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Diamante azul vivo é vendido por mais de US$ 25 milhões em Genebra

Pedra de 9,51 quilates, de pureza excepcional, superou estimativas da Christie’s e pertenceu à colecionadora americana Rachel Lambert Mellon

Redação Jornal de Brasília

11/11/2025 15h50

Foto: Valentin Flauraud / AFP

Foto: Valentin Flauraud / AFP

O “Mellon blue”, diamante azul vivo de 9,51 quilates montado em um anel, foi vendido por mais de 25 milhões de dólares (R$ 132 milhões, na cotação atual) em Genebra nesta terça-feira (11), preço refletido nas estimativas iniciais para uma pedra “de pureza excepcional”, anunciou a casa de leilões Christie’s.

O diamante azul vivo, que “está entre os mais belos diamantes de cor já oferecidos em leilão”, segundo Rahul Kadakia, diretor internacional do departamento de joias da Christie’s, havia sido estimado pela casa de leilões entre 20 e 30 milhões de dólares (R$ 105 milhões e R$ 158 milhões).

Foi arrematado por 17,4 milhões de francos suíços e um preço final de 25,5 milhões de dólares (R$ 134 milhões) com impostos, segundo a Christie’s.

A mesma pedra, conhecida então pelo nome de “Zoe Diamond”, foi vendida por 32,6 milhões de dólares (R$ 76,7 milhões, na cotação da época) na Sotheby’s em Nova York em 2014, alcançando recordes mundiais para um diamante azul.

A pedra, então montada em um colar, pertenceu por décadas a Rachel Lambert Mellon, mais conhecida como “Bunny” Lambert Mellon (1910-2014), horticultora, filantropa e colecionadora de arte americana.

O preço mais alto alcançado pela Christie’s para um diamante azul vivo foi estabelecido em Genebra em 2016, quando o “Oppenheimer Blue” (14,62 quilates) foi vendido por 57,5 milhões de dólares (R$ 200,6 milhões, na cotação da época).

Em 2015, a Sotheby’s já havia estabelecido um recorde mundial com a venda do “Blue Moon of Josephine”, de 12,03 quilates, por 48,5 milhões de dólares (R$ 161 milhões, na cotação daquele ano).

AFP

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