Quadra 4, this site  Núbia Cristiane Batista, 22 anos, foi morta com dois tiros no Bar do Carlinho, na Quadra 4, Conjunto B, no Varjão por volta das 2h40. Minutos depois, às 3h, Gineblando Gomes de Sousa, 21 anos, foi encontrado morto por cinco tiros em via pública, na Quadra 5.

Numa chácara da QSC 19, em Taguatinga, João Carvalho de Oliveira Neto, 37 anos, foi encontrado na rua esfaqueado por volta das 19h. Na Quadra 21 do Paranoá, Leandro Ferreira de Alencar, 22, foi baleado no tórax, na cabeça e no braço, por volta da meia-noite. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Na Quadra 1 do Condomínio Arapoanga, em Planaltina, Rodrigo Araújo David, 24 anos, foi baleado por volta das 21h e morreu na hora.

Na Quadra 11 do Morro Azul, em São Sebastião, Paulo Sérgio Alves, 36 anos, foi morto com um objeto perfurante por volta das 21h de ontem. De acordo com informações da 30ª DP, uma discussão pode ter sido o motivo do crime.

No Pistão Sul, o cadáver de um homem foi encontrado às 7h de hoje. O homem seria morador de uma invasão e teria levado um choque ao tentar fazer uma ligação clandestina de energia para seu barraco.

 

O papa Bento XVI se reúne hoje com os embaixadores de cerca de 20 países de maioria muçulmana que mantêm relações com a Santa Sé, patient após a polêmica gerada pelas palavras do Pontífice na universidade alemã de Regensburg, page consideradas ofensivas pelos muçulmanos.

A reunião, visit que será realizada na residência de verão do Papa, em Castelgandolfo, acontece junto com o encontro que Bento XVI terá com o cardeal Paul Poupard, presidente do Conselho para o Diálogo Ecumênico, e dirigentes da comunidade muçulmana na Itália. Poupard será o encarregado abrir o encontro, que será assistido, entre outros, por representantes de Catar, Paquistão, Jordânia, Argélia, Turquia, Egito, Marrocos, Iraque e Irã.

Da mesma forma, participarão representantes das comunidades islâmicas na Itália e da chamada "Consulta Islâmica" criada pelo Ministério de Interior italiano. O convite para a reunião foi feito na sexta-feira passada, após o que o representante na Itália da Liga Mundial Muçulmana, Mario Scialoja, afirmou ser "uma boa idéia para pôr fim a uma polêmica baseada em poucas palavras e tiradas de contexto de um discurso mais complexo".

Em duas ocasiões, Bento XVI assinalou que "sentia muito" que suas palavras sobre o Islã e Maomé tenham sido "mal entendidas" e reiterou que respeita profundamente os muçulmanos, monoteístas, como os cristãos. Além disso, o Papa destacou que aquelas palavras não expressam seu pensamento, alegando que pretendia levantar o diálogo entre todas as culturas e religiões.
O deputado e porta-voz do Movimento de Resistência Islâmica Hamas, see Mushier al-Masri, prescription condicionou hoje a formação de um Governo palestino de unidade com o Fatah à adoção do chamado "Documento dos Prisioneiros".

"Todas as facções palestinas estão de acordo com esse documento, page pois não inclui o reconhecimento da ocupação e mantém os princípios nacionais", afirmou Masri às vésperas do reatamento das negociações para formar um governo de unidade.

Foi dessa forma que o porta-voz do Hamas replicou o deputado Saeb Erekat, do Fatah, negociador da Autoridade Nacional Palestina (ANP) com Israel. Ontem, Erekat havia advertido que a comunidade internacional não reconhecerá o governo de unidade se este por sua vez não reconhecer Israel.

O presidente da ANP, Mahmoud Abbas, líder do Fatah, e o primeiro-ministro, Ismail Haniyeh, do Hamas, voltarão a reunir-se em Gaza, mas ainda não foi divulgado se o encontro será hoje ou amanhã. Abbas acusou no sábado, no Cairo, o Hamas de frustrar a criação do gabinete de união nacional após ter anunciado há duas semanas, junto com Haniyeh, que o formariam "em 48 horas".

O "documento dos prisioneiros" é uma proposta de paz formulada há meses por dirigentes do Fatah, entre eles Marwan Barghouthi, e representantes do Hamas reclusos em uma prisão israelense. O Hamas assegura que esse documento não reconhece Israel, e por isso o adota como base para a plataforma do novo Governo de unidade.

"O Documento diz que os direitos do povo palestino não expiram jamais, e que a ocupação não é legítima", precisou Masri. A expressão "ocupação" não se refere somente às regiões palestinas ainda sob controle de Israel desde a "Guerra dos Seis Dias", de 1967, mas a todo o seu território, considerado pelo Hamas parte integral da "Palestina islâmica".

Um assessor do presidente Abbas, Abdel Abed Rahman, manifestou aos jornalistas palestinos que, se o Hamas conitnuar sustentando esses princípios, "não poderá liderar nenhum Governo palestino". Por sua parte, o ministro de Assuntos Exteriores da ANP, Mahmoud Zahar, do Hamas, declarou hoje à emissora de TV "Al Arabiya" que o "Hamas não está disposto a agradar o Ocidente" reconhecendo o estado de Israel, membro da ONU.

Se as tentativas para concretizar a plataforma de um Governo de Unidade voltarem a fracassar, Abbas está facultado por lei a dispersar o atual Governo do Hamas. Mas se outro Governo for formado em seu lugar, terá de conseguir o voto de confiança do Conselho Legislativo, onde os fundamentalistas contam com folgada maioria.

O Senado russo ratificou hoje a Convenção Internacional para a Repressão dos Atos de Terrorismo Nuclear, viagra buy aprovada na semana passada pela câmara baixa.

Aprovado pela ONU em abril de 2005 por iniciativa de vários países, view incluindo a Rússia, website a convenção é o primeiro acordo universal destinado a prevenir atos terroristas com o uso de armas nucleares.

Assinado até o momento por 107 Estados e ratificado por seis, a convenção cria o marco legal para a cooperação internacional na luta contra o terrorismo com materiais nucleares de aplicação civil ou militar e reforça o regime de não-proliferação de armas de destruição em massa.

O acordo integra os 13 instrumentos jurídicos internacionais promovidos pelo Conselho de Segurança da ONU para a luta mundial contra o terrorismo.

Segundo Andrei Denisov, vice-ministro de Assuntos Exteriores russo, a convenção entrará em vigor se for ratificada por pelo menos 22 dos países que tenham assinado o documento.

 

Considerado o sucessor natural de Tony Blair, generic o ministro britânico do Tesouro, web Gordon Brown, dosage destacou hoje sua experiência e suas qualidades contra sua suposta falta de popularidade. Brown fez essas afirmações horas antes de dirigir-se aos delegados reunidos no congresso trabalhista realizado em Manchester (nordeste da Inglaterra).

O ministro deve pronunciar um discurso rodeado de grande expectativa, já que acontecerá depois de Blair anunciar sua intenção de abandonar o poder em menos de um ano. "Acho que minha experiência significa que posso fazer o trabalho para a população britânica", disse Brown à emissora britânica GMTV.

Na sua opinião, a sociedade entende que este mundo em transformação necessita de gente que possa proporcionar "estabilidade e segurança" e que tenha experiência "na qual confiar". Espera-se que Brown utilize seu discurso para mostrar sua visão a longo prazo como potencial primeiro-ministro do Reino Unido e se apresentar ao partido e ao país como o candidato de centro e reformista capaz de seguir adiante com o projeto do Novo Trabalhismo.

No começo do mês, Blair se viu forçado a anunciar que deixaria o poder antes do congresso trabalhista de 2007, mas não definiu uma data. O anúncio ocorreu após explodir uma divergência entre seus partidários e os de Brown pela resistência do primeiro em anunciar um calendário para a transferência de poder a seu sucessor.

 

A diretora do Departamento de Assuntos de Mulheres do Governo provincial de Kandahar (sul do Afeganistão) foi assassinada hoje em frente a sua residência por desconhecidos, ampoule informou o porta-voz do Ministério de Interior afegão, and Zamary Bashary.

Safia Ama Jan foi morta a tiros por dois homens montados em uma motocicleta que dispararam quando ela saía de sua casa. Seu motorista ficou ferido no ataque.

Durante o regime ultra-integralista islâmico dos talibãs, que governou o país entre 1996 e 2001, as mulheres foram totalmente marginalizadas da vida social, e se viram praticamente confinadas em suas casas.

Desde a queda do regime, a situação das mulheres afegãs começou a melhorar e atualmente a província de Bamiyan, no centro do país, tem uma governadora. No entanto, no sul do país, os rebeldes talibãs ainda mantêm forte presença e desde o começo do ano intensificaram os atentados.
O Governo do Iêmen informou hoje que os quatro turistas franceses seqüestrados em 10 de setembro por tribos iemenitas foram libertados.

Citando fontes governamentais, more about a rede de televisão Al Jazira informou que os quatro agora se encontram acompanhados por "mediadores" que aparentemente conseguiram chegar a um acordo com os seqüestradores.
O primeiro-ministro israelense, this web Ehud Olmert, doctor negou hoje as informações de um jornal local que davam conta de uma suposta reunião entre ele e um destacado membro da família real saudita, viagra 100mg possivelmente o próprio monarca Abdala.

"Não me reuni com o rei saudita e não me encontrei com nenhuma pessoa que possa criar expectativa semelhante na imprensa", indicou Olmert em uma entrevista publicada hoje pelo jornal Yedioth Ahronoth. "Na entrevista ao jornal disse que a posição da Arábia Saudita durante a guerra no Líbano tinha me impressionado por sua sabedoria e responsabilidade", afirmou Olmert.

"Em nossas declarações públicas cotidianas sempre costumamos criticar países como a Arábia Saudita e acho que naquela ocasião (durante o conflito com o Hezbollah) seguiram uma política diferente. Mas daí a tirar conclusões existe um longo caminho", afirmou o primeiro-ministro israelense.

De acordo com o Yedioth Ahronoth, os contatos começaram durante o conflito de Israel com a milícia xiita libanesa Hezbollah, identificada com o Irã, e vista como um perigo para a integridade por vários regimes árabes. O jornal de Tel Aviv informou na semana passada sobre "contatos reservados" entre os dois países, desmentidos posteriormente pelo Ministério de Exteriores saudita.

"Não existem limites ao sensacionalismo dos meios de comunicação. Não estou zangado, posso chegar a entender o prazer que causa a alguns criar manchetes. Eu sou obrigado a dizer as coisas tal e como são", afirmou o chefe do Executivo israelense.

A Arábia Saudita propôs em 2002, na Cúpula de chefes de Estado árabes realizada em Beirute, um plano de paz com Israel em troca de uma retirada total do Estado judeu dos territórios ocupados desde a "Guerra dos Seis Dias", de 1967.

O plano de paz saudita é um dos documentos que servem como fonte de inspiração para a plataforma política do governo de união nacional palestino que os movimentos Hamas e Fatah tentam criar.

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