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Comissário reafirma proposta para que Israel perca acesso preferencial ao mercado da UE

Na prática, significa que as importações israelenses perderão seu acesso preferencial ao mercado da UE

Redação Jornal de Brasília

17/09/2025 15h09

Foto: WANG ZHAO/AFP/Getty Images

Foto: WANG ZHAO/AFP/Getty Images

São Paulo, 17 – O comissário de Comércio da União Europeia, Maros Sefcovic, afirmou nesta quarta-feira (17) que a proposta de suspensão de comércio entre o bloco e Israel, na prática, significa que as importações israelenses perderão seu acesso preferencial ao mercado da UE e que as mercadorias serão tributadas no nível aplicado a qualquer outro país com o qual o bloco não tenha um acordo de livre comércio.

Segundo ele, a suspensão visa a livre circulação de mercadorias, direito de estabelecimento e fornecimento de serviços, contratos públicos, concorrência e propriedade intelectual.

“Lamentamos ter que tomar esta medida. No entanto, acreditamos que é tanto apropriada quanto proporcional, dada a crise humanitária em curso em Gaza”, acrescentou.

O comissário ainda pediu o acesso irrestrito à ajuda humanitária em Gaza, a libertação imediata de todos os reféns mantidos pelo Hamas e um cessar-fogo urgente para “parar o derramamento de sangue”.

Estadão Conteúdo

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