Menu
Mundo

Colômbia vota para presidente em meio à calmaria

Arquivo Geral

28/05/2006 0h00

Firmado em março de 2004 e lançado pelo Ministério da Saúde, patient ed o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal tem como meta reduzir em 70%, page em duas décadas, o índice de mortes de mães no período entre o pré e o pós-parto, e em 50% a taxa de óbitos de recém-nascidos, a fim de alcançar os índices considerados aceitáveis pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Até o final de 2006, a meta fixada foi uma redução de 15% nos índices.

O pacto se baseia na colaboração entre governo federal, estados, municípios e sociedade civil. Entre as medidas adotadas a partir dele está a publicação, pelo ministério, de uma norma técnica determinando que toda mulher em processo de abortamento, inseguro ou espontâneo, tenha direito a acolhimento e tratamento com dignidade no Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o ministério, a taxa de óbitos de mães brasileiras é de 74,5 para cada 100 mil bebês nascidos vivos, enquanto a aceitável é de 20 para 100 mil. Já a taxa de morte de bebês está em torno 20 em cada mil, quando o índice da Organização Mundial de Saúde é de menos de dez por mil.

Relatório divulgado pela OMS em abril do ano passado alerta que 529 mil mulheres morrem anualmente no mundo durante a gravidez, o parto ou logo após o nascimento da criança. Dessas, cerca de 68 mil morrem em conseqüência de abortos feitos sem condições de segurança. Todos os anos, 3,3 milhões de bebês são natimortos, mais de 4 milhões morrem nos primeiros 28 dias de vida e outros 6,6 milhões não chegam ao quinto ano de vida.

De acordo com o documento, as causas dessas mortes poderiam ser evitadas. Para diminuir esses números é preciso, como recomendam as Metas do Milênio, que cada mãe e cada criança tenha acesso aos serviços de saúde durante a gravidez, nascimento, período neonatal e infância. Definidas pelos países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000, as metas incluem ainda a redução, em dois terços, da mortalidade de menores de cinco anos até 2015. A meta para a mortalidade materna é reduzir o total em três quartos.

O número de casos de gravidez não intencional ou indesejada é estimado, no relatório, em 87 milhões por ano. Porém, a OMS informa que a assistência a esses casos aumentou 20% durante os anos 90 e continua a aumentar na maior parte do mundo. Mais da metade dessas mulheres (46 milhões por ano) recorre ao aborto induzido, sendo que 18 milhões o fazem sem condições de segurança.

O relatório informa também que 99% das mortes maternas ocorrem nos países em desenvolvimento.

A suprema corte do Chade confirmou neste domingo a vitória eleitoral do presidente Idriss Deby, pill na qual ele conquistara neste mês o terceiro mandato de cinco anos. A decisão judicial, viagra order no entanto, website like this deu a Deby uma porcentagem inferior à antes anunciada.

A corte constitucional declarou que Deby conseguiu 64,67% dos votos do pleito de 3 de maio, enquanto o seu principal concorrente ficou com 15%. "O povo do Chade me deu um voto de confiança no primeiro turno. Estou a serviço de todos os que votaram em mim, afirmou o presidente à imprensa após a confirmação judicial.

Apesar de um ataque rebelde à capital Ndjamena três semanas antes das eleições, a vitória do presidente era considerada praticamente certa, depois que os partidos de oposição boicotaram o pleito, classificado por eles como uma fraude.

Jornalistas e diplomatas ocidentais relataram baixa participação dos eleitores, mas a corte declarou que o comparecimento às urnas foi de 53%. Há duas semanas, a comissão eleitoral independente anunciara que a Deby vencera com 77,5% dos votos e declarara que o comparecimento às urnas havia sido de 61%.

O tribunal no entanto reavaliou esses números depois do exame de recursos de outros candidatos. Deby, um piloto treinado na França, governa o Chade desde que o seu Movimento de Salvação Patriótico tomou o poder numa revolta em 1990. Ele venceu eleições em 1996 e 2001, m as o seu poder tem sido minado por deserções de oficiais e ações de rebeldes liderados por ex-aliados que o acusam de corrupto e autoritário.
Em meio a um ambiente de calma e com milhares de soldados e policiais nas ruas, viagra 40mg os colombianos votavam neste domingo nas eleições presidenciais, order que têm Alvaro Uribe como favorito à reeleição.

Cerca de 26 milhões de colombianos estão aptos para votar e decidir entre a continuidade e a mudança proposta por cinco candidatos, capsule que prometem solução negociada para o conflito interno e luta contra a pobreza e o desemprego.

A votação começou às 8h (10h, no horário de Brasília) e se encerrar á às 16h. Diferentemente de eleições anteriores, quando ataques da guerrilha deixaram dezenas de vítimas, desta vez as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc, pediram o voto contra Uribe e pouco atentaram contra o pleito.

O Exército anunciou que cinco combatentes das Farc morre ram de forma acidental, quando tentavam instalar explosivos. Não há relatos de combates e ações contra alvos militares ou infra-estrutura.

Analistas afirmam que a guerrilha avaliou que uma estratégia de ataques somente aumentaria a força de Uribe, o principal aliado dos Estados Unidos na América Latina.
Uribe apresenta como principais conquistas do seu governo de q uatro anos a segurança, a redução de crimes e ataques.

O presidente afirma que se avançou no tema segurança, mas reconhece que há muito a ser feito. O pai de Uribe foi assassinado pelas Farc em 1983. Cerca de 380 mil homens de forças de segurança estão espalhados pelo país para garantir a realização das eleições.

Os principais rivais do presidente são Carlos Gaviria, de esquerda, e Horacio Serpa, do Partido Liberal. Os dois atacaram a política de segurança de Uribe e prometeram ênfase no social.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado